CAPÍTULO
VIII
VERDADEIRA
PUREZA. MÃOS NÃO LAVADAS
“Depois,
tendo chamado o povo, Ele lhe disse: Escutai e compreendei bem isto: Não é o que entra na boca que enlameia o
homem, mas o que sai da boca do homem. O que sai da boca parte do coração,
e é o que torna o homem impuro; porque é
do coração que partem os maus pensamentos, os homicídios, os adultérios, as
fornicações, os furtos, os falsos testemunhos, as blasfêmias e as maledicências;
estão aí as coisas que tornam o homem impuro; mas comer sem ter lavado as
mãos não é o que torna um homem impuro.”
· Os
judeus negligenciaram os verdadeiros mandamentos de Deus, para se apegarem a
prática dos regulamentos estabelecidos pelos homens.
· Como
era mais fácil, observar os atos exteriores do que se reformar moralmente, lavar as mãos que limpar seu coração, os
homens se iludiram e se acreditaram quites para com Deus.... É por isso que o
profeta disse: é em vão que este povo me honra com os lábios, ensinando máximas
e ordenações humanas.
“Hipócritas, Isaías bem profetizou de vós
quando disse: Este povo me honra com os lábios, mas seu coração está longe de
mim; e é em vão que me honram ensinando máximas e ordenações humanas.”
· É
a essas adições feitas pelos homens às Leis de Deus, que Jesus fez alusão,
quando disse: “Toda planta que meu Pai
Celestial não plantou, será arrancada.”
“O
Objetivo da Religião é conduzir o homem a Deus; o homem não chega a Deus senão
quando está perfeito; portanto, toda religião que não torna o homem melhor, não
atinge seu objetivo.”
“Não
basta, pois, ter as aparências da pureza, é preciso antes de tudo ter a pureza
do coração.”
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