Ainda que eu falasse a língua dos homens e dos anjos e não tivesse amor
seria como o metal que soa ou como o címbalo que retine
E ainda que distribuísse todos os meus bens para sustento dos pobres.
O amor é sofredor é benigno.
O amor não é invejoso.
O amor não se
vangloria, não se ensoberbece, não se porta inconvenientemente, não
busca os seus próprios interesses.
O amor não se irrita, não suspeita mal, não se regozija com a injustiça.
Mas se regozija com a verdade.
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor jamais acaba!
Havendo profecias, serão aniquiladas!
Havendo línguas, cessarão!
Havendo ciência, desaparecerá!
Porque, em parte conhecemos e em parte profetizamos. Mas, quando vier
o que é perfeito, então o que é em parte será aniquilado.
Porque agora vemos como por espelho, em enigma. Mas então veremos
face a face. Agora conheço em parte, mas então conhecerei plenamente,
como também sou plenamente conhecido.
Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três. Mas o
maior destes é o amor.
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