O LIVRO DOS ESPÍRITOS - Allan Kardec
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA DOUTRINA
ESPÍRITA
V - DESENVOLVIMENTO DA PSICOGRAFIA
Mais tarde, verificou-se que o Médium tomando o lápis diretamente a sua
mão, pôs-se a escrever por um impulso involuntário e quase febril, tornando as
comunicações mais rápidas, fáceis e completas.
Era importante observar o papel dos médiuns nas
respostas. Para isso, analisou-se os seguintes aspectos:
·
A maneira pela qual a cesta se
movimentava pela simples imposição dos dedos nas bordas:
o
Demonstra a impossibilidade de
imprimir à cesta uma direção;
o
Havendo mais de um médium seria necessária
uma concordância de movimentos fenomenal, além da concordância de pensamento
para que dessem as respostas iguais.
o
As diversas caligrafias que se
apresentavam.
o
A consciência do que escreveu deriva
do desenvolvimento intelectual do médium. Quanto mais desenvolvimento
intelectualmente maior consciência terá sobre o que acontece.
o
As comunicações que revelam um teor
de sabedoria, de profundeza e de oportunidade, pensamentos tão elevados e tão
sublimes, provém de uma inteligência superior, impregnada da mais pura
moralidade.
o
As comunicações frívolas, levianas e
banais a razão se recusa a admitir que venham das mesmas fontes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário