Consciência,
Maturidade e Autocrítica
Em se tratando da transformação
do ser, cujo espelho de vidas pretéritas lhes reflete condições morais de baixo
teor vibratório, faz-se necessário o desenvolvimento dessa consciência, meio
pelo qual permitirá enxergar o seu ser espiritual em sua verdadeira origem, trazendo-lhe
a maturidade necessária para lidar com essa realidade.
A maturidade lhe servirá como
meio de escutar a sua consciência, sensibilizando-o no sentido de perceber os
apelos da alma.
Esse contato direto e consciente
com os apelos da alma lhe permitirá enxergar o seu eu verdadeiro, com todas as
imperfeições que traz o seu espírito ao longo de sua evolução.
A essas imperfeições, é que
devemos atribuir a responsabilidade de estar frente aos desafios e de colocar
em prática as mudanças de nossas ações com bom senso.
A Justiça Divina transcende o
ideal de verdade distinguindo o que é certo do que é errado. Uma boa forma de
fazer essa distinção entre o que é certo e o que é errado é através da
concepção da autocrítica, da autoanálise.
Quando desenvolvemos o senso
crítico, amparado no julgo do justo e da verdade, desenvolvemos a
autoconsciência.
Somente através desses exercícios
conseguiremos trazer para a nossa vivência, para as nossas ações, o que Deus
nos deu de melhor enquanto seres vivos...o amor! Pois, somente após nos
tornarmos melhores enquanto seres humanos, poderemos estabelecer com o nosso
próximo um vínculo fraterno e amigo.
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