Como lidar com as PESSOAS INTOXICANTES DE SUA VIDA?
Você já se perguntou, ou já observou quem são as pessoas intoxicantes de sua vida? Antes de tudo, é preciso entender, essencialmente, o que significa "pessoas intoxicantes" e "magnetismo pessoal".
Todos somos dotados de MAGNETISMO PESSOAL e este, necessariamente, não tem que ser denso, nem deletério, menos ainda destruidor. O magnetismo pessoal pode ser leve, positivo, construtivo,e porque não realizador?
Contudo, a condição de " pessoa intoxicante" vai depender do nível de vibrações de seus PENSAMENTOS, SENTIMENTOS, VONTADES E ATITUDES.
As pessoas que ainda não se permitiram acessar o seu EU INTERIOR, através do AUTOCONHECIMENTO, para identificar a partir daí, todas as suas QUALIDADES e todas as suas IMPERFEIÇOES, não sabem que direcionamento dar ao seu crescimento pessoal, portanto, agem instintivamente, com base naquilo que acredita ser o certo.
Essas pessoas chamadas intoxicantes, trazem em si, um grande poder de minar a energia alheia, com seu magnetismo denso, deletério, e destruidor. E esse magnetismo, especificamente, é produto dos seguintes fatores:
- PENSAMENTOS distorcidos e distanciados do bem e da verdade;
- SENTIMENTOS egoístas, comandados pelo ego doentio, em desequilíbrio na balança das emoções;
- VONTADES em desalinho com o bom-senso e a razão, trazendo consequências para si, e para o outro, já que ainda não aprendeu a dizer NÃO para suas próprias vontades.
- ATITUDES equivocadas, em busca da satisfação iminente das próprias vontades e desejos.
Podemos verificar tal magnetismo, por exemplo, em pessoas que possuem um VISÃO PESSIMISTA constante, e que se utiliza do mecanismo de autodefesa pautado na previsão do que pode dar errado; PESSOAS VITIMISTAS, que fazem de suas dores e dificuldades as maiores do mundo; PESSOAS EGOÍSTAS que não têm a capacidade de se colocar no lugar do outro para sentir suas necessidades; PESSOAS POLÊMICAS que se comprazem de contrariar a vontade alheia; PESSOAS IMPULSIVAS, que não aprenderam a virtude da moderação para conseguir ouvir e respeitar a opinião alheia.
Além dessas, poderia citar mais uma dúzia de imperfeições que muitos trazem na alma, como uma bomba energética altamente destrutiva da energia alheia. Mas, precisamos de muita cautela nessa hora!
Não precisamos nem devemos isolar ou deixar de conviver com essas pessoas, porque elas trazem esse potencial intoxicante. Até porque, muitas vezes, temos no núcleo familiar, pessoas nessa vibração de energia. Esta seria uma atitude anti-cristã, contra todos os princípios da caridade.
As pessoas intoxicantes, estão claramente "doentes da alma" e, muitas vezes, precisam mais de ajuda, do que aquele que se sente energeticamente falido nesse convívio.
Mas como ajudar alguém que me faz mal? E como lidar com tudo isso sem deixar as minhas energias minarem? Essas são as perguntas que estão ai, latentes, em todos.
Primeiramente, precisamos entender que se há pessoas intoxicantes em nossa vida, é porque permitimos que elas nos intoxiquem. É uma relação de concessão, de deixar entrar, de envolvimento com a realidade que não é sua, mas sim, do outro.
Costumamos adotar a postura do certo e o errado com rigidez, e acabamos cometendo o equívoco de tentar mudar o outro, a partir daquilo que acreditamos como verdade. Essa é a porta de entrada para a intoxicação. Cada um tem seu tempo de amadurecer, e a vida se encarrega de proporcionar às pessoas as provas das quais elas precisam para esse despertar.
Não temos, nunca tivemos, nunca teremos o poder de mudar o outro. É preciso antes de tudo, que o outro queira ser mudado. Além disso, precisamos ter a maturidade necessária para aceitarmos e lidarmos com esta situação,sem absorver a energia negativa que emana delas. E como fazer isso?
1º) Se a pessoa não reconhece que é intoxicante, não tem consciência de suas imperfeições.
Em todos os casos, devemos nos dispor à VIRTUDE DO AMOR perante nossos irmãos que ainda se encontram distantes do despertar para a vida espiritual, a fim de que, possamos compreender as suas limitações, a sua incapacidade de se perceber como pessoa intoxicante, sem nos permitir minar essa energia de BONDADE, CUIDADO e CARIDADE pautadas no AMOR que deve haver entre aqueles que juntos foram chamados a viver, mas sobretudo, a conviver.
Quando conseguirmos colocar em prática essa nobre virtude, e reconhecer que não podemos moldar as pessoas de acordo com nossas convicções, não absorveremos nenhuma toxidade que o outro carrega consigo, nas suas imperfeições. Pensem nisso! Alessandra Uzêda.
Além dessas, poderia citar mais uma dúzia de imperfeições que muitos trazem na alma, como uma bomba energética altamente destrutiva da energia alheia. Mas, precisamos de muita cautela nessa hora!
Não precisamos nem devemos isolar ou deixar de conviver com essas pessoas, porque elas trazem esse potencial intoxicante. Até porque, muitas vezes, temos no núcleo familiar, pessoas nessa vibração de energia. Esta seria uma atitude anti-cristã, contra todos os princípios da caridade.
As pessoas intoxicantes, estão claramente "doentes da alma" e, muitas vezes, precisam mais de ajuda, do que aquele que se sente energeticamente falido nesse convívio.
Mas como ajudar alguém que me faz mal? E como lidar com tudo isso sem deixar as minhas energias minarem? Essas são as perguntas que estão ai, latentes, em todos.
Primeiramente, precisamos entender que se há pessoas intoxicantes em nossa vida, é porque permitimos que elas nos intoxiquem. É uma relação de concessão, de deixar entrar, de envolvimento com a realidade que não é sua, mas sim, do outro.
Costumamos adotar a postura do certo e o errado com rigidez, e acabamos cometendo o equívoco de tentar mudar o outro, a partir daquilo que acreditamos como verdade. Essa é a porta de entrada para a intoxicação. Cada um tem seu tempo de amadurecer, e a vida se encarrega de proporcionar às pessoas as provas das quais elas precisam para esse despertar.
Não temos, nunca tivemos, nunca teremos o poder de mudar o outro. É preciso antes de tudo, que o outro queira ser mudado. Além disso, precisamos ter a maturidade necessária para aceitarmos e lidarmos com esta situação,sem absorver a energia negativa que emana delas. E como fazer isso?
1º) Se a pessoa não reconhece que é intoxicante, não tem consciência de suas imperfeições.
- Agem acreditando que estão certas. Nesse caso, a única coisa que podemos fazer é respeitar a escolha do estilo de vida que a pessoa adotou para si, não deixando que se crie um envolvimento de afetividade negativa sobre aquilo que contraria suas próprias convicções. É preciso que entendamos que não podemos mudar as pessoas. exceto se elas de fato, quiserem.
- A dica é ouvir, entender suas limitações, orientar quando solicitado, mas não tomar para si as dores do outro, manter a postura da imparcialidade sem entrar no mérito do julgamento, e sobretudo, orar por ela, para que chegue o momento do despertar de sua consciência, e início de uma possível transformação pessoal.
- Se não deseja mudar continua intoxicante como aqueles que acham que, quem os amam tem que amar do jeito que são. As pessoas intoxicantes que acham que têm que ser suportadas estão tão cegas pelo seu próprio ego, que não percebem que as pessoas acabam se afastando dela.
- A dica é ouvir e orientar somente quando solicitado, sem tomar para si as dores de alguém que age no erro com consciência, manter a postura da imparcialidade sem entrar no mérito do julgamento, e sobretudo, orar por ela, para que chegue o momento do despertar de sua consciência, e início de uma possível transformação pessoal.
- Se deseja mudar, deixa de ser intoxicante, porque se predispõe à transformação pessoal através do autoconhecimento, e com isso, elevam o padrão vibratório de seus pesamentos, sentimentos, vontades e atitudes, encontram o potencial transformador de suas imperfeições em qualidades.
- Nesse caso, quando solicitado sempre, devemos dar as mãos, nos unirmos em prol de uma melhoria continuada para a vida, imbuída da elevação espiritual, respeitando o tempo de cada um na estrada de sua singular caminhada. A ajuda deve estar pautada no incentivo das virtudes nobres, na capacidade de transformação pessoal que todos trazemos latente, na motivação e superação dos desafios, mantendo-se na vontade firme, e resilientes diante das provas. Deve-se portanto, se permitir a parcialidade e o envolvimento afetivo positivo diante das energias geradas pelo magnetismo pessoal positivo edificante.
Quando conseguirmos colocar em prática essa nobre virtude, e reconhecer que não podemos moldar as pessoas de acordo com nossas convicções, não absorveremos nenhuma toxidade que o outro carrega consigo, nas suas imperfeições. Pensem nisso! Alessandra Uzêda.
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