sábado, 27 de maio de 2017

A Mágoa e a Humanidade

Jesus esteja com todos vocês, meus amados filhos.

Essa é uma reflexão que precisa ser feita todos os dias de suas vidas: a questão da mágoa pertence à toda a humanidade do planeta terra.

O autoencontro permite que vocês encontrem também as principais razões para a existência da mágoa. 

É preciso se questionar para descobrir o porque que a mágoa está ali, com o dedinho na ferida, aumentando a sua dor, o seu sofrimento; saber em verdade o que aquela dor está te mostrando como alternativa de crescimento, de aprendizagem, de evolução.

Quando refletires os sentimentos, os ressentimentos, os amores e dissabores, os carinhos e as agressões, levem em seus corações uma energia positiva que lhe permita  ampliar a sua capacidade de percepção do todo, de dilatar a sua capacidade de compreensão mútua entre as partes envolvidas naquela dor, e ainda, fortalecer com esse entendimento os laços afetivos que constituem o amor fraternal entre almas afins mas que por um momento de melindre, de dificuldade se estranham, se ofendem e orgulhosamente não se rendem menos ainda, se admitem como coparticipe desse duelo de emoções que em verdade, contraria a sua própria natureza, que deseja no íntimo o entendimento, a aproximação, o caminho do aconchego, o amor verdadeiro que une aqueles que têm o mesmo objetivo de crescer e evoluir enquanto seres espirituais que somos.

Amados filhos, atrás de toda mágoa e de todo ressentimento, há respectivamente um amor ferido e um carinho afetivo, fraternal interrompido.

O ressentimento acontece quando no momento aqueles envolvidos buscam uma proximidade de afeto, e que melindram pela falta de compreensão momentânea para com o outro.

A mágoa acontece quando os melindres atingem profundamente os seus corações imaturos para amar, e vocês mesmos, tomados pelo Vitimismo e pelo orgulho, abrem as portas para que se torne uma ferida viva, aberta ou ainda latente, prestes a estourar.

O caminho para que não mergulhe nas mágoas profundas, nos ressentimentos momentâneos, é o amor regado de compreensão, de abnegação, de disposição para colocar-se no lugar do outro e sentir de perto as suas razões para agir de tal forma.

Quando isso acontece você empaticamente sela a disposição para sentir o que o outro sente, passando a ver o todo do universo que não gira exclusivamente ao redor de nenhum de nós.

Consciência espiritual é a chave para atingirmos essa plenitude de entendimento nas diversas formas de relações desta Terra de Jesus.

 Fiquem com Deus!

Pelo Espírito Irma Tereza
Psicografia de Alessandra Uzêda

Em 04 de julho de 2016

A alma tocada pelo amor!

Meus amados filhos, Jesus esteja convosco e sossegue os vossos corações com paz.

O amor é o sentimento capaz de transformar uma alma sem mesmo que ela tenha plena consciência da gravidade de seus desatinos. Porque só amando conseguimos tocar a alma.

Palavras sem o amor é terapia vazia, não toca, não desperta o ser para a necessidade de mudanças. 

É preciso, meus filhos, que estejam na sintonia constante dos pensamentos e sobretudo, dos sentimentos que guardam em si, que é em verdade a energia que o impulsionam na vida para as grandes realizações de sua caminhada individual que é.

Meus amados, perceber o sentimento que o impulsiona positivamente para junto do Cristo, o torna mais forte, mais determinado e mais confiante na justiça divina que age na sintonia universo, terra, homem, espírito que são.

Quando os sentimentos negativos tomam conta de seu coração modificado o seu estado de energia, que o impulsiona para baixo, orem, elevem o pensamento a Jesus, se aproximem de seus anjos guardiães, que estes irão auxiliá-los pela intuição, nas decisões acertadas, nos caminhos que poderão se abrir, mas não esqueçam que a caminhada é sua, e que nenhum destes, poderá fazer o que você tem que fazer, para seguir em frente. 

Não se pode cruzar os braços diante dos obstáculos a luta é sua e individual, mas quando se tem amor, movimentamos o céu para estarmos juntos a ti.

Pelo espírito Irmã Tereza
Psicografia de Alessandra Uzêda

Em 13 de junho de 2016

O amor


Tudo fica tranquilo, sereno e em paz quando a gente aprende a amar, porque...

... só o amor é capaz  de transformar a incapacidade de compreender o outro em entendimento e respeito; 
... só o amor é capaz de transformar a intolerância em perdão e aceitação dos diferentes; ainda assim meus irmãos, não aprendemos a amar em sua essência divina. 

O homem preso aos prazeres materiais colocam sempre o amor como moeda de troca; amo a quem me ama; amo porque é bom para mim; amo porque me dá o que preciso; amor não tem “porque” seguido dele. 

Apenas se ama, é espontâneo; é iluminado; é desapegado; é o amor que precisamos  aprender a sentir; aquele que não cobra; aquele que não exige nada em troca; aquele que fazendo o bem, beneficia-se pelo que sente; aquele amor que liberta o amado sem que menos se espere e ele está ali retribuindo. Esse é  o Amor Divino, o amor do Cristo de tão puro e desinteressado, porque simplesmente ama.

Meus filhos, é preciso que exercitem o desprendimento, a abnegação, e a benevolência para que consigam dar sem anda exigirem do outro. 

Deus nos empresta uns aos outros para que essas conquistas se realizem.

 Um dia quando segui o Cristo como meu ideal de vida passei a não escolher a quem amar. Compreendi que era preciso seguir adiante mesmo distanciando-me de minha família biológica em prol dos ideais de amor que Jesus propunha em tempos tão difíceis para os perseguidos judeus. 

Mas Jesus estava em nós, e ao descobrir esta luz,  nada pode mudar esse sentimento tão puro que abrando o sentimento do outro, eu acolhe sem olhar a quem, que aceita com todas as diferenças, que caminham para o ideal de fraternidade, que Deus nos propõe a todo instante para vivenciarmos com amor e união fraternal como irmãos.

Muitos ainda aqui na terra estão muito distantes de experimentar esse amor que faz reviver os mais esquecidos no tempo, quando tocados.

 O ódio, a raiva, a mágoa, são em verdade, um amor ferido que abre a ferida que nunca cicatrizou de tempos remotos. Um amor ferido, aliado à ignorância de não saber o real significado do amor Divino faz estragos significativos na vida de um espírito, muitas vezes precisando de diversas encarnações para o seu restabelecimento.

O amor movimenta energias poderosas naquele que recebe esse amor, e naquele que apenas sente tão serenamente a vivacidade de Deus dentro de si. Quando nos encontramos com Deus, no compromisso de evolução e crescimentos espiritual, passamos a perceber quanto tempo desperdiçamos com pequenas coisas da matéria, do apego desnecessário, passamos a perceber o quão rápido podemos seguir com essa luz do amor divino no âmago do peito perispiritual. 

A vida do espírito é cíclica, porém sempre ascendente. A nossa ignorância faz retornar muitas vezes ao mesmo ponto de partida ainda que neste ciclo possamos crescer em alguns aspectos. 

São necessárias muitas encarnações para que possamos atingir essa maturidade espiritual e emocional para caminharmos com Jesus na sua verdadeira essência de amor a Deus, Amor a si e amor ao próximo.

Vocês já têm uma longa caminhada, na história construída de muitas vidas passadas.

É tempo de crescerem emocionalmente, de crescerem com equilíbrio e discernimento para que possam amar sem apegos, sem julgamentos, e sem porquês. Só aí vocês poderão sentir que amor é esse considerado tão impossível de acontecer entre os encarnados, Só aí vocês poderão sentir a verdadeira paz de espírito que os farão flutuar no reino de Deus.

Jesus os abençoe!

Pelo Espírito Irmã Tereza
Psicografia de Alessandra Uzêda

Em 16 de Maio de 2016

Sinta-se amparado!

Meus filhos, Jesus esteja convosco!

Quando a agitação bater à sua porta, procura a sabedoria do silêncio para que possa se harmonizar em paz.

Quando a angústia apertar o peito, procura fazer uma oração a seu Anjo Guardião para que ele possa abraça-lo como o seu amor, dissipando essa energia densa que o deixa para baixo.

Quando estiveres em aflição, ora com fervor ao Pai que Ele te enviará as bênçãos da tranquilidade e paz para continuares na tua caminhada.

Quando sentires que o corpo está esmorecendo por conta do desânimo da mente, busca o trabalho ou a ocupação edificante para restabelecimento de teu equilíbrio.

Quando estiveres sentindo-se só, encontra-se primeiramente com Jesus na intimidade de teu ser e Ele te enviará os convidados que preencherão o vazio de suas vidas.

Quando se sentires traído, faz uma oração invocando ao Pai proteção ao traidor para que possa despertar a tempo de não mais cometer injustiças.

Quando se sentires injustiçado, confia na Justiça Divina que não cessa nem descansa um minuto sequer de seus dias na Terra.

Quando se sentires sem amor, apenas ame sem esperar nada em troca e o Universo conspirará a teu favor.

Quando se sentires em desequilíbrio, pensa em nós Mentores e Amigos Espirituais, invocando-nos a ajuda necessária para o seu restabelecimento psíquico e emocional e aí, nenhum “vazio” encontrará espaço a ser preenchido em tua vida, porque estaremos soprando em teus ouvidos as graças de Deus, as Bênçãos de Jesus, que ocuparão todo o seu tempo pelo Amor Divino, para o qual nasceram para vivenciar, só precisam escutar e senti-lo.

Jesus abençoe a todos vocês!

Pelo Espírito Irmã Tereza
Psicografia de Alessandra Uzêda

Em 09 de Maio de 2016

Cuidando dos próprios PENSAMENTOS!

Meus bem-amados, Jesus abençoe vocês nessa curta caminhada de grandes conquistas no âmbito do Espírito.

Os pensamentos devem ser vistos na mente como o coração que pulsa no peito de cada um. 

É dele que nasce o amor quanto pensamos no lado bom que o irmão tem a oferecer; é no pensamento que surgem as grandes ideias, edificantes no caminho do bem e da justiça divina; é dele que plasmamos os ideais enobrecedores de nossa caminhada, seja na Terra, seja nos céus.

Cuidem de seus pensamentos como uma mãe cuida de um filho, como uma leoa defende seus filhotes. 

O sucesso de sua caminhada depende do tipo de pensamento que você cultiva na sua mente como ideal de vida.

Por isso mesmo, quando te deparas com um mal pensamento, combate-o enquanto este ainda estiver na mente a fim de que este não vás ao teu coração como uma erva daninha a poluir a sua caminhada.

Quando você internaliza o pensamento como verdade, você o sente como ideal, e o realiza com suas atitudes.  Tudo nasce no pensamento e o sentimento é a ponte que o leva para as realizações.

Mantenham seus pensamentos puros, livres de endividamento para com o próximo, para que possas sentir o amor, sentimento puro, e agir com nobreza de uma conduta amorosa, humilde e exemplar.

Sabemos das limitações dos encarnados, mas jamais duvidem de que são capazes desse feito, pois, já estão no caminho. E quando errar, não se autocondene, nem se recrimine. 

Apenas seja amoroso consigo, aceite-se imperfeito e coloque-se à disposição do Cristo para modificar-se à Luz do Consolador, único caminho e verdade que o fará chegar ao Pai.

Deus abençoe vocês!

Pelo Espírito Irmã Tereza
Psicografia de Alessandra Uzêda
Em 18 de abril de 2016

A força de sua FÉ!

Filhos amados, a luz dourada que aqui é derramada em bênçãos de amor, que a Espiritualidade Maior, Mentores Espirituais se aproximam de vocês em  luz para iniciar  a ligação energética de corações desejosos do exercício da caridade pelo potencial mediúnico que cada um pode representar num grupo de atendimentos continuados aos irmãos necessitados.

Quando esta luz respinga sobre vós, age como se tomasse conta de seu ser, iluminando as suas mentes, fazendo os seus corações resplandecerem em luz e o seu frontal, vibrar nessa sintonia dessa enérgica energia que toma conta de cada um de vocês criando um sentimento de entorpecimento involuntário de entrega. 

Quero dizer-lhes ainda, que esta energia um dia será o bálsamo criador e domínio da mediunidade intuitiva que poucos têm aqui na Terra, mas os que têm ainda não sabem fazer o bom uso da mesma porque se deixa envolver pelas necessidades da matéria. É como um peixe fora d’agua.

No mundo material é preciso vivenciar o material para fortalecer a fé. 
No mundo espiritual a fé sobrepõe todas as situações, todos os ensinamentos, no qual se crer primeiramente na certeza de que a Espiritualidade Superior está agindo. 

Entendemos a pouca fé ou a muita fé vacilante que vocês encarnados têm. E, por isso mesmo, enviamos respostas por vias materiais que lhes sejam mais perceptíveis para o reconhecimento de nossa atuação.

Um dia chegará em que confiarás mais nos pensamentos que lhes sugerimos para que a ação no bem se intensifique, mas compreendemos que esse estado (de consciência) ainda não pertence às suas gerações aqui presentes, mas talvez de seus filhos, e certamente de seus netos.

Vocês estão fazendo um trabalho de semeadura. Estão arando a terra e plantando a semente boa para que quando estiverem aqui, possam germinar a flor do amor que plantastes em vida. É por isso, que aqueles que se sentem um peixe fora d’agua, por exercerem nos dias de hoje uma mediunidade puramente intuitiva, vacilam e sentem a insegurança de mergulhar a fundo na sua própria luz.

Tenhamos fé meus filhos, fé inabalável. Confiem em Deus, persistam nos ensinamentos de Jesus para o seu próprio bem e verdade. 

Jamais duvidem que estamos juntos a vocês nesse plantio de flores do amor que vejo desde já, resplandecer nos horizontes do porvir.

Deus abençoe a todos!

Pelo espírito Irmã Tereza.
Psicografia de Alessandra Uzêda

Em 29 de fevereiro de 2016

Conselhos oportunos!


Filhos queridos, o Pai Celestial é a razão única de nosso ser, do nosso existir, do nosso viver.

Lancemos um olhar aos céus e lembremos dos ensinamentos do Cristo que com todo o seu amor e glória sofreu as iniquidades e desequilíbrios humanos que o colocou em sacrifício na cruz. Ainda assim, Jesus nos amou, nos perdoou e até os dias de hoje, Ele nos orienta na sua infinita sabedoria de amor. Portanto, meus filhos:

·       Amem indiscriminadamente, com toda a força de seus corações aflitos;

·   Reflitam a necessidade de se modificarem no bem e construírem valores morais éticos, edificantes para a sua caminhada; vigiem as energias que circundam em nossos caminhos, nos colocando a prova em desalinho com o equilíbrio emocional que o Pai quer de ti;

·    Estudem para o próprio e único bem. Conheçam essa doutrina de amor que o Pai construiu para vocês como guia único para o exercício cristão de amor; sejam indulgentes com aqueles que cruzam os seus caminhos para instigar a discórdia e o desequilíbrio. Cale-se diante dele e ali mesmo, ore a Deus, aos Amigos Espirituais, para agirem em seu socorro e no dele também;

·   Clamem sempre pela misericórdia divina que ela está sempre movimentando as energias sublimes do amor e da bondade para interceder aos filhos do Pai que escolheram o caminho do amor, da bondade e da justiça.

Deus os abençoe!

Pelo espírito Irmã Tereza.
Psicografia de Alessandra Uzêda

Em 22 de fevereiro de 2016

O Perdão


O perdão é a chave para a libertação do ser, não só do ser espiritual, mas do ser humano propriamente dito, pois que é na carne que se estabelecem as relações de troca de afinidades e desafetos nos quais se pratica o exercício do perdão.

É na escola da vida que podemos exercer a mais difícil condição, que é a de perdoar, mas tão necessário é o perdão para a vida! Não há evolução sem perdão.

O espírito que não consegue perdoar fica preso aos ressentimentos, carregam o coração com o peso da mágoa e deixam em si feridas profundas causadas pelo rancor.
 Eis o preço da libertação do ser meus filhos: aprender a perdoar com o coração; aprender a compreender as limitações de seus irmãos; aprender a se doar ao outro porque perdoar é doação, é caridade, é amor.

As coisas poderiam ser vistas de uma forma mais simples na vida dos encarnados, para que muitas situações fossem remediadas e relevadas entre vocês.

É preciso refletir a questão do perdão sem o sentimento do orgulho que te faz pensar que perdoando ou pedindo perdão estarás se humilhando. Não meus filhos, perdoar e pedir perdão são, respectivamente, amar e agir com a nobreza da alma.

O difícil não é perdoar ou pedir perdão. O mais difícil está na situação que antecede o ato de perdoar ou pedir o perdão, porque exige o encontro entre as almas afins, exige o diálogo entre os desafetos, e acima de tudo, exige coragem para o enfrentamento com humildade no coração. Virtude de poucos na Terra!

Muitos fogem, se distanciam, ignoram e até se tornam indiferentes àqueles com os quais precisam ajustar os desafetos. Sejamos inteligentes, fortes, perseverantes meus filhos. 

A Terra não tem mais lugar para fuga das soluções dos problemas. Vocês espíritas, que estudam, e que embora melindram em muitas das situações de suas caminhadas, precisam acordar para a necessidade de enfrentamento das situações que exigem diálogo, compreensão, concessão, caridade e entendimento.

Sabeis que as causas para estes conflitos muitas vezes não estão nesta vida e é esta consciência da pluralidade das existências que o faz capaz de pensar, refletir e enfrentar situações de conflitos que exigem de cada um de vocês o pedido de perdão ou simplesmente o ato de perdoar. 

A força está no espiritual, nos irmãos que estão a todo instante sinalizando-os  para as oportunidades de aprendizado e crescimento.

A transição já começou e os trabalhadores da última hora engrossam as fileiras do bom senso, da razão , da justiça e da verdade que precisa prevalecer nesse Planeta de provas e expiações.

Eu, irmã Tereza, os convido a lançar um olhar profundo sobre a necessidade individual de cada um, quanto ao perdão, para que possam estar presentes nos trabalhos com o coração leve, sem a mágoa, sem a culpa e sem a angústia do remorso.

É preciso que todos façam uma assepsia na alma, expurgando os fluidos densos que carregam em virtude desses sentimentos muitas vezes movidos pelo fato de acharem que têm razão, mas, e o que é a razão, senão a visão individual de cada um? 

A razão e a verdade são o olhar individualizado para o fato. Há duas virtudes que precisam colocar em meio a razão e a verdade: o bom-senso e a indulgência. Aí todos perceberão que nem sempre somos donos da razão de fato.

Coragem meus filhos!

Pelo espírito Irmã Tereza
Psicografia de Alessandra Uzêda

Em 15 de fevereiro de 2016

Dificuldade e Evolução


A dificuldade é o meio pelo qual todos crescemos.
É preciso compreender as dificuldades como necessidade de vivência e êxito. 

Que as famílias se fortaleçam unidas pelas dificuldades que a vida lhes apresenta, sem resmungar, sem se lamentar, sem se vitimizar.

Estamos à prova a todo instante e sabendo que a caminhada de encarnado na escola da vida é curta, estejamos atentos para lidarmos com estas, da melhor maneira possível, não deixando de fora a serenidade, o bom-senso e o amor.

Que Deus abençoe a todos!


Pelo Espírito Irmã Tereza
Psicografia de Alessandra Uzêda

Em 18 de janeiro de 2016

segunda-feira, 22 de maio de 2017

BUSCANDO AS VIRTUDES DA CURA!

     AS SOLUÇÕES ESTÃO EM NÓS!


Algumas virtudes e conceitos precisam ser buscados e vivenciados para preparar o doente, a fim de aproveitar melhor o trabalho de cura espiritual que lhe é amorosamente ofertado.

Entre outras qualidades, podemos citar a HUMILDADE, a COMPREENSÃO, o PERDÃO, a CARIDADE, o AMOR, a FÉ e a GRATIDÃO.

A humildade é uma condição em que se aceita a própria situação sem culpa, sem julgamento e sem criticar ninguém ou a si próprio, melhorando a maneira de se comunicar com todas as pessoas. De forma  prática, poderíamos dizer que algumas pessoas de condição social, intelectual e financeira acima da média de repente se vêem sentadas ao lado de pessoas simples e pobres, sentindo-se deslocadas.

Deus sabe o que faz! Essas diferenças, quando reunidas, têm uma razão especial: o sofrimento não faz distinção, a lição a ser aprendida é a da humildade e da convivência solidária. E isto torna a pessoa receptiva à cura. 

A compreensão vem antes do perdão, pois primeiro é necessário entender a si próprio, conhecer as motivações pessoais, para então ser capaz de compreender o outro, as limitações e os erros de ambos, abrindo o caminho para a melhora. Ser compreensivo torna o paciente receptivo à cura

O perdão, como já falamos, vem depois da compreensão, pois se compreendemos nossos erros, os do próximo e todas as questões envolvidas, então somos capazes de perdoar a nós mesmos e ao nosso irmão. 

Jesus falou exaustivamente da necessidade do perdão incondicional. O perdão verdadeiro não é de natureza intelectual, tem que estar impregnado dentro de nossos sentimentos. A compreensão mental auxilia, mas não é tudo. Exercer o perdão abre campo para a pessoa ficar receptiva à cura.

TORNE-SE RECEPTIVO À CURA!


Geralmente, as pessoas que procuram tratamento espiritual já estão fazendo algum tipo de recuperação por meios médicos convencionais (alopatia, fisioterapia, quimioterapia etc.) ou estão se submetendo a tratamentos com acupuntura, homeopatia e outras técnicas naturalistas. 

Muitas dessas pessoas só procuraram a cura por métodos espíritas porque não estavam satisfeitas com seus tratamentos, porque estes se prolongavam muito, sem resultados satisfatórios, ou porque, em alguns casos, a situação era desesperadora e sem expectativas de cura. 

Os consulentes de centros espíritas buscam, além da cura física, a vital, a emocional e a psíquico-espiritual para resolverem seus conflitos familiares, problemas amorosos, problemas de negócios, questões judiciais etc

Essas pessoas ficam sabendo, através de amigos ou parentes, de algum centro que faz excelentes trabalhos de cura espiritual e, assim, quando chegam a esse  centro, já estão com uma atitude positiva, esperançosa e confiante. E isto já é um dos requisitos para estar receptivo à cura. 

Habitualmente, o paciente, no centro espírita, passa por uma triagem, uma consulta e só então é estabelecido algum tipo de tratamento espiritual adequado para cada tipo de desequilíbrio ou doença. 

O tratamento básico prescrito geralmente conta com desobsessão, passes, doutrinação espírita e a leitura do Evangelho Segundo o Espiritismo.

Quando há necessidade de cirurgia espiritual, é recomendado também algum tipo de alimentação especial e moderação de vícios como cigarro e álcool. O paciente é aconselhado, ainda, a evocar o auxílio do dr. Bezerra de Menezes e de outros médicos do plano espiritual, além de orar a Jesus. 

Todas essas orientações são muito importantes, entre outras razões, porque, desta forma, o paciente é obrigado “a fazer sua parte”. Com essa participação ativa no tratamento, ele se torna mais receptivo à cura.

Algumas recomendações muito importantes para se facilitar a obtenção da cura são: a reforma íntima, a leitura de caráter espiritual, os entretenimentos sadios, a manutenção daquela atitude que Jesus denominou como “vigiai e orai”, praticar o silêncio e a prece e ter moderação em tudo que fizer.

DR. BEZERRA DE MENEZES - Curas Espirituais

Ao abordarmos a questão das curas espirituais, não podemos nos esquecer de falar mais detalhadamente de uma grande figura, um grande espírito que viveu entre nós e que hoje atua no plano espiritual para orientar todo um trabalho competente de auxílio médico. Estamos falando do dr. Bezerra de Menezes, conhecido por muitos como “o médico dos pobres”, um dos nomes mais significativos na história do Espiritismo. 

 Além de grande médico, Bezerra de Menezes sempre foi um homem de reputação ilibada, um político de atitudes dignas e de grande honradez. Mas, fundamentalmente, foi ao abraçar os pobres necessitados e dividir com eles sua vida e trabalho que a pureza desse espírito de escol aflorou, dando exemplos e mais exemplos de amor e dedicação ao próximo. 

Adolfo Bezerra de Menezes Cavalcanti nasceu em uma pequena localidade do interior do Ceará, Riacho do Sangue (hoje Jaguaretama), em 29 de agosto de 1831. 

Aos sete anos, ingressou na escola pública, levando cerca de 10 meses apenas para ficar bem instruído. 

Aos 11, já cursava humanidades e, aos 13, dava aulas de latim, substituindo a ausência do professor. Por questões de ordem política, sua família se mudou para o Rio Grande do Norte, de onde só regressou em 1846, passando a morar em Fortaleza. Bezerra de Menezes era filho de Antônio Bezerra de Menezes, um tenente-coronel da antiga Guarda Nacional que legou ao filho toda a sua carga de caráter e honradez. 

Seu pai tinha um coração muito bom, usando sua grande fortuna para ajudar muitas pessoas, mas diante da exploração de amigos e parentes, o velho coronel viu sua riqueza minguar. Acabou por se tornar um administrador de suas próprias posses, como se fossem apenas “emprestadas”, utilizando o suficiente para manter sua família dignamente. Foi assim que o coronel teve uma conversa com Bezerra de Menezes, pois sabia do sonho do filho de se formar em medicina. Disse-lhe que não podia, por dever de consciência, usar as posses que tinha para custear sua formação, já que cuidava de seus bens como um verdadeiro empréstimo. Foi essa demonstração de probidade que deu mais ânimo para Bezerra de Menezes lutar como nunca para realizar sua vontade e justificar o merecimento de  ter um pai com tamanha nobreza de espírito. 

Com uma quantia razoável, partiu em 1851 para o Rio de Janeiro, pronto para estudar e se tornar médico. Com a coragem e a honradez herdadas do pai, Bezerra de Menezes fez de tudo para custear seus estudos. Dava aulas particulares para sustentar suas despesas com moradia e taxas do curso, até que, em 1856, conseguiu o diploma de médico com as melhores notas da faculdade em todo o período que lá passou. Um ano depois, entrou no exército graças à indicação de seu professor, o dr. Manuel Feliciano Pereira de Carvalho, sendo nomeado cirurgião-tenente. 

E, em 1858, casou-se com Maria Cândida de Lacerda, com quem teve dois filhos. Apesar das recomendações de seu pai para que não entrasse na política, além de estar atarefado com seus doentes, Bezerra de Menezes foi procurado para que fizesse parte da lista de candidatos a vereador 90 do Partido Liberal (o mesmo partido ao qual seu pai sempre esteve ligado ideologicamente) nas eleições de 1860 . Foi eleito, mas teve seu mandato impugnado por ser integrante do exército. Entretanto, ele não pensou duas vezes para abandonar o cargo militar e poder, assim, assumir sua vaga na Câmara. Como político, sempre se preocupou em trabalhar para trazer benefícios ao povo que o elegeu. Sempre bateu de frente com o poder, atitude que lhe trouxe problemas tanto com o governo como com integrantes de seu próprio partido, mais interessados em fazer ações convenientes politicamente. Em 1867, Bezerra de Menezes foi eleito deputado pelo Rio de Janeiro, quando então seu nome tomou uma projeção nacional. Porém, com a ascensão do Partido Conservador e a dissolução da Câmara dos Deputados, ele se afastou um pouco da política, retornando somente em 1876, novamente como vereador. 

 O encontro com o Espiritismo 

No entanto, o que movia o dr. Bezerra de Menezes era mesmo o trabalho médico, a possibilidade de exercer a caridade e levar a cura para tantos necessitados, sobretudo, para aqueles mais pobres e sem condições materiais. Tanto que sua pouca fortuna veio de quando foi detentor da Companhia da Estrada de Ferro Macaé-Campos, o que não durou muito, devido às perseguições governamentais que o levaram a ficar sem recursos financeiros. 

Mas Bezerra de Menezes não se preocupava com isso, não era aferrado aos bens materiais. No livro Vida e Obra de Bezerra de Menezes, de Sylvio Brito Soares, temos uma boa ideia de sua vocação para a caridade:

 “Seu espírito, porém, pairava sempre acima dos bens efêmeros do mundo e tanto isso é verdade que, dispondo de todos os elementos para reconquistá-los, mostrou em todas as horas sua completa indiferença, para se dedicar única e exclusivamente ao exercício de seu sacerdócio médico e ser caridoso com todos os infelizes”. 

O jovem Bezerra de Menezes havia sido criado no seio de uma família católica, porém, chegando ao Rio de Janeiro, passou a deixar de lado essa crença, pois, segundo ele, não era firmada em uma fé raciocinada. 

Só voltou a se interessar mais por questões religiosas quando sua esposa faleceu, em 1863. De um amigo, recebeu um exemplar da Bíblia, que passou a ler e ficar interessado, mas depois teve a necessidade de crer em algo firmado na razão. Era uma época em que o espiritismo começava a ganhar forma, afinal de contas, a codificação da doutrina realizada por Allan Kardec havia acontecido em 1857. 

Inicialmente, Bezerra de Menezes repudiava as idéias espíritas, por temer que elas desarranjassem os pensamentos que haviam lhe conduzido novamente à religião de sua família. Porém, foi um colega de profissão, o dr. Joaquim Carlos Travassos, quem lhe  abriu as portas dessa doutrina consoladora e esclarecedora. 

Ao ter em mãos a tradução em português de O Livro dos Espíritos, o dr. Joaquim presenteou Bezerra de Menezes com a obra, gentilmente aceita por este. 

Certo dia, ao tomar um bonde, o “médico dos pobres” passou a ler o livro para se distrair durante a viagem. Apesar de repudiar o Espiritismo, considerava que deveria ao menos estudá- la, como fazia com outras doutrinas. Ficou tão absorvido com o conteúdo de O Livro dos Espíritos (dizia encontrar ali nada que fosse novo para o espírito, mas novo para ele) que chegou à conclusão de que parecia ser “um espírita inconsciente ou, como se diz vulgarmente, de nascença”, conforme palavras dele mesmo. 

Mas foi ao sofrer de dispepsia que Bezerra de Menezes pôde começar a comprovar e se encantar com a doutrina espírita. Ele não conseguia obter melhoras por meio da medicina oficial e, depois de cinco anos de tratamentos infrutíferos, resolveu procurar um médium de nome João Gonçalves do Nascimento. 

Bezerra não acreditava muito, achava se tratar apenas de um especulador, mas queria também ter uma convicção mais fundamentada sobre o que acabava de conhecer. Um médico amigo seu é quem foi à presença desse médium e depois, ao ler o que este havia escrito, surpreendeu-se com o teor da mensagem, que trazia uma descrição de quem ele era (apesar de ter se identificado apenas com seu primeiro nome, pouquíssimo conhecido) e do mal que sofria. 

Em três meses de tratamento espiritual, Bezerra de Menezes estava completamente curado e pronto para voltar a seus afazeres. Para impressioná-lo ainda mais, tempos depois, sua segunda esposa também ficou seriamente doente, chegaram a condená-la como tuberculosa. 

Recorreu novamente ao médium, que diagnosticou que o problema estava no útero, o que refletia nos pulmões. Tratada espiritualmente, ela ficou curada e não apresentou mais problemas. Bezerra de Menezes se sentia um novo homem, havia encontrado no espiritismo o porto seguro onde aportar, algo em que podia crer depois de tanto procurar. 

Segundo ele, “não encontrava onde assentar minha crença porque o ensino de Jesus me era oferecido sob um aspecto impossível de se acomodar com um sentimento íntimo, instrutivo, exato, que me desse a razão e a consciência de ali estar a verdade”. 

Em 16 de agosto de 1886, diante de cerca de 2 mil pessoas da alta sociedade reunidas no salão da Guarda Velha, o dr. Adolfo Bezerra de Menezes declarava solenemente e cheio de orgulho que havia aderido ao espiritismo. 

A partir de então, passou a ser um dos maiores divulgadores e defensores da doutrina em nosso país. Trabalhou incansavelmente para levar a palavra dos espíritos para todos os cantos e todas as pessoas, sobretudo, aos enfermos. 96 Lutou contra aqueles que detratavam a doutrina, virando-se contra atos como a condenação das práticas espíritas contida no Código Criminal promulgado quando da proclamação da República. 

Usava páginas de jornais como O Paiz para publicar seus artigos em favor do Espiritismo, gerando grandes e acalorados debates. Em 11 de abril de 1900, Adolfo Bezerra de Menezes partiu para o mundo espiritual, causando muita comoção em todos os amigos e admiradores. Sua missão terrena chegava ao fim, mas o trabalho no plano superior tinha muito ainda a se realizar. Bezerra de Menezes passaria a inspirar a divulgação da doutrina e trabalhar para curar espiritualmente muitas almas necessitadas do amor e dedicação que caracterizavam o “médico dos pobres”. 

Os trabalhos de cura

 Quando encarnado, Bezerra de Menezes disse certa feita: “Um médico não  tem o direito de terminar uma refeição nem de perguntar se é longe ou perto quando um aflito qualquer lhe bate à porta. O que não acode por estar com visitas, por ter trabalhado muito e se achar fatigado ou por ser alta hora da noite, mau o caminho ou o tempo, ficar longe ou no morro, o que, sobretudo, pede um carro a quem não tem com que pagar a receita, esse não é médico, é negociante de medicina, que trabalha para recolher capital e juros dos gastos de formatura”. 

Sendo assim, nunca teve pudores de cuidar e curar quem quer que fosse, na hora e no lugar que fosse, sempre tendo em mente que “fora da caridade não há salvação”. 

Trabalhava de graça, levando sua palavra de conforto, seus recursos de médico e sua bolsa de remédios para minorar o sofrimento das pessoas. Medicamentos, aliás, que eram fornecidos gratuitamente na Pharmacia Cordeiro, no Rio de Janeiro, onde costumava fazer seus atendimentos. 

Mas ao partir para o plano espiritual, Bezerra de Menezes manteve viva a vontade e a disposição de trabalhar pela cura dos enfermos. Por meio de cirurgias espirituais, traz conforto e saúde para aqueles que tanto necessitam. 

No livro Lindos Casos de Bezerra de Menezes, de Ramiro Gama, podemos encontrar vários relatos sobre casos de cura promovidos pelo “médico dos pobres”, como este que transcrevemos a seguir: “Este caso quem nos contou foi o prezado amigo e irmão Manuel Epaminondas, residente em Três Rios, Estado do Rio de Janeiro. 

Sua sobrinha Luzia se achava atacada há quase dois anos por uma sinusite crônica, segundo o diagnóstico de seu médico assistente. Em meados do ano anterior, 1941, a doença se agravou, complicando-se com outras velhas enfermidades. Seu médico, depois de lançar mão de todos os recursos de sua ciência, desenganou-a, tanto mais que a operação que lhe poderia salvar era contraindicada, dada sua fraqueza orgânica, que  progredia diariamente. Foi quando, à residência da irmã dele, que residia no Rio nesta época, na qual estava sua sobrinha, chegou uma senhora espírita. Observou a doente desenganada e aconselhou: ‘Por que não levam a Luzia a um grupo espírita e não a tratam pelo espiritismo? Tenho a intuição de que ficará boa, tanto mais que a medicina da Terra se mostra impotente para curá-la’. Sua irmã e o cunhado eram católicos, se bem que eram simpáticos à doutrina espírita também, e ficaram indecisos. 

Mais tarde, apareceram outras visitas que aconselharam a terapêutica espírita. Dormiram, pois, todos apreensivos com as recomendações. Pela manhã, sua irmã, o cunhado e a própria doente contaram seus sonhos. Eram idênticos. Sonharam os três que o dr. Bezerra de Menezes havia lhes aparecido e dito: ‘O caso é de operação. Amanhã, no fim da tarde, às 18h, concentrem-se porque vou operá-la. Tenham fé em Jesus’. 

A perplexidade era geral. Então o caso era mesmo sério e haveria de dar bom resultado. Confiaram e esperaram. Neste ínterim, entra a senhora espírita que os visitara na véspera e os aconselhara a procurar um grupo espírita, contando-lhes: ‘Esta noite sonhei com Luzia e o dr. Bezerra. Ouvi nitidamente ele dizer que vai operá-la hoje à tarde’. Era demais. A comoção invadiu a todos. A graça lhes parecia além de seus merecimentos. E à tarde, às 18h, de acordo com as recomendações do dr. Bezerra de Menezes nos quatro sonhos, concentraram-se. Oraram com respeito e emoção. A doente foi colocada na cama e esperaram todos, temerosos, apreensivos. Daí em diante, a enferma dormiu para acordar minutos depois, gritando emocionadíssima: 

‘Fui operada por um velhinho de branco, que aqui esteve, fez-me dormir e, depois, senti que me operava, que abria minha testa e limpava. Despediu-se me abraçando e ouvi que dizia: vão lhe aparecer na  testa algumas feridinhas, mas não se incomode, depressa desaparecerão e depois você ficará completamente curada. Dê graças a Deus! Eleve seu coração para Jesus, o divino médico do corpo e da alma, que, por intercessão de Maria Santíssima, permitiu a operação. E partiu’. Isto se deu, concluiu nosso caro amigo Nonda, há 17 anos e sua sobrinha Luzia se acha hoje completamente curada.

Tudo se realizou como o dr. Bezerra lhe disse, pequenas feridas apareceram-lhe na testa e, depois, desapareceram como que por encanto”. Mesmo ao partir para o plano espiritual, Bezerra de Menezes manteve viva a vontade e a disposição de trabalhar pela cura dos enfermos  Para concluir, vejamos as palavras de Sylvio Brito Soares, em seu livro Vida e Obra de Bezerra de Menezes, sobre o “médico dos pobres”:

 “Bezerra de Menezes é, para todos os que mourejam em terra do “coração do mundo”, a âncora de salvação quando a borrasca do infortúnio os atinge. Milhões de vozes pedem diariamente seu socorro. Milhões de corações a todo instante agradecem a esse grande benfeitor as dádivas de seu amor. Bezerra de Menezes vive nos corações de todos os espiritistas do Cruzeiro do Sul”.



Fonte: Revista Crista de Espiritismo - O Que e Cura Espiritual- Biblioteca Espírita Virtual