O Espírito Maria Modesto Cravo, em o livro "Quem perdoa liberta" de Wanderley Oliveira, traz um enfoque de grande relevância para a natureza das relações de convivência que estamos construindo diante de tantos conflitos éticos e morais entre os diversos tipos de relações interpessoais e intrapessoais.
Ela nos mostra que a psicologia de Jesus é a de valorização dos potenciais da alma por meio da tolerância mútua e incondicional. Ele deu exemplos infinitos sobre a importância de ressaltar a luz alheia no convívio diário.
A vida do mestre é rica em estímulo, incentivo, desapego de julgamentos, bondade, acolhimento e misericórdia com todos os que passaram por seu caminho.
Segundo Maria Modesto Cravo, os princípios das relações sadias se baseiam na:
- seletividade mental para a luz
- beleza exuberante que cada criatura carrega em si mesma.
Cientes do nosso HÁBITO INFELIZ DE CRITICAR, JULGAR E MALDIZER, torna-se imprescindível uma investigação de uma das mais destrutivas doenças da convivência em grupo: A DESCONFIANÇA, resultado emocional de julgamentos crônicos.
Ela nos chama a atenção para a pior descrença na vida que não é a em relação à Deus, mas sim, a descrença que temos em relação ao nosso próximo.
Deus mesmo quando desacreditado por nós, continua ativamente crendo em nós. Quanto ao próximo, a desconfiança é lixo atirado que vai infestar a convivência.
"É preciso acreditar um tanto mais nos potenciais, na luz que há em cada um de nós,caso queiramos desenvolver melhores laços e uma convivência genuinamente fraterna."
Maria Modesto Cravo.
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