CONDIÇÕES NECESSÁRIAS AO TRATAMENTO ESPIRITUAL
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Antes de tudo, há que se ter uma fé sincera, atuante, não vacilante. Um dos motivos pelo qual, muitas vezes, a cura espiritual não se realiza é simplesmente a falta de fé.
Entenda-se aqui que esta fé é a convicção, não o fanatismo. Foi o próprio Jesus quem sentenciou: “Tudo é possível para aquele que crê”.
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Não é somente fé em quem pratica o ato da cura, mas também em quem recebe. As vibrações fecundas de um e de outro se traduzem em um ajustamento energético que, mesmo fora do campo espiritual, produz resultados prodigiosos.
A medicina oficial está cheia de processos psicossomáticos e de placebos, todavia, o médium curador não deve se entusiasmar demais, para não ser vítima de animismo e nem da empolgação de que ele é agente.
Todos sabemos que mesmo na cura por métodos puramente físicos, somos intermediários. Este conceito ainda não está arraigado nos médicos, o que tiraria deles a empáfia de curadores e salvadores.
Falta a muitos a humildade de compreender que não obteremos sucesso sem a presença de Deus e a intermediação dos bons companheiros.
É justamente isso que tem feito o fracasso de um lado e de outro do tratamento, quer espiritual, quer medicamentoso. É este conceito de fé que prova o tratamento e o diagnóstico a distância nas curas espirituais, o que alguns rotulam de tratamento por ausência.
Além disso, exige-se do médium de cura uma conduta ilibada, alimentação adequada, pontualidade, humildade, senso de autocrítica, instrução espiritual precisa, renovação de seus conhecimentos espirituais, disciplina, bom relacionamento com outros médiuns e respeito afetuoso com quem vai curar.
Sem essas qualidades, um médium curador não obtém êxito.
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