Jesus esteja com todos vocês, meus amados
filhos.
Essa é uma reflexão que precisa ser feita todos
os dias de suas vidas: a questão da mágoa pertence à toda a humanidade do
planeta terra.
O autoencontro permite que vocês encontrem
também as principais razões para a existência da mágoa.
É preciso se questionar
para descobrir o porque que a mágoa está ali, com o dedinho na ferida, aumentando a
sua dor, o seu sofrimento; saber em verdade o que aquela dor está te mostrando
como alternativa de crescimento, de aprendizagem, de evolução.
Quando refletires os sentimentos, os
ressentimentos, os amores e dissabores, os carinhos e as agressões, levem em
seus corações uma energia positiva que lhe permita ampliar a sua capacidade de percepção do
todo, de dilatar a sua capacidade de compreensão mútua entre as partes
envolvidas naquela dor, e ainda, fortalecer com esse entendimento os laços
afetivos que constituem o amor fraternal entre almas afins mas que por um momento
de melindre, de dificuldade se estranham, se ofendem e orgulhosamente não se
rendem menos ainda, se admitem como coparticipe desse duelo de emoções que em
verdade, contraria a sua própria natureza, que deseja no íntimo o entendimento,
a aproximação, o caminho do aconchego, o amor verdadeiro que une aqueles que
têm o mesmo objetivo de crescer e evoluir enquanto seres espirituais que somos.
Amados filhos, atrás de toda mágoa e de todo
ressentimento, há respectivamente um amor ferido e um carinho afetivo,
fraternal interrompido.
O ressentimento acontece quando no momento
aqueles envolvidos buscam uma proximidade de afeto, e que melindram pela falta
de compreensão momentânea para com o outro.
A mágoa acontece quando os melindres atingem
profundamente os seus corações imaturos para amar, e vocês mesmos, tomados pelo
Vitimismo e pelo orgulho, abrem as portas para que se torne uma ferida viva,
aberta ou ainda latente, prestes a estourar.
O caminho para que não mergulhe nas mágoas
profundas, nos ressentimentos momentâneos, é o amor regado de compreensão, de
abnegação, de disposição para colocar-se no lugar do outro e sentir de perto as
suas razões para agir de tal forma.
Quando isso acontece você empaticamente sela a
disposição para sentir o que o outro sente, passando a ver o todo do universo
que não gira exclusivamente ao redor de nenhum de nós.
Consciência espiritual é a chave para
atingirmos essa plenitude de entendimento nas diversas formas de relações desta
Terra de Jesus.
Fiquem
com Deus!
Pelo Espírito Irma Tereza
Psicografia de Alessandra Uzêda
Em 04 de julho de 2016
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