DIRIGENTE
O dirigente das tarefas de desobsessão não pode esquecer que a Espiritualidade Superior espera nele o apoio fundamental da obra.
Direção e discernimento. Bondade e energia.
Certo, não se lhe exigirão qualidades superiores à do humano comum; no entanto, o orientador da assistência aos desencarnados sofredores precisa compreender que as suas funções, diante dos médiuns e frequentadores do grupo, são semelhantes às de um pai de família, no instituto doméstico.
Autoridade fundamentada no exemplo. Hábito de estudo e oração. Dignidade e respeito para com todos. Afeição sem privilégios. Brandura e firmeza. Sinceridade e entendimento. Conversação construtiva.
Para manter-se na altura moral necessária o diretor dispensará a todos os componentes de conjunto a atenção e o carinho idênticos àqueles que um professor reto e nobre cultiva perante os alunos, e, como se erguerá, perante os Instrutores Espirituais, na posição de médium esclarecedor mais responsável, designará dois ou três companheiros, sob a orientação dele próprio a fim de que se lhe façam assessores em serviço e o substituam nos impedimentos justificados.
(O dirigente, em nenhuma hipótese entenda-se o cargo, ou função, como exclusivo ao sexo masculino.
A direção do trabalho é por competência e não por sexo.
As mulheres, por serem mais ‘emotivas’, podem exercer a direção até com mais êxito!
Mas, acima de qualquer outro critério, deve ter conhecimento moralizado!)
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