sexta-feira, 3 de outubro de 2014

COMO SERÁ NOSSO PLANETA TERRA EM 2.060? -domingo, 24 de abril de 2011


COMO SERÁ NOSSO PLANETA TERRA EM 2.060?
(Fonte: www.cooperativaespirita.org/artigos.mais.importante.reencarnacao.htm)


A resposta da questão acima, a teremos de forma dedutiva:

a) Em 2.060 os espíritos nobres, fraternos e inteligentes que, segundo os amáveis espíritos Joanna de Angelis e Maria Modesto Cravo, já estão retornando à Terra, terãoaté 70 anos de idade;

b) Em 2.060 os duzentos mil espíritos altamente evoluídos que reencarnarão em 2.025, segundo informação recebida (e divulgada) pelo respeitabilíssimo médium e orador Divaldo Franco, terão 35 anos de idade;

c) Em 2.060 os atuais líderes mundiais e indivíduos outros que tendem ao mal ESTARÃO DESENCARNADOS! 

Conclusão – VI:

No ano de 2.060 estarão habitando a Terra espíritos que, pela sua índole, tem todas as qualidades para habitar um Mundo de Regeneração, dentro dos limites de tempo em que Kardec afirma que o Espiritismo será Crença Comum.

PARA REFLETIRMOS:

Considerando que nós, habitantes atuais da Terra:

a) Eventualmente não fazemos parte dos espíritos que nas últimas décadas do século XX iniciaram o retorno a este planeta, com nobreza no coração e espírito de fraternidade; 

b) Com certeza, não fazemos parte dos espíritos altamente evoluídos que reencarnarão em 2.025;

A questão é: Como ficamos nós?

Bem, a oportunidade nos foi dada. Somos habitantes da Terra num momento muito especial, o que é uma dádiva divina. 

Esta é grande oportunidade que temos de iniciarmos a reparação dos nossos erros pretéritos. 

Precisamos com toda nossa força, com toda nossa vontade, com todo nosso empenho, aproveitar desta oportunidade de aqui estarmos habitando este planeta que logo-logo pode nos dar a condição de termos um ambiente onde a tendência ao bem será a tônica. 

Como alcançarmos esta graça? 

A única solução é iniciarmos já nossa regeneração espiritual. Sugiro três passos, para bem aproveitarmos dessa nossa atual existência:

Primeiro Passo:
Valorizarmos e agradecermos ao Mestre Jesus pela oportunidade de estarmos vivendo nossa mais importante encarnação de todas as existências que tivemos. 

Sobre a importância da reencarnação, relembremos o que disse o Espírito Emmanuel





“Cada encarnação é como se fosse um atalho nas estradas da ascensão. Por este motivo, o ser humano deve amar a sua existência de lutas e de amarguras temporárias,porquanto ela significa uma benção divina, quase um perdão de Deus”.



Considerando que grande é a fila de seres que querem ter a oportunidade de reencarnar na Terra, e cientes de que poucos conseguem este retorno, então a afirmação acima, de Emmanuel, nos faz refletir como temos que agradecer por termos tido a oportunidade de sermos atuais moradores deste nosso amado planeta.

Reflitamos: Por que dentre bilhões de espíritos que habitam as diversas dimensões do nosso planeta Terra, nós fazemos parte do percentual mínimo dos que vivem em sua superfície justamente na época da transição para o mundo de regeneração?

Segundo Passo:
Iniciarmos urgentemente um processo de auto-conhecimento. A base de toda mudança comportamental é o auto-conhecimento. E aí está a maior dificuldade do ser humano. O auto-conhecimento não é “uma das maiores” dificuldades, é (repito) “a maior” dificuldade do ser humano. Por exemplo, se somos avarentos, dissemos que somos “econômicos”; se somos prepotentes, afirmamos que sabemos reconhecer o nosso valor!

Para nos conhecermos, o Budismo nos ensina dois especiais procedimentos:

Atenção Plena: Que é a arte budista de observarmo-nos incansavelmente, procurando dirigir os olhos para nós mesmos. O que é um hábito que para ser desenvolvido exige esforço e grande força de vontade.

Interiorização: Que é o ato de enfrentarmos o nosso mundo interior e de admitirmos para nós mesmos a natureza de nossos sentimentos. Isto é, não falarmos “eu nunca sinto mágoa” ou “a raiva não faz parte de minha vida”. Este proceder de negar nossos 
sentimentos inferiores chama-se auto-ilusão, um proceder altamente destrutivo. 

A partir do momento em que admitimos nossos sentimentos inferiores, abre-se uma porta para aprendermos a ter autocontrole e nos dá condição de iniciarmos o processo de mudança. 

Complementa a “interiorização” o ato de estudarmos nossas reações perante a vida. Por exemplo: quando alguém nos chama de “incompetente” e sentimos vontade de estrangulá-lo, devemos perguntar a nós mesmos “se sei que sou competente, por que senti tamanha raiva quando meu colega chamou-me de incompetente?” 
Assim agindo estaremos nos dando a oportunidade de estudarmos e conhecer o porquê de nossas reações, o que é um importante passo para a mudança de comportamento. 

Os dois procedimentos acima levam-nos a adquirir a maior riqueza que podemos ter: o auto-conhecimento, que é a base do desenvolvimento em todos os campos de nossa vida. 

Sobre o tema auto-conhecimento, disse o Espírito Ermance Dufaux (livro Mereça Ser Feliz, Editora Dufaux):







“Não existe felicidade, sem pleno conhecimento de si mesmo. O mergulho nas águas abissais do mar íntimo é indispensável. E a convivência, nesse contexto, é a Escola Bendita. Saber os motivos de nossas reações frente aos outros, entender os sentimentos e ideias nas relações é preciosa lição  para o engrandecimento da alma na busca de si próprio”.

Terceiro Passo:
Transformarmos em vivência prática nosso discurso sobre convivência e fraternidade, principalmente em nossa casa espírita.
Sobre o tema fraternidade, disse o espírito Ermance Dufaux (livro Unidos Pelo Amor, Editora Dufaux):

“Antes dos projetos ‘além-paredes’, estimulemos a fraternidade, prioritariamente, ao próximo mais próximo, aquele que divide conosco as responsabilidades doutrinárias  rotineiras em nossa casa espírita, encetando esforços pela convivência jubilosa e libertadora. Conviver fraternalmente deve ser a essência de nossa causa. O Centro Espírita, Escola das Virtudes Superiores, é o ambiente de disciplina e treinamento dos novos modelos de relações (...).”

CONCLUSÃO FINAL:
No primeiro semestre do ano de 2.005 ouvi de uma presidenta de determinado Centro Espírita da cidade de São Paulo:

“Dentro de nossa casa espírita havia muita intriga, muitas discussões e conflitos improdutivos. Um dia nossa equipe se reuniu e fizemos um acordo, o de sermos fraternos. Isto já faz um ano. Desde aquele dia até hoje, a fraternidade está presente entre nós. Sabe, nós descobrimos que ser fraterno é uma questão de escolha”.

Concluindo, podemos em nosso meio espírita escolher uma das duas opções seguintes: 

a) Sermos iniciadores ou propagadores de conflitos improdutivos entre irmãos do mesmo ideal, como ainda ocorre atualmente

ou 

b) Escolher sermos fraternos, aceitando nossas diferenças, isto é, exercitando a alteridade. Sermos fraternos é - simplesmente - uma questão de escolha. Então, que nós que temos a dádiva de ter conhecido o Espírito Consolador, possamos escolher o caminho da 
fraternidade e, com isto, merecermos ser habitantes da Terra em sua nova e breve etapa: Mundo de Regeneração!

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