domingo, 17 de agosto de 2014

A DOUTRINA ESPÍRITA - Refletindo...

A Doutrina Espírita

A Doutrina da Codificação Espírita, mais especificamente, as obras do Pentateuco, de Allan Kardec, nos dá um manancial de condutas éticas e morais que devem ser aplicadas em nosso dia a dia, independentemente da religião de cada um.

O Espiritismo traz fundamentação religiosa, que atende aos apelos da razão, e que vem propor ao ser humano caminhos de condutas que devem ser adotadas como meio de favorecer o processo de transformação moral e espiritual do indivíduo.

A Doutrina Espírita propõe um crescimento integral, respeitando os limites e os mais variados níveis de experiências dos espíritos, encarnados e desencarnados, dentro da ótica da imortalidade da alma.

As Casas Espíritas devem ter como proposta de trabalho, momentos de discussões no contexto das obras básicas, para que viabilize a possibilidade de ampliação da capacidade de entendimento daqueles que vivem na Doutrina Espírita ou em busca dela.

O Espírita, sobretudo aquele dotado de mediunidade ostensiva, tenham o entendimento claro e objetivo da Doutrina de modo a colocá-la em prática no processo de mudança interior. Esse é o caminho ideal para a melhoria da humanidade e formação do homem de bem.

Somente o entendimento claro da Doutrina Espírita poderá formar uma nova personalidade do homem em transformação pois que estará se educando moralmente. Contudo, o indivíduo que consegue se educar do ponto de vista da moral, da ética, estará apto a amar a si e ao próximo, fortalecendo a afetividade entre os seres humanos, independentemente dos algozes do passado.

Considerando que o eu verdadeiro de cada ser, se encontra na memória espiritual, cujas experiências regressas foram constituídas ao longo de muitos e muitos anos, em muitas reencarnações, o caminho para chegar ao confronto de si mesmo, ao autoconhecimento, está nas luzes da imortalidade, na qual poderemos encontrar explicações, e o confronto necessário à superação de diversos desafios, que devem ser superados ao tomar posse da verdade sobre si, tais como, a culpa, a autopunição e a baixa estima.

Vida e Paz!


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