4. Lei da Reprodução (Questão 686 até 701)
Essa Lei da reprodução trata da necessidade da reprodução do mundo corpóreo perante a evolução do espírito; trata da sucessão e aperfeiçoamento das raças, ratificando que o as raças extintas, primitivas são os mesmos espíritos que voltaram para se aperfeiçoarem em novos corpos, mas que ainda estão longe da perfeição; trata dos obstáculos à reprodução, com ênfase em um poder que Deus deu ao homem; sobre todos os seres vivos, e de que ele deve usar para o bem, mas não abusar. Ele pode regular a reprodução segundo às necessidades, mas não deve entravá-la sem necessidade; trata o Casamento como uma evolução na humanidade e chama atenção para o celibato que só tem mérito segundo os olhos de Deus quando se renuncia às alegrias da vida familiar, em favor da humanidade, na prática do bem ao próximo; e por fim, trata da Poligamia como sendo uma lei humana, cuja abolição marca um progresso social. O casamento, segundo as vistas de Deus, deve fundar-se na afeição dos seres que se unem. Na poligamia não há verdadeira afeição: não há mais do que sensualidade.
5. Lei de Conservação (Questão 702 até 726)
Trata dos instintos e os meios de conservação, sobre os quais todos somos dotados; trata do gozo dos bens da Terra chamando atenção para as tentações da vida, cuja finalidade maior é desenvolver a razão; faz distinção entre o necessário e o supérfluo; por fim, trata das privações voluntárias, sobretudo dos prazeres inúteis, porque liberta o homem da matéria e eleva sua alma.
6. Lei de Destruição (Questão 728 até 765)
Trata da destruição necessária como meio de transformação, morrer para renascer; Trata da destruição desnecessária, pois quando a destruição é antecipada entrava o desenvolvimento do princípio inteligente. Foi por isso que Deus deu a cada ser a necessidade de viver e de se reproduzir; Aborda a questão dos flagelos destruidores como necessários À humanidade como meio de fazê-la avançar mais depressa. Que a destruição é necessária para a regeneração moral dos Espíritos, que adquirem em cada nova existência um novo grau de perfeição; trata das Guerras nas quais há um predomínio da natureza animal sobre a natureza espiritual, na satisfação de suas paixões; trata ainda dos Assassínio, pois que a ninguém é dado o direito de retirar a vida do seu próximo, da Crueldade humana, do Duelo cujas partes são suicidas em potencial, e da Pena de Morte sobre a qual Kardec afirma que a pena de morte desaparecerá incontestavelmente e sua supressão assinalará um progresso da Humanidade. Quando os homens forem mais esclarecidos, a pena de morte será completamente abolida da Terra.
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