sexta-feira, 12 de outubro de 2018

Em tempos de eleições -QUE DEUS NOS SALVE!!! FAÇAMOS A NOSSA PARTE, OBJETIVANDO SEMPRE O CAMINHO DA PAZ, DO DIÁLOGO, DA FRATERNIDADE E DA SOLIDARIEDADE, QUE DEVERÁ PREVALECER NO PLANETA DE REGENERAÇÃO.


Lutas e revoluções no Brasil até as atuais eleições presidenciáveis.
Em todos os séculos, o Brasil foi marcado pelas luta e revoltas do povo contra seu governo, vivenciando todas as formas de governo até chegar no séc. XXI. Segue um breve panorama, sobretudo, a partir do séc. XX aos dias atuais para se refletir sob a ótica da solidariedade, da fraternidade e da paz entre os homens desta terra.



Século XX
Revolução Acreana - guerra pela independência e anexação do Acre ao Brasil, contra a Bolívia, Acre (1898-1903) - corrida em 1899, que tinha como motivo a disputa do Acre por três países
Revolta da Vacina - insurreição popular, Rio de Janeiro (1903) - A revolta ocorreu como uma reação popular à campanha da vacinação obrigatória, posta em prática pelo sanitarista Oswaldo Cruz.
Revolta da Chibata - revolta militar, Rio de Janeiro (1910) -  Foi o resultado direto do uso de chibatadas por oficiais navais brancos ao punir marinheiros afro-brasileiros e mulatos. RACISMO.
Guerra do Contestado - insurreição popular-messiânica, Santa Catarina e Paraná (1912-1916). conflito armado entre a população cabocla e os representantes dos poderes estadual e federal brasileiro
Sedição de Juazeiro - insurreição política, Ceará (1914) -  revolta de caráter popular, embora liderada pelos coronéis da região, contra o governo.
Levante Sertanejo - insurreição dos coronéis contra o governo do Estado da Bahia, Bahia (1919-1930)- O Levante Sertanejo ocorreu entre 1919 e 1930 e foi altamente elitista, ligado aos interesses dos grandes coronéis baianos. Neste caso, o coronéis Marcionillo Souza, Horácio de Matos, e Anfiófilo Castelo Branco reagiram contra a Lei Estadual n.º 1.104, de 09 de maio de 1916, que pretendia minar seu imenso poder regional. O coronelismo foi um grande fenômeno político da República Velha.
Revolta dos 18 do Forte - primeira revolta do movimento tenentista, Rio de Janeiro (1922)
Coluna Prestes - insurreição militar (1923-1925) - A Coluna Prestes foi um movimento político-militar brasileiro existente entre 1925 e 1927 e ligado ao tenentismo de insatisfação com a República Velha
Revolta Paulista de 1924 - revolta contra o comando paulista, teve adesão da Coluna Prestes (1924) - segunda revolta tenentista e o maior conflito bélico da cidade de São Paulo- ARMAS EM PUNHO.
Revolução de 1930 - golpe de Estado civil-militar (1930)- Golpe de Estado, o Golpe de 1930, que depôs o presidente da república Washington Luís em 24 de outubro de 1930

Revolta de Princesa - insurreição política local/coronelista, Paraíba (1930)
MOVIMENTO REBELDE CONTRA O CORONELISMO.

Revolução de 1932, Revolução Constitucionalista de 1932 - revolta POLÍTICO-MILITAR; GUERRA CIVIL, São Paulo e Estado de Maracaju (atual Mato Grosso do Sul) (1932)

Intentona Comunista - insurreição comunista, Rio de Janeiro, Pernambuco e Rio Grande do Norte (1935) - A Aliança Nacional Libertadora foi formada por intelectuais, trabalhadores e militares, e teve curta duração. Em março de 1935, sob a inspiração do Partido Comunista do Brasil foi criada a ANL com a finalidade de defender a liberdade de expressão, nacionalizar empresas, realizar a reforma agrária, suspender a dívida externa, e instaurar o governo popular. – DIREITOS HUMANOS/DIREITOS ECONÔMICOS E POLÍTICOS.

 A revolta Mineira de 1935 - Movimento separatista, Minas Gerais. (1935-1936)- A nova constituição retirava o voto das mulheres e voltava com o antigo método de produção escravista, embora isso tenha agradado a Roraima e o Amapá, o Acre não concordou e abandonou a aliança. Getúlio Vargas e o alto comando das Forças Armadas sempre se mostraram contra o comunismo, e usaram este pretexto para o seu maior sucesso político - o golpe de 1937. – DIREITOS HUMANOS/ DISCRIMINAÇÃO

Caldeirão de Santa Cruz do Deserto - Movimento messiânico que surgiu nas terras no Crato, Ceará (1937). A comunidade religiosa do Caldeirão, liderada pelo beato José Lourenço, descendente de negros alforriados e discípulo de Padre Cícero, ousou desafiar o poder do latifúndio e propor uma sociedade mais justa e humanitária, mas foi brutalmente reprimida pelas forças do estado. A organização da comunidade teria incomodado os coronéis, latifundiários e ,posteriormente, o governo Getúlio Vargas. Em 1937, acusados de comunistas, eles teriam sido bombardeados pelas forças do Governo Federal e da Polícia Militar do Ceará e enterrados em vala comum. O episódio pode ter sido o maior massacre da história brasileira, com mais de mil mortos.76 anos depois, os corpos dos romeiros ainda não foram encontrados e não existe um documento oficial que registre o acontecimento. O exército nega o massacre. DIREITOS HUMANOS/ESCRAVIDÃO/DISCRIMINAÇÃO/RELIGIÃO


Intentona Integralista - insurreição integralista, Rio de Janeiro (1938) - revolta armada contra o governo brasileiro do Estado Novo ocorrido em 10 de maio de 1938. PODER POLÍTICO
Força Expedicionária Brasileira na Segunda Guerra Mundial - Itália (1943-1945)- O Brasil perdeu nesta campanha, mortos em ação, quatrocentos e cinquenta e quatro homens do exército,[40] e cinco pilotos da força aérea.[41] A divisão brasileira ainda teve cerca de duas mil mortes decorrentes dos ferimentos de combate, e mais de doze mil baixas em campanha por mutilação ou outras diversas causas incapacitantes para a continuidade no campo de batalha. – SEGUNDA GRANDE GUERRA


Revolução de 1964, Golpe militar de 1964 - levedação de Estado político-militar (1964) - Golpe de Estado no Brasil em 1964 designa o conjunto de eventos ocorridos em 31 de março de 1964 no Brasil, que culminaram, no dia 1.º de abril de 1964, com um golpe militar que encerrou o governo do presidente democraticamente eleito João Goulart, também conhecido como Jango. – PODER POLÍTICO/ PODER ECONÔMICO/ ESTADO INTERVENCIONISTA/DITADURA MILITAR,


Luta armada - guerrilha urbana e rural (1965-1972
)- Esses combatentes, heróis nacionais, sofreram torturas, foram separados de seus filhos, viram seus entes mais queridos serem estuprados e assassinados na sua frente, tiveram os seios arrancados, foram seviciados com cassetetes, foram para o pau de arara, foram assassinados, jogados em valas comuns ou no mar, sem direito a qualquer tipo de julgamento.- PODER POLÍTICO/ PODER ECONÔMICO/ DIREITOS HUMANOS/ ESTADO INTERVENCIONISTA/DITADURA MILITAR





Guerrilha do Araguaia (1967 -1974) - luta armada (guerrilheiro) que ocorreu na região do Araguaia (divisa entre os estados de Tocantins e Pará), entre os anos de 1972 e 1975. Este movimento era contrário à ditadura militar implantada no Brasil, através de golpe, em 1964. – PODER POLÍTICO / PODER ECONÔMICO/ MOVIMENTO ANTI-DITADURA/BUSCA PELA LIBERDADE.


Governo Fernando Collor de Mello - Impeachment de Fernando Collor (1992) –Esquema PC Farias (1 bilhão dos cofres públicos, sendo 15 milhões do governo Collor.) – CORRUPÇÃO, ESQUEMA LAVAGEM DE DINHEIRO, PODER POLÍTICO, GOVERNO ELITISTA, CONCETRAÇÃO DE RENDA, MASSA POBRE, IGNORANTE.




Governo Vice-Presidente Itamar Franco - Fernando Collor de Mello é acusado de corrupção e sofre um processo de impeachment pelo Congresso Nacional, se afastando do governo. Itamar assumiu interinamente a presidência em 2 de outubro de 1992, sendo formalmente aclamado em 29 de dezembro de 1992, quando o presidente Collor renuncia ao cargo.[5][6][5]

O Brasil estava no meio de uma grave crise econômica, com a inflação chegando a 1191,09% em 1992, e alcançando 2708,55% no ano seguinte (a maior da historia do Brasil). Itamar trocou de ministros da economia várias vezes, até que Fernando Henrique Cardoso assumisse o Ministério da Fazenda.[7] O Ministério da Fazenda havia sido ocupado por três ministros, porém, em maio de 1993, foi empossado no cargo o senador Fernando Henrique Cardoso. Implementado sob a coordenação de Fernando Henrique Cardoso, o Plano Real. – CRISE ECONÔMICA-POLÍTICA-SOCIAL, CORRUPÇÃO, LAVAGEM DE DINHEIRO, ALTA INFLAÇÃO, GOVERNO ELITISTA, ALTA CONCENTRAÇÃO DE RENDA E DISTINÇÃO DE CLASSES.

SEC.XXI

Governo Fernando Henrique Cardoso - O Governo Fernando Henrique, também chamado Governo FHC, teve início com a posse da presidência por Fernando Henrique Cardoso, em 1° de janeiro de 1995, e terminado em 1° de janeiro de 2003. Governo de seu antecessor, o presidente Itamar Franco, a reforma do Estado brasileiro, com a privatização de empresas estatais, a criação das agências regulatórias e a mudança da legislação que rege o funcionalismo público, bem como a introdução de programas de transferência de renda como o Bolsa Escola.. O Ministério de Administração e Reforma do Estado, comandado por Bresser Pereira, elaborou o Plano Diretor da Reforma do Estado, de acordo com o qual "procurava criar condições para a reconstrução da administração pública em bases modernas e racionais".[6] Em seu primeiro discurso inaugural, declarou: "Eu acredito firmemente que o autoritarismo é uma página virada na História do Brasil. Resta, contudo, um pedaço do nosso passado político que ainda atravanca o presente e retarda o avanço da sociedade. Refiro-me ao legado da Era Vargas, ao seu modelo de desenvolvimento autárquico e ao seu Estado intervencionista." - MUDANÇA DA MOEDA NACIONAL, CONTROLE DE JUROS, DEMOCRACIA, NEOLIBERALISMO, O PRÓPRIO MERCADO SE AUTORREGULA, EXPANSÃO DAS EXPORTAÇÕES, ABRIU MERCADO PARA IMPORTAÇÕES, ENTRADA DE PRODUTOS ESTRANGEIROS, REDUÇÃO DE PREÇOS, CONTROLE DA INFLAÇÃO. GOVERNO ELITISTA, AINDA FORTE CONCETRAÇÃO DE RENDA E DISTINÇÃO DE CLASSES. CORRUPÇÃO.

Governo Luis Inácio lula da Silva (8 anos no poder) - O Governo Lula (20032011) corresponde ao período da história política brasileira que se inicia com a posse de Luiz Inácio Lula da Silva à presidência, em 1 de janeiro de 2003, em sua quarta candidatura para este cargo e após derrotar o candidato do PSDB José Serra, com 61,27% dos votos válidos, em segundo turno.[1] Lula foi o primeiro ex-operário a se tornar presidente do Brasil, governou o país em dois mandatos (2003 até 2006, e de 2007 até 2011).[2]
Em outubro de 2006, Lula se reelegeu para a presidência, derrotando no segundo turno o candidato do PSDB Geraldo Alckmin, obtendo mais de 60% dos votos válidos contra 39,17% de seu adversário.[3] Sua estada na presidência foi concluída em 31 de dezembro de 2010.
O Governo Lula terminou com aprovação recorde da população, com número superior a 80% de avaliação positiva. - GOVERNO POPULAR, CRISE ECONÔMICA-POLÍTICA-SOCIAL, CORRUPÇÃO, FORTALECIMENTO DA CLASSE TRABALHADORA, DO MOVIMENTO SINDICAL, GARANTIA DOS DIREITOS DO TRABALHADOR, PROTEÇÃO DA PETROBRAS COMO PATRIMONIO DO POVO, DEMOCRACIA, INCLUSÃO SOCIAL, DIREITOS HUMANOS RESPEITADOS, COMBATE SEVERO A FOME.
 Governo Dilma Rousseff (20112016) é o período da história política brasileira que se inicia com a posse de Dilma Vana Rousseff no cargo de presidente, em 1 de janeiro de 2011, após derrotar o candidato do PSDB, José Serra, nas eleições de 2010;[1] passa por sua reeleição em 2014,[2] que garantiu-lhe o direito a um segundo mandato presidencial em 1 de janeiro de 2015 e termina com seu impeachment em 31 de agosto de 2016.[3][4]
O período é marcado como um fato histórico, pois representa a primeira vez que uma mulher assumiu a presidência da república no Brasil.[5][6]O período correspondente ao segundo mandato de Dilma Rousseff também foi marcado por uma grave crise econômica com a maior queda do PIB brasileiro desde 1930-1931[7] e o PIB per capita encolhendo mais de 9% entre 2014 e 2016[8]
GOVERNO POPULAR, GRAVE CRISE ECONÔMICA-POLÍTICA-SOCIAL, DESEMPREGO, GARANTIA DOS DIREITOS DO TRABALHADOR, IMPEACHTMAN, SEM FORÇA POLÍTICA, DEFESA DA DEMOCRACIA, MAIOR INCLUSÃO SOCIAL, ENFRAQUECIMENTO DA CLASSE MÉDIA, DIFERENTES NÍVEIS DE CLASSE SURGEM, CORRUPÇÃO, LAVAGEM DE DINHEIRO.



O governo Michel Temer teve início no dia 12 de maio de 2016, quando o vice-presidente da República, Michel Temer, assumiu interinamente o cargo de presidente da república, após o afastamento temporário da presidente Dilma Rousseff, em consequência da aceitação do processo de impeachment pelo Senado Federal.[1][2][3][4] Concluído o processo, no dia 31 de agosto do mesmo ano, Temer assumiu o posto de forma definitiva.
Temer chegou à presidência em meio a uma grave crise econômica no país, herdada do governo anterior. Temer afirmou, no ato de posse, que seu governo haveria de ser um governo reformista.[5][6] Foram trazidas à tona diversas propostas econômicas, como o controle dos gastos públicos, por intermédio da já aprovada PEC 55, que impõe limites a gastos futuros do governo federal; uma reforma trabalhista, já aprovada; a liberação da terceirização para atividades-fim, com a Lei da Terceirização;[7] e a reforma da previdência, que o governo não conseguiu levar adiante. O governo está mais centrado em questões econômicas, com o objetivo inicial de tirar o país da recessão e retomar o crescimento. Por outro lado, houve também mudanças no campo social, como a conclusão e inauguração de parte da obra de transposição do rio São Francisco, e no campo da educação, com a reforma do ensino médio, entre outras.[8]
O Governo Temer, contudo, tem sido acusado por entidades e especialistas de retrocessos, notadamente nas área social e ambiental e também na condução das questões indígenas.[11][12][13] Segundo pesquisas de opinião de institutos distintos, o governo tem a menor aprovação popular da história no País. GOVERNO ELITISTA, GRAVE CRISE ECONÔMICA-POLÍTICA-SOCIAL, AUMENTO DO DESEMPREGO, CORRUPÇÃO, TOMADA DE PODER, PRIVATIZAÇÕES, VENDAS PETROBRÁS, DEMISSÕES EM MASSA, REFORMA TRABALHISTA APROVADA QUE FAVORECE A CLASSE EMPREGADORA, ENFRAQUECIMENTO DO MOVIMENTO SINDICAL E PORTANTO, DA CLASSE TRABALHADORA, DISCRIMINAÇÃO.



ELEIÇÃO PARA PRESIDENTE 2018 - BOLSONARO X HADDAD
QUE DEUS NOS SALVE!!! FAÇAMOS A NOSSA PARTE, OBJETIVANDO SEMPRE O CAMINHO DA PAZ, DO DIÁLOGO, DA FRATERNIDADE E DA SOLIDARIEDADE, QUE DEVERÁ PREVALECER NO PLANETA DE REGENERAÇÃO.



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LUTAS E REVOLUÇÕES EM SÉCULOS ANTERIORES 
 MUITO SANGUE DERRAMADO.

Século XVI

França Antártica - invasão francesa, Rio de Janeiro (1555-1567)
Confederação dos Tamoios - revolta indígena, Rio de Janeiro (1556-1567)
Guerra dos Aimorés - índios contra luso-brasileiros, Bahia (1555-1673)
Guerra dos Potiguares - índios contra luso-brasileiros, Paraíba e Rio Grande do Norte (1586-1599)

Século XVII

Bandeirantes, bugreiros, entradas e bandeiras - expedições civis-militares de exploração e captura de indígenas (séculos XVI e XVII)
Quilombos e Guerra dos Palmares - redutos de escravos africanos fugidos, Nordeste (séculos XVII e XVIII)
França Equinocial - invasão francesa, Maranhão (1612)
Levante dos Tupinambás - índios contra luso-brasileiros, Espírito Santo e Bahia(1617-1621)
Invasão holandesa, Presença neerlandesa no Brasil, Guerra Luso-Neerlandesa e Insurreição Pernambucana (Guerra da Luz Divina) - conflito entre luso-brasileiros e holandeses, Nordeste (principalmente Pernambuco e Paraíba) (14 de fevereiro de 1630 a 26 de janeiro de 1654)
Revolta de Amador Bueno - insurreição popular, São Paulo (1641)
Motim do Nosso Pai - Pernambuco (1666)
Revolução de Beckman - revolta de comerciantes, Maranhão (25 de fevereiro 1684-1685)
Confederação dos Cariris - índios contra luso-brasileiros, Paraíba e Ceará (1686-1692)

Século XVIII

Guerrilha dos Muras - índios contra luso-brasileiros (século XVIII)
Guerra dos Emboabas - confronto entre bandeirantes e mineiros, São Paulo e Minas Gerais (início de 1700)
Revolta do Sal - Santos (1710)
Guerra dos Mascates - confronto entre comerciantes e canavieiros, Pernambuco (1710-1711)
Motins do Maneta - sublevações ocorridas em Salvador contra o monopólio do sal e aumento de impostos (1711)
Revolta de Felipe dos Santos - revolta de mineradores contra política fiscal, Minas Gerais (1720)
Guerra dos Manaus - índios contra luso-brasileiros, Amazonas (1723-1728)
Resistência Guaicuru - índios contra luso-brasileiros, Mato Grosso do Sul (1725-1744)
Guerra Guaranítica - Portugal e Espanha contra jesuítas e guaranis catequizados, Região Sul (1751-1757)
Inconfidência Mineira - conspiração abortada independentista e republicana, Minas Gerais (1789)
Conjuração Carioca - conspiração abortada independentista, Rio de Janeiro (1794-1795)
Conjuração Baiana/Revolução dos Alfaiates - revolta independentista e abolicionista, Bahia (1798)

Século XIX

Conspiração dos Suassunas - conspiração abortada independentista, Pernambuco (1801)
Invasão da Guiana Francesa - invasão e ocupação da Guiana Francesa ao Brasil (1809-1817)
Incorporação da Cisplatina - invasão e anexação do Uruguai ao Brasil (1816)
Revolução Pernambucana - revolta independentista e republicana, Pernambuco (1817)
Revolução Liberal de 1821 - revolta independentista, Bahia e Pará (1821)
Independência da Bahia - revolta independentista, Bahia (1821-1823)
Guerra da independência do Brasil - brasileiros contra militares legalistas portugueses, Bahia, Piauí, Maranhão, Pará e Uruguai (1822-1823)


Império
Século XIX

Confederação do Equador - revolta separatista, Nordeste (1823-1824)
Guerra da Cisplatina - Brasil contra Argentina e rebeldes uruguaios (1825-1828)
Revolta dos Mercenários - mercenários contra Império do Brasil, Rio de Janeiro (1828)
Noite das Garrafadas - insurreição popular e confronto entre brasileiros e portugueses, Rio de Janeiro (abril de 1831)
Cabanada - insurreição popular, Pernambuco e Alagoas (1832-1835)
Federação do Guanais - revolta separatista e republicana, Bahia (1832)
A Rusga - revolta entre conservadores (queriam manter o império) e republicanos, Mato Grosso (1834)
Cabanagem - insurreição popular, Pará (1834-1840)
Revolta dos Malês - insurreição religiosa, Bahia (1835)
Revolução Farroupilha - revolta separatista e republicana, Rio Grande do Sul (1835-1845)
Sabinada - insurreição popular, Bahia (7 de novembro de 1837-1838)
Balaiada - insurreição popular, Maranhão (1838-1841)
Revoltas Liberais - revoltal liberal, São Paulo e Minas Gerais (1842)
Revolta dos Lisos - revolta liberal, Alagoas (1844)
Motim do Fecha-Fecha - Pernambuco (1844)
Motim do Mata-Mata - Pernambuco (1847-1848)
Insurreição Praieira - revolta liberal e republicana, Pernambuco (1848-1850)
Guerra contra Oribe e Rosas - Brasil, Uruguai e rebeldes argentinos contra Argentina (1850-1852)
Revolta do Ronco de Abelha - Nordeste (1851-1854)
Levante dos Marimbondos - Pernambuco (1852)
Revolta da Fazenda Ibicaba - São Paulo (1857)
Motim da Carne sem Osso - insurreição popular, Bahia (1858)
Guerra contra Aguirre - Brasil e rebeldes uruguaios contra Uruguai (1864-1865)
Guerra do Paraguai - Brasil, Argentina e Uruguai contra Paraguai (1865-1870)
Revolta dos Muckers - insurreição popular-messiânica, Rio Grande do Sul (1868-1874)
Revolta do Quebra-Quilos - insurreição popular, Nordeste (1874-1875)
Guerra das Mulheres - insurreição popular, Nordeste (1875-1876)
Revolta do Vintém - insurreição popular, Rio de Janeiro (1880) e Curitiba (1883)
Golpe de 15 de novembro - golpe militar, Rio de Janeiro (1889)

República
Século XIX
Revolução Federalista - guerra civil, Rio Grande do Sul (1893-1894)
Revolta da Armada - revolta militar conservadora, Rio de Janeiro, (1894)
República de Cunani - insurreição popular-separatista, Amapá (1895-1900)
Guerra de Canudos - insurreição popular-messiânica, Bahia (1896-1897)

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