CAPÍTULO XVII
SEDE PERFEITOS
Caracteres da perfeição. – O homem de bem. – Os bons espíritas. – Parábola do Semeador. – Instruções dos Espíritos: O dever. – A virtude. – Os superiores e os inferiores, O homem no mundo, - Cuidar do corpo e do espírito.
OS BONS ESPÍRITAS
O Espiritismo...
· Bem compreendido, bem sentido conduz o homem aos resultados de O homem de bem, vistos no capítulo anterior, o que caracterizam o verdadeiro espírita como o verdadeiro cristão.
A Doutrina Espírita...
· Não contém figuras nem alegorias para dar lugar às falsas interpretações. Ao contrário, a sua essência é a clareza porque vai direto à inteligência.
Maturidade do senso moral...
· Certo grau de sensibilidade, maturidade independentemente da idade e do grau de instrução, porque é inerente ao desenvolvimento, no sentido especial, ao Espírito encarnado.
Os laços da matéria e os Espíritas imperfeitos....
· São ainda muito tenazes para permitir ao Espírito se libertar das coisas da Terra.
· Não rompem com seus gostos, sem com seus hábitos.
· Não compreendem alguma coisa melhor do que aquilo que têm.
· Se apegam aos fenômenos mais do que à moral, que lhe parecem banal e monótona.
· Acabam se distanciando dos seus irmãos de crença porque recuam diante da obrigação de se reformarem.
Verdadeiro e sincero Espírita...
· Aquele que pode ser, em sua razão, qualificado como verdadeiro espírita, está num grau superior de adiantamento moral
· Aceita a Doutrina Espírita como verdade, tocando-o o coração e, também, sua fé inabalável.
“Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral, e pelos esforços que faz para domar as suas más inclinações.”
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