domingo, 17 de agosto de 2014

A MORAL - Refletindo...

A Moral

O processo de transformação do ponto de vista da moral, requer o desenvolvimento de uma habilidade fundamental: a capacidade de lidar com os traços de personalidades de cada um, buscando uma melhora contínua em suas atitudes.

Uma das condições fundamentais para esse processo de transformação é a família.

A família que o educa durante a encanação do espírito, é fundamentalmente importante e decisiva na participação da formação do indivíduo. 

A família que educa, influencia decisivamente na formação do caráter do indivíduo, na sedimentação dos valores morais, de amor e bondade, para que, aliados à vivência espiritual que o indivíduo já traz em sua memória espiritual, ele tem a oportunidade de ingressar em um ambiente de hábitos salutares, libertando-o dos vícios e administrando seus desejos de forma consciente e racional, atendendo aos apelos do bom senso, a fim de não cometer mais débitos, ainda mais severos nessa nova vida.

É preciso que o indivíduo, consciente de seus objetivos na Terra, não se deixe derrubar pelos vícios do seu ego trazidos na sua singular bagagem espiritual.

Deve-se estar consciente e vigilante de suas atitudes e de seus pensamentos para que à luz da razão, possa combatê-los e modifica-los.

A oração e a vigilância constante são de extrema importância na superação dos obstáculos a que nossos desejos mais íntimos nos conclama. É assim que se dá o processo de reeducação e renovação espiritual.

Renovar-se espiritualmente implica em transformação moral. Para que essa transformação aconteça é preciso muita coragem e determinação nos seus propósitos de negação de si mesmo, quando consciente dos nossos maiores entraves pessoais, nos posicionamos com a negativa e o combate à repetição de atitudes que se não aumentam o nosso endividamento, o fortalece. Poderíamos falar de muitos desses traços de personalidade a que os espíritos estão submetidos, porém, vale ressaltar, que o egoísmo está n base de formação de muitos outros vícios tais como, a ausência da caridade, tanto material como espiritual, falta de benevolência consigo mesmo e com o próximo, falta de preocupação com aquele que segue ao seu lado, e muitas vezes, não se dá conta, sobretudo, o fortalecimento das necessidades do ego que devem ser severamente combatidas nesse processo de autoconhecimento.


Não basta ter consciência de nossas mais íntimas falhas. É preciso muito mais! É preciso ingressar no propósito de trabalhar pela transformação, pela educação, em prol de atitudes mais rígidas e comprometida com os ensinamentos da Codificação Espírita.

Vida e Paz!

Nenhum comentário:

Postar um comentário