A Doutrina Espírita nos explica muitas coisas, sobre as quais não encontramos explicação nem nas demais religiões, nem na ciência, nem nas filosofias de vida.
E para cada explicação dada pela Doutrina Espírita, verifica-se um propósito maior, que permeia os horizontes iluminativos do ser em evolução.
A Doutrina Espírita explica....
Quanto ao futuro, que nos encontramos provisoriamente no mundo, em busca de um aperfeiçoamento individual, afim de que quando estivermos na espiritualidade, possamos gozar de uma imortalidade vitoriosa com relação aos nossos objetivos. Sabendo-se disso, sossegou-se as Ânsias.
Quanto aos desajustes do corpo e alma, quando as enfermidades ou mutilações aparecem, explica que o espírito se utiliza de um corpo imperfeito, para a corrigenda de si mesmo. Consciente dessa demanda de sacrifício, asserenou-te as aflições íntimas pela não aceitação de si.
Quanto à finalidade dos problemas domésticos, explica a Doutrina que o lar é instituto de regeneração e amor, onde volta a conviver com amigos e desafetos de existências passadas, visando um futuro melhor. E diante desse entendimento, se desfaz qualquer dúvida que possa surgir em virtude da família.
Quanto aos entes queridos que partem após a morte do corpo físico, a Doutrina explica que a morte não é o fim, assim como, o berço não é o princípio. Todas as criaturas que se vão pela morte do corpo físico, partem na direção de seu aprimoramento e ascensão do ponto evolutivo em que se achava na Terra.
Quanto ao campo religioso, a Doutrina explica que Deus não concede privilégios e que, em qualquer estância do universo, a alma recebe, inevitavelmente, da vida o bem ou o mal que dá de si própria. Consciente de que se colhe exatamente na mesma medida, o que se planta, acaba-e com qualquer inquietação no que tange a Justiça Divina.
Quanto à questão da Fé, a Doutrina explica que ninguém pode violentar ou outros em matéria de crença, acentuando, porém, que toda fé, para nutrir-se de luz, deve ser raciocinada em bases de lógica, e diante das Leis Divinas, sabendo-se que cada indivíduo é responsável pelo próprio destino. Com isso, se desfaz toda e qualquer possibilidade de tortura mental contra o outro, no que tange à sua fé, além de impor o respeito e a tolerância à fé de todos.
Livro: Justiça Divina
Autor: Francisco Cândido Xavier
Espírito Emmanuel
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