Lutas e revoluções no
Brasil até as atuais eleições presidenciáveis.
Em todos os séculos, o Brasil foi marcado pelas luta e revoltas do povo contra seu governo, vivenciando todas as formas de governo até chegar no séc. XXI. Segue um breve panorama, sobretudo, a partir do séc. XX aos dias atuais para se refletir sob a ótica da solidariedade, da fraternidade e da paz entre os homens desta terra.
Século XX
Revolução Acreana - guerra pela independência e anexação do Acre ao Brasil,
contra a Bolívia, Acre (1898-1903) - corrida em 1899, que tinha como motivo a disputa do Acre por três países
Revolta da Vacina - insurreição popular, Rio de Janeiro (1903) - A revolta ocorreu como uma reação popular à campanha da vacinação obrigatória, posta em prática pelo sanitarista Oswaldo Cruz.
Revolta da Chibata - revolta militar, Rio de Janeiro (1910) -
Foi o resultado direto do uso de chibatadas por oficiais navais brancos ao punir marinheiros afro-brasileiros e mulatos. RACISMO.
Guerra do Contestado - insurreição popular-messiânica, Santa Catarina e Paraná
(1912-1916). conflito armado entre a população cabocla e os representantes dos poderes estadual e federal brasileiro
Sedição de Juazeiro - insurreição política, Ceará (1914) - revolta de caráter popular, embora liderada pelos coronéis da região, contra o governo.
Levante Sertanejo - insurreição dos coronéis contra o governo do Estado da
Bahia, Bahia (1919-1930)-
O Levante Sertanejo ocorreu entre 1919 e 1930 e foi altamente elitista, ligado aos interesses dos grandes coronéis baianos. Neste caso, o coronéis Marcionillo Souza, Horácio de Matos, e Anfiófilo Castelo Branco reagiram contra a Lei Estadual n.º 1.104, de 09 de maio de 1916, que pretendia minar seu imenso poder regional. O coronelismo foi um grande fenômeno político da República Velha.
Revolta dos 18 do Forte - primeira revolta do movimento tenentista, Rio de
Janeiro (1922)
Coluna Prestes - insurreição militar (1923-1925) - A Coluna Prestes foi um movimento político-militar brasileiro existente entre 1925 e 1927 e ligado ao tenentismo de insatisfação com a República Velha
Revolta Paulista de 1924 - revolta contra o comando paulista, teve adesão da
Coluna Prestes (1924) - segunda revolta tenentista e o maior conflito bélico da cidade de São Paulo- ARMAS EM PUNHO.
Revolução de 1930 - golpe de Estado civil-militar (1930)- Golpe de Estado, o Golpe de 1930, que depôs o presidente da república Washington Luís em 24 de outubro de 1930
Revolta de Princesa - insurreição política local/coronelista, Paraíba (1930)
MOVIMENTO REBELDE CONTRA O CORONELISMO.
Revolução de 1932, Revolução Constitucionalista de 1932 - revolta POLÍTICO-MILITAR; GUERRA CIVIL, São Paulo e Estado de Maracaju (atual Mato
Grosso do Sul) (1932)
Intentona Comunista - insurreição
comunista, Rio de Janeiro, Pernambuco e Rio Grande do Norte (1935) - A Aliança Nacional Libertadora foi
formada por intelectuais, trabalhadores e militares, e teve curta duração. Em
março de 1935, sob a inspiração do Partido Comunista do Brasil foi criada a ANL
com a finalidade de defender a liberdade de expressão, nacionalizar empresas,
realizar a reforma agrária, suspender a dívida externa, e instaurar o governo
popular. – DIREITOS HUMANOS/DIREITOS ECONÔMICOS E
POLÍTICOS.
A
revolta Mineira de 1935 - Movimento separatista, Minas Gerais. (1935-1936)- A nova constituição retirava o voto das
mulheres e voltava com o antigo método de produção escravista, embora isso
tenha agradado a Roraima e o Amapá, o Acre não concordou e abandonou a aliança.
Getúlio Vargas e o alto comando das Forças Armadas sempre se mostraram contra o
comunismo, e usaram este pretexto para o seu maior sucesso político - o golpe
de 1937. – DIREITOS HUMANOS/ DISCRIMINAÇÃO
Caldeirão de Santa Cruz do Deserto - Movimento messiânico que surgiu nas
terras no Crato, Ceará (1937). A comunidade religiosa
do Caldeirão, liderada pelo beato José Lourenço, descendente de negros
alforriados e discípulo de Padre Cícero, ousou desafiar o poder do latifúndio e
propor uma sociedade mais justa e humanitária, mas foi brutalmente reprimida
pelas forças do estado. A organização da comunidade teria incomodado os
coronéis, latifundiários e ,posteriormente, o governo Getúlio Vargas. Em 1937,
acusados de comunistas, eles teriam sido bombardeados pelas forças do Governo
Federal e da Polícia Militar do Ceará e enterrados em vala comum. O episódio pode ter sido o maior massacre da
história brasileira, com mais de mil mortos.76 anos depois, os corpos dos
romeiros ainda não foram encontrados e não existe um documento oficial que
registre o acontecimento. O exército nega o massacre.
DIREITOS HUMANOS/ESCRAVIDÃO/DISCRIMINAÇÃO/RELIGIÃO
Intentona Integralista
- insurreição integralista, Rio de Janeiro (1938) -
revolta armada
contra o governo brasileiro
do Estado
Novo ocorrido em 10 de maio de
1938. PODER POLÍTICO
Força Expedicionária Brasileira na Segunda Guerra
Mundial - Itália (1943-1945)- O Brasil perdeu nesta
campanha, mortos em ação, quatrocentos e cinquenta e quatro homens do exército,[40] e
cinco pilotos da força
aérea.[41] A
divisão brasileira ainda teve cerca de duas mil mortes decorrentes dos
ferimentos de combate, e mais de doze mil baixas em campanha por mutilação ou
outras diversas causas incapacitantes para a continuidade no campo de batalha. – SEGUNDA GRANDE GUERRA
Revolução
de 1964, Golpe militar de 1964 - levedação de Estado
político-militar (1964) - Golpe de Estado no Brasil em 1964 designa o conjunto de eventos ocorridos em 31 de março
de 1964 no Brasil, que
culminaram, no dia 1.º de
abril de 1964, com um golpe militar
que encerrou o governo do presidente democraticamente eleito João Goulart,
também conhecido como Jango. – PODER POLÍTICO/ PODER ECONÔMICO/ ESTADO INTERVENCIONISTA/DITADURA
MILITAR,
Luta armada - guerrilha urbana e rural (1965-1972)- Esses combatentes, heróis nacionais, sofreram torturas,
foram separados de seus filhos, viram seus entes mais queridos serem estuprados
e assassinados na sua frente, tiveram os seios arrancados, foram seviciados com
cassetetes, foram para o pau de arara, foram assassinados, jogados em valas
comuns ou no mar, sem direito a qualquer tipo de julgamento.- PODER POLÍTICO/ PODER ECONÔMICO/ DIREITOS HUMANOS/ ESTADO
INTERVENCIONISTA/DITADURA MILITAR
Guerrilha do Araguaia (1967 -1974) - luta
armada (guerrilheiro) que ocorreu na região do Araguaia (divisa entre os
estados de Tocantins e Pará), entre os anos de 1972 e 1975. Este movimento era
contrário à ditadura militar implantada no Brasil, através de golpe, em 1964. –
PODER POLÍTICO / PODER ECONÔMICO/ MOVIMENTO
ANTI-DITADURA/BUSCA PELA LIBERDADE.
Governo
Fernando Collor de Mello - Impeachment de Fernando Collor (1992) –Esquema PC Farias (1 bilhão dos cofres
públicos, sendo 15 milhões do governo Collor.) – CORRUPÇÃO,
ESQUEMA LAVAGEM DE DINHEIRO, PODER POLÍTICO, GOVERNO ELITISTA, CONCETRAÇÃO DE
RENDA, MASSA POBRE, IGNORANTE.
Governo Vice-Presidente Itamar Franco - Fernando Collor de Mello é acusado de corrupção
e sofre um processo de impeachment pelo Congresso Nacional, se afastando do
governo. Itamar assumiu interinamente a presidência em 2 de outubro de 1992,
sendo formalmente aclamado em 29 de dezembro de 1992, quando o presidente
Collor renuncia ao cargo.[5][6][5]
O Brasil estava no meio de uma grave
crise econômica, com a inflação
chegando a 1191,09% em 1992, e alcançando 2708,55% no ano seguinte (a maior da
historia do Brasil). Itamar trocou de ministros da economia várias vezes, até
que Fernando Henrique Cardoso assumisse o Ministério da Fazenda.[7]
O Ministério da Fazenda
havia sido ocupado por três ministros, porém, em maio de 1993, foi empossado no
cargo o senador Fernando Henrique Cardoso. Implementado sob a coordenação de Fernando Henrique Cardoso, o Plano
Real. – CRISE
ECONÔMICA-POLÍTICA-SOCIAL, CORRUPÇÃO, LAVAGEM DE DINHEIRO, ALTA INFLAÇÃO,
GOVERNO ELITISTA, ALTA CONCENTRAÇÃO DE RENDA E DISTINÇÃO DE CLASSES.
SEC.XXI
Governo
Fernando Henrique Cardoso - O Governo Fernando Henrique, também
chamado Governo FHC, teve início com a posse da presidência por Fernando Henrique Cardoso,
em 1° de janeiro de 1995, e
terminado em 1° de janeiro de 2003. Governo de seu antecessor, o presidente Itamar Franco, a reforma do
Estado brasileiro, com a privatização de empresas
estatais, a criação das agências regulatórias e a mudança da legislação que
rege o funcionalismo público, bem como a introdução de programas de
transferência de renda como o Bolsa Escola.. O Ministério
de Administração e Reforma do Estado, comandado por Bresser Pereira, elaborou o Plano Diretor da Reforma do
Estado, de acordo com o qual "procurava
criar condições para a reconstrução da administração pública em bases modernas
e racionais".[6] Em seu primeiro discurso inaugural, declarou: "Eu acredito firmemente que o
autoritarismo é uma página virada na História do Brasil. Resta, contudo, um
pedaço do nosso passado político que ainda atravanca o presente e retarda o
avanço da sociedade. Refiro-me ao legado da Era Vargas, ao seu modelo de desenvolvimento autárquico e ao
seu Estado intervencionista." - MUDANÇA DA MOEDA NACIONAL, CONTROLE DE
JUROS, DEMOCRACIA, NEOLIBERALISMO, O PRÓPRIO MERCADO SE AUTORREGULA, EXPANSÃO
DAS EXPORTAÇÕES, ABRIU MERCADO PARA IMPORTAÇÕES, ENTRADA DE PRODUTOS
ESTRANGEIROS, REDUÇÃO DE PREÇOS, CONTROLE DA INFLAÇÃO. GOVERNO ELITISTA, AINDA
FORTE CONCETRAÇÃO DE RENDA E DISTINÇÃO DE CLASSES. CORRUPÇÃO.
Em outubro de 2006, Lula se reelegeu para a presidência,
derrotando no segundo turno o candidato do PSDB Geraldo Alckmin, obtendo
mais de 60% dos votos válidos contra 39,17% de seu adversário.[3] Sua estada na
presidência foi concluída em 31 de dezembro de 2010.
O Governo Lula terminou com aprovação recorde da população,
com número superior a 80% de avaliação positiva. - GOVERNO POPULAR, CRISE
ECONÔMICA-POLÍTICA-SOCIAL, CORRUPÇÃO, FORTALECIMENTO DA CLASSE TRABALHADORA, DO
MOVIMENTO SINDICAL, GARANTIA DOS DIREITOS DO TRABALHADOR, PROTEÇÃO DA PETROBRAS
COMO PATRIMONIO DO POVO, DEMOCRACIA, INCLUSÃO SOCIAL, DIREITOS HUMANOS
RESPEITADOS, COMBATE SEVERO A FOME.
O período é marcado como um fato
histórico, pois representa a primeira vez que uma mulher assumiu a presidência
da república no Brasil.[5][6]O
período correspondente ao segundo mandato de Dilma Rousseff também foi marcado
por uma grave crise econômica com
a maior queda do PIB brasileiro desde 1930-1931[7]
e o PIB per capita encolhendo mais de 9% entre 2014 e 2016[8]
GOVERNO POPULAR, GRAVE CRISE
ECONÔMICA-POLÍTICA-SOCIAL, DESEMPREGO, GARANTIA DOS DIREITOS DO TRABALHADOR, IMPEACHTMAN,
SEM FORÇA POLÍTICA, DEFESA DA DEMOCRACIA, MAIOR INCLUSÃO SOCIAL, ENFRAQUECIMENTO DA CLASSE MÉDIA, DIFERENTES NÍVEIS DE CLASSE SURGEM, CORRUPÇÃO, LAVAGEM DE DINHEIRO.
Temer chegou à presidência em
meio a uma grave crise
econômica no país, herdada do governo anterior. Temer afirmou, no ato
de posse, que seu governo haveria de ser um governo reformista.[5][6] Foram trazidas à tona diversas propostas econômicas,
como o controle dos gastos públicos, por intermédio da já aprovada PEC 55, que impõe limites a gastos futuros do governo
federal; uma reforma
trabalhista, já aprovada; a
liberação da terceirização para atividades-fim, com
a Lei da Terceirização;[7] e a reforma da previdência, que o governo não conseguiu levar
adiante. O governo está mais centrado em
questões econômicas, com o objetivo inicial de tirar o país da recessão e
retomar o crescimento. Por outro lado, houve também mudanças no campo
social, como a conclusão e inauguração de parte da obra de transposição do rio São
Francisco, e no campo da educação, com a reforma do
ensino médio, entre outras.[8]
O Governo Temer, contudo, tem sido acusado por entidades e especialistas de
retrocessos, notadamente nas área social e ambiental e também na condução das questões indígenas.[11][12][13]
Segundo pesquisas de opinião de institutos distintos, o governo tem a menor
aprovação popular da história no País. GOVERNO
ELITISTA, GRAVE CRISE ECONÔMICA-POLÍTICA-SOCIAL, AUMENTO DO DESEMPREGO, CORRUPÇÃO,
TOMADA DE PODER, PRIVATIZAÇÕES, VENDAS PETROBRÁS, DEMISSÕES EM MASSA, REFORMA
TRABALHISTA APROVADA QUE FAVORECE A CLASSE EMPREGADORA, ENFRAQUECIMENTO DO
MOVIMENTO SINDICAL E PORTANTO, DA CLASSE TRABALHADORA, DISCRIMINAÇÃO.
ELEIÇÃO PARA PRESIDENTE 2018 - BOLSONARO X HADDAD
QUE DEUS NOS SALVE!!! FAÇAMOS A NOSSA PARTE,
OBJETIVANDO SEMPRE O CAMINHO DA PAZ, DO DIÁLOGO, DA FRATERNIDADE E DA
SOLIDARIEDADE, QUE DEVERÁ PREVALECER NO PLANETA DE REGENERAÇÃO.
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LUTAS E REVOLUÇÕES EM SÉCULOS ANTERIORES
MUITO SANGUE DERRAMADO.
Século XVI
França Antártica - invasão francesa, Rio de Janeiro (1555-1567)
Confederação dos Tamoios - revolta indígena, Rio de Janeiro (1556-1567)
Guerra dos Aimorés - índios contra luso-brasileiros, Bahia (1555-1673)
Guerra dos Potiguares - índios contra luso-brasileiros, Paraíba e Rio Grande do
Norte (1586-1599)
Século XVII
Bandeirantes, bugreiros, entradas e bandeiras - expedições civis-militares de
exploração e captura de indígenas (séculos XVI e XVII)
Quilombos e Guerra dos Palmares - redutos de escravos africanos fugidos,
Nordeste (séculos XVII e XVIII)
França Equinocial - invasão francesa, Maranhão (1612)
Levante dos Tupinambás - índios contra luso-brasileiros, Espírito Santo e
Bahia(1617-1621)
Invasão holandesa, Presença neerlandesa no Brasil, Guerra Luso-Neerlandesa e
Insurreição Pernambucana (Guerra da Luz Divina) - conflito entre
luso-brasileiros e holandeses, Nordeste (principalmente Pernambuco e Paraíba)
(14 de fevereiro de 1630 a 26 de janeiro de 1654)
Revolta de Amador Bueno - insurreição popular, São Paulo (1641)
Motim do Nosso Pai - Pernambuco (1666)
Revolução de Beckman - revolta de comerciantes, Maranhão (25 de fevereiro
1684-1685)
Confederação dos Cariris - índios contra luso-brasileiros, Paraíba e Ceará (1686-1692)
Século XVIII
Guerrilha dos Muras - índios contra luso-brasileiros (século XVIII)
Guerra dos Emboabas - confronto entre bandeirantes e mineiros, São Paulo e
Minas Gerais (início de 1700)
Revolta do Sal - Santos (1710)
Guerra dos Mascates - confronto entre comerciantes e canavieiros, Pernambuco
(1710-1711)
Motins do Maneta - sublevações ocorridas em Salvador contra o monopólio do sal
e aumento de impostos (1711)
Revolta de Felipe dos Santos - revolta de mineradores contra política fiscal,
Minas Gerais (1720)
Guerra dos Manaus - índios contra luso-brasileiros, Amazonas (1723-1728)
Resistência Guaicuru - índios contra luso-brasileiros, Mato Grosso do Sul
(1725-1744)
Guerra Guaranítica - Portugal e Espanha contra jesuítas e guaranis
catequizados, Região Sul (1751-1757)
Inconfidência Mineira - conspiração abortada independentista e republicana,
Minas Gerais (1789)
Conjuração Carioca - conspiração abortada independentista, Rio de Janeiro
(1794-1795)
Conjuração Baiana/Revolução dos Alfaiates - revolta independentista e
abolicionista, Bahia (1798)
Século XIX
Conspiração dos Suassunas - conspiração abortada independentista, Pernambuco
(1801)
Invasão da Guiana Francesa - invasão e ocupação da Guiana Francesa ao Brasil
(1809-1817)
Incorporação da Cisplatina - invasão e anexação do Uruguai ao Brasil (1816)
Revolução Pernambucana - revolta independentista e republicana, Pernambuco
(1817)
Revolução Liberal de 1821 - revolta independentista, Bahia e Pará (1821)
Independência da Bahia - revolta independentista, Bahia (1821-1823)
Guerra da independência do Brasil - brasileiros contra militares legalistas
portugueses, Bahia, Piauí, Maranhão, Pará e Uruguai (1822-1823)
Império
Século XIX
Confederação do Equador - revolta separatista, Nordeste (1823-1824)
Guerra da Cisplatina - Brasil contra Argentina e rebeldes uruguaios (1825-1828)
Revolta dos Mercenários - mercenários contra Império do Brasil, Rio de Janeiro
(1828)
Noite das Garrafadas - insurreição popular e confronto entre brasileiros e
portugueses, Rio de Janeiro (abril de 1831)
Cabanada - insurreição popular, Pernambuco e Alagoas (1832-1835)
Federação do Guanais - revolta separatista e republicana, Bahia (1832)
A Rusga - revolta entre conservadores (queriam manter o império) e
republicanos, Mato Grosso (1834)
Cabanagem - insurreição popular, Pará (1834-1840)
Revolta dos Malês - insurreição religiosa, Bahia (1835)
Revolução Farroupilha - revolta separatista e republicana, Rio Grande do Sul
(1835-1845)
Sabinada - insurreição popular, Bahia (7 de novembro de 1837-1838)
Balaiada - insurreição popular, Maranhão (1838-1841)
Revoltas Liberais - revoltal liberal, São Paulo e Minas Gerais (1842)
Revolta dos Lisos - revolta liberal, Alagoas (1844)
Motim do Fecha-Fecha - Pernambuco (1844)
Motim do Mata-Mata - Pernambuco (1847-1848)
Insurreição Praieira - revolta liberal e republicana, Pernambuco (1848-1850)
Guerra contra Oribe e Rosas - Brasil, Uruguai e rebeldes argentinos contra
Argentina (1850-1852)
Revolta do Ronco de Abelha - Nordeste (1851-1854)
Levante dos Marimbondos - Pernambuco (1852)
Revolta da Fazenda Ibicaba - São Paulo (1857)
Motim da Carne sem Osso - insurreição popular, Bahia (1858)
Guerra contra Aguirre - Brasil e rebeldes uruguaios contra Uruguai (1864-1865)
Guerra do Paraguai - Brasil, Argentina e Uruguai contra Paraguai (1865-1870)
Revolta dos Muckers - insurreição popular-messiânica, Rio Grande do Sul
(1868-1874)
Revolta do Quebra-Quilos - insurreição popular, Nordeste (1874-1875)
Guerra das Mulheres - insurreição popular, Nordeste (1875-1876)
Revolta do Vintém - insurreição popular, Rio de Janeiro (1880) e Curitiba
(1883)
Golpe de 15 de novembro - golpe militar, Rio de Janeiro (1889)
República
Século XIX
Revolução Federalista - guerra civil, Rio Grande do Sul (1893-1894)
Revolta da Armada - revolta militar conservadora, Rio de Janeiro, (1894)
República de Cunani - insurreição popular-separatista, Amapá (1895-1900)
Guerra de Canudos - insurreição popular-messiânica, Bahia (1896-1897)