Geralmente, as pessoas que procuram
tratamento espiritual já estão fazendo algum
tipo de recuperação por meios médicos
convencionais (alopatia, fisioterapia,
quimioterapia etc.) ou estão se submetendo
a tratamentos com acupuntura, homeopatia
e outras técnicas naturalistas.
Muitas
dessas pessoas só procuraram a cura por
métodos espíritas porque não estavam satisfeitas
com seus tratamentos, porque estes
se prolongavam muito, sem resultados
satisfatórios, ou porque, em alguns casos,
a situação era desesperadora e sem expectativas
de cura.
Os consulentes de centros espíritas
buscam, além da cura física, a vital, a emocional
e a psíquico-espiritual para resolverem
seus conflitos familiares, problemas
amorosos, problemas de negócios, questões
judiciais etc.
Essas pessoas ficam sabendo,
através de amigos ou parentes, de algum
centro que faz excelentes trabalhos de cura
espiritual e, assim, quando chegam a esse centro, já estão com uma atitude positiva,
esperançosa e confiante. E isto já é um dos
requisitos para estar receptivo à cura.
Habitualmente, o paciente, no centro
espírita, passa por uma triagem, uma consulta
e só então é estabelecido algum tipo
de tratamento espiritual adequado para cada
tipo de desequilíbrio ou doença.
O tratamento
básico prescrito geralmente conta
com desobsessão, passes, doutrinação espírita
e a leitura do Evangelho Segundo o
Espiritismo.
Quando há necessidade de cirurgia
espiritual, é recomendado também algum
tipo de alimentação especial e moderação de vícios como cigarro e álcool. O paciente
é aconselhado, ainda, a evocar o auxílio
do dr. Bezerra de Menezes e de outros
médicos do plano espiritual, além de orar a
Jesus.
Todas essas orientações são muito importantes,
entre outras razões, porque, desta
forma, o paciente é obrigado “a fazer sua
parte”. Com essa participação ativa no tratamento, ele se torna mais receptivo à cura.
Algumas recomendações muito importantes
para se facilitar a obtenção da cura
são: a reforma íntima, a leitura de caráter
espiritual, os entretenimentos sadios, a manutenção
daquela atitude que Jesus denominou
como “vigiai e orai”, praticar o silêncio
e a prece e ter moderação em tudo
que fizer.
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