Oh,coisa difícil é lidar com as pessoas!
É preciso muita humildade para entender a relatividade da razão, e ai me pergunto, que razão é essa, que argumenta atacando, ate quem se diz amar, pra se proteger.
Somos feitos de uma grande diversidade. Somos alvo da própria diversidade pq ainda não aprendemos a respeitar o direito de escolha do outro.
Somos tomados de intensas emoções, que destrói especialmente a nós mesmos, pq ainda não aprendemos a pensar antes de agir.
Somos ainda tão orgulhosos que estamos limitados a nossa própria capacidade de pensar como se fossemos donos da verdade.
Que verdade é essa que não aprende a se manifestar sem precisar atingir, ameaçar, impor sua forma de pensar, desrespeitando o seu próximo.
É preciso refletir... se a palavra dita, gostariamos de ouvir; se o gesto feito, gostariamos de receber; se tratar as pessoas grosseiramente, em prol de uma ideologia, é a represalia que gostaria de receber.
Sem ofensas, eu escolhi a paz, aquela que faz despertar no meu interior, a vontade de iniciar uma profunda mudança, a partir de mim. Queira isso pra vc tb!
O Brasil está doente porque a sociedade brasileira é ou está doente.
Se cada um der conta de si o mundo se transforma.
As vezes precisamos mesmo chegar ao cáos, ao fundo do poço para despertarmos para a realidade consciente da vida.
Deus sempre sabe o que faz!!! Fé e esperança devem ser mantidos em nossos corações para que possamos seguir adiante com os nosso ideais de construção no bem.
É imprescindível que pacifiquemos as nossas emoções, aceitemos a realidade ainda que não tenha sido a que escolhemos, para quem o bem possa se aliar aos momentos difíceis que poderão surgir, ou não.
Somos um único povo, e aceitar a realidade sem acomodação, é no mínimo uma atitude que demonstra grande maturidade e inteligência.
Que essa maturidade e inteligencia possa fazer as pessoas refletirem pelo menos se ofenderam aqueles que amam, pra quem sabe se desculpar. E se for feliz, quem sabe receberá o perdão.
Que Deus ilumine os nossos caminhos, e que sejamos sempre semeadores do entendimento e da paz, pra que a gente consiga argumentar nossos ideais sem a necessidade de atingir alguém, por não se pensar igual.
Paz e vida a todos!
Alessandra Uzêda
domingo, 28 de outubro de 2018
quarta-feira, 17 de outubro de 2018
Para mudar uma nação, é preciso primeiro mudar a si mesmo.
A Doutrina Espírita, nos ensina muito sabiamente a RACIOCINAR a nossa FÉ.
Uma fé não submetida ao crivo da ração, nos leva a crer em ideologias fantasiosas, com intenções ocultas de manipulação, para se atingir determinados fins pessoais, apelando para a ingenuidade alheia. E quando assim o faz, seja o indivíduo ou uma tribo representativa de uma ideologia comum, está ou estão se corrompendo, igualmente aos crimes hediondos de corrupções de todos os partidos políticos que já governaram esse país, que pairam impunes porque a lei brasileira foi feita para acobertar os crimes.
Se utilizar da fé alheia, motivações religiosas, para atingir determinados fins políticos, é se utilizar do mesmo viés, da enganação, do engodo, da subjugação como espécie de hipnose coletiva, é ainda se aproveitar da ignorância alheia e da materialidade que o homem de hoje ainda precisa, para crer. É como pegar no ponto fraco, do homem de bem fragilizado pelas suas dificuldades momentâneas, e não desperto para as realidades conscientes, para abarca-lo como meio de se conquistar um determinado objetivo.
Então, me pergunto, seguramente, como pode uma nação tão rica de recursos naturais, ser tão pobre de princípios morais, éticos, políticos, sociais? Como pode o homem ser tão vil, ao ponto de subir sobre o outro para se valer de seus interesses pessoais? Como podemos mudar uma nação, em que os seus filhos não querem fazer o esforço da transformação pessoal, abrindo mão das enganações em detrimento da honestidade; abrindo mão das satisfações pessoais, em prol de um bem coletivo, solidário e fraterno? Como podemos mudar uma nação, se o próprio homem que a compõe, não deseja se modificar?
A corrupção está em tudo, mas certamente, está em todos os homens ainda imperfeitos que habitam essa terra. A corrupção não está somente no dinheiro roubado de um povo sofrido. Está no poder sim, mas também, nos atalhos, dos quais o homem se favorece, para atingir seus fins como na fila furada, no jeitinho brasileiro de barganhar uma vantagem, na contramão dada com o veículo para burlar uma lei, na exploração da boa vontade alheia, no desejo muitas vezes fútil, vil, irrelevante, que o faz passar por cima do outro, e tudo isso, porque o homem não consegue despertar para a necessidade de entender dois princípios bem básicos que Jesus nos ensinou:
"O nosso limite termina quando o do outro começa" e "Não faça com o outro aquilo que você não gostaria que fizessem com você."
Esses princípios fazem girar a Lei de Retorno, a Lei da Causa e Consequência, ou ainda Lei de Ação e Reação. Hoje a gente faz aqui, amanhã a gente acha quem faça conosco.
Em contradição ao que prega a Lei de Evolução, Jean-Jacques Rousseau, foi um importante filósofo, teórico político, escritor e compositor autodidata suíço, que defendia que os homens nascem bons, mas em contato com a sociedade que é má, tornam-se igualmente maus.
Um raciocínio ingênuo e romântico da época, que não lhe permitiu perceber que quem faz a sociedade são os homens que nela convivem. E pela Lei de Evolução, nascemos com diversas imperfeições, a serem buriladas por meio de nossas provas, para que se dê o cumprimento de nosso carma. Isso demonstra que de alguma maneira, por pior que seja o homem na face da terra, esse seguramente, evolui, melhora e aprende em algum aspecto da vida. Isso é o que nos dá um pouco de esperança, mesmo sabendo que andamos em passos lentos como as tartarugas a caminharem pelos caminhos de areia da vida.
Thomas Hobbes foi um matemático, teórico político e filósofo inglês, mais racional que Rousseau, defendeu que o homem nasce mau, com instintos de sobrevivência, e que devido a tais instintos é capaz de fazer qualquer coisa.
Esses instintos jazem latentes em nossa consciência espiritual, adormecida pelo véu do esquecimento que protege o encarnado de si mesmo, aguardando a oportunidade de mostrar o quanto ainda somos incapazes de lidar com os potenciais nobres da evolução, o quanto ainda somos carentes de aprendizado, e o quanto ainda temos que evoluir em nossa individualidade para que consigamos mudar a sociedade de um país.
Para Hobbes, a sociedade tem o papel de educá-lo, de humanizá-lo, de torná-lo sociável. Hobbes já teve um raciocínio mais evidente do papel de uma sociedade para seu povo. A educação, a humanização e a sociabilidade como mecanismos de um ideal evolutivo de paz, igualdade, solidariedade e fraternidade, porque não há outro meio de evoluir e crescer, se não for pela aquisição de conhecimentos morais, que propiciem uma transformação evolutiva, capaz de mudar um povo, uma sociedade, e portanto, despertar suas consciências para o que realmente importa.
Brava gente brasileira! Precisamos refletir na nossa individualidade, quem somos, como nos comportamos perante o outro na sociedade, como lidamos com as nossas dificuldades, e se estamos nos utilizando de meios lícitos, nobres e morais para atingirmos nossos objetivos, nossas expectativas. Somente mudando a si mesmo, construiremos uma sociedade mais justa e moralizada, e por fim, assim, mudaremos essa nação. (Alessandra Uzêda)
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segunda-feira, 15 de outubro de 2018
Fé e esperança!
Meus queridos filhos, Jesus
abençoe a nação brasileira.
O homem de bem que habita essa
terra de meu Deus, caminha para difíceis obstáculos, que terão de enfrentar.
Importante se manterem na fé
firme, na luta constante e persistente pelo bem, sem perderem o equilíbrio
racional e espiritual que já conquistaram até aqui.
Muitas vezes, as coisas se
estabelecem para que um povo desperte para o seu real valor na vida. E o
livre-arbítrio muitas vezes retarda esse despertar consciente do homem, porque
não conseguem vislumbrar um horizonte de esperança e renovação, mas apenas,
seus desejos individualistas e iminentes. Mas, Deus nosso Pai, nos aguarda
confiante de que, o aprendizado se fará, mesmo que as escolhas sejam
direcionadas ao caminho da dor.
Nada está determinado, porque,
Deus que é justo e misericordioso, mais uma vez, concede ao homem da Terra, a
chance de conduzir suas vidas pelo uso do livre-arbítrio. Confiemos em Deus em
quaisquer circunstâncias, e procurem se manter serenos e pacíficos, em meio aos
muitos contrastes, que ainda haverão de surgir, para que o Brasil se torne o
coração do mundo, pátria do evangelho em essência e prática.
Fiquem com Deus, e confiemos Nele!
Fiquem com Deus, e confiemos Nele!
Em 15 de outubro de
2018
Espírito Irmão NatividadePsicografia de Alessandra Uzêda
Brasil Pátria amada
Brasil, pátria amada!
Pelo povo, idolatrada.
Pátria minha tão sonhada
Que caminha para o alto
Na conquista de um grande salto
Pátria minha, pátria amada!
Brasil de inúmeras espécies,
Onde tudo se mistura, e se
agradece.
Brasil que engrandece,
A terra amada de Jesus
Brasil você é luz.
Brasil de um modelo tão sonhado.
Porém, nem sempre conquistado,
Povo sofrido, mas amado.
Brasil, caminho de atalhos
Com atrasos ao destino,
O povo ainda assim, é aclamado.
Brasil, povo brasileiro.
Escutem as batidas de seus
corações.
E despertem das ilusões,
De sonhos fantasiados.
Um Brasil já acordado,
Consciente de sua missão.
Com trabalho e realização,
Brasil segure a emoção,
Põe um pouco de razão.
Desperta Brasil!
Cuida bem do Coração.
Em 15 de outubro de
2018
Espírito Irmã Ana Rosa
Psicografia de Alessandra
Uzêda
Brasil ... importante reflexão!
Amados filhos, que a luz do Cristo os envolva, em paz, amor e
vida.
O homem que hoje habita a Terra,
ainda se encontra vinculado aos instintos de agressividade, mas, porém, também
está cansado de uma vida repleta de dificuldades e, por isso, anseia por
mudanças.
As crianças que hoje habita a
Terra, carregam consigo o amor fraterno em essência, que florescerá à luz da
vida adulta.
As mulheres que hoje habita a
Terra, vêm na luta pelo seu espaço, para que o mundo se transforme em reduto de
amor, fraternidade e solidariedade.
Aqueles homens, mulheres e
crianças, que trazem consigo essa perspectiva ainda desejosa de transformação
iminente para a Terra seguirão seus caminhos, no tempo necessário de que
precisam para despertar, porém não mais aqui na Terra.
E aqueles anciões, que ainda aqui
estão, caminham para uma nova etapa de retorno à casa do Pai, pois que já
maturaram o tempo que a eles foi confiado para a construção do bem.
E assim, meus filhos, a Terra vai
se transformando energeticamente, transmutando energias densas, destrutivas e
degenerativos em energias sublimes, de amor e paz.
Os homens de boa vontade, a quem
as palavras do Cristo foram dirigidas, devem acalmar o coração, serenar a mente,
e compreender a necessidade de apaziguar os conflitos, de estimular a paz, em
detrimento da violência; de desenvolver o respeito em detrimento das
diferenças; exercitar a tolerância, frente ao que te afronta; escutar com
empatia para compreender o que te parece incompreensível; espalhar amor onde
muito há de ódio e de revolta. Somente, as escolhas certas que impulsionam o
Brasil, coração do mundo, Pátria do Evangelho, serão capazes de transformar
sofrimentos em alegrias, lágrimas em sorrisos, individualidade em coletividade,
egoísmo em solidariedade.
Entretanto meus filhos amados, as
escolhas é que determinarão o tempo de chegada, a esse ideal de amor que o Pai
nos reserva. Confiemos em Deus acima de tudo! Confiemos em Jesus Cristo, que
não se abate na condução do leme dessa embarcação. Confiemos na Espiritualidade
que nos auxilia e nos acompanha até o fim de nossos dias, porque é preciso
confiar para manter viva a fé, alimento da esperança, de dias que estão por
vir, ainda que se precise, para isso, vencer as tempestades.
Que a paz de Deus esteja com
todos.
Em 15 de outubro de 2018
Espírito Irmã Tereza
Psicografia de Alessandra
Uzêda
sexta-feira, 12 de outubro de 2018
Em tempos de eleições -QUE DEUS NOS SALVE!!! FAÇAMOS A NOSSA PARTE, OBJETIVANDO SEMPRE O CAMINHO DA PAZ, DO DIÁLOGO, DA FRATERNIDADE E DA SOLIDARIEDADE, QUE DEVERÁ PREVALECER NO PLANETA DE REGENERAÇÃO.
Lutas e revoluções no
Brasil até as atuais eleições presidenciáveis.
Em todos os séculos, o Brasil foi marcado pelas luta e revoltas do povo contra seu governo, vivenciando todas as formas de governo até chegar no séc. XXI. Segue um breve panorama, sobretudo, a partir do séc. XX aos dias atuais para se refletir sob a ótica da solidariedade, da fraternidade e da paz entre os homens desta terra.
Século XX
Revolução Acreana - guerra pela independência e anexação do Acre ao Brasil, contra a Bolívia, Acre (1898-1903) - corrida em 1899, que tinha como motivo a disputa do Acre por três países
Revolução Acreana - guerra pela independência e anexação do Acre ao Brasil, contra a Bolívia, Acre (1898-1903) - corrida em 1899, que tinha como motivo a disputa do Acre por três países
Revolta da Vacina - insurreição popular, Rio de Janeiro (1903) - A revolta ocorreu como uma reação popular à campanha da vacinação obrigatória, posta em prática pelo sanitarista Oswaldo Cruz.
Revolta da Chibata - revolta militar, Rio de Janeiro (1910) - Foi o resultado direto do uso de chibatadas por oficiais navais brancos ao punir marinheiros afro-brasileiros e mulatos. RACISMO.
Guerra do Contestado - insurreição popular-messiânica, Santa Catarina e Paraná
(1912-1916). conflito armado entre a população cabocla e os representantes dos poderes estadual e federal brasileiro
Sedição de Juazeiro - insurreição política, Ceará (1914) - revolta de caráter popular, embora liderada pelos coronéis da região, contra o governo.
Levante Sertanejo - insurreição dos coronéis contra o governo do Estado da
Bahia, Bahia (1919-1930)- O Levante Sertanejo ocorreu entre 1919 e 1930 e foi altamente elitista, ligado aos interesses dos grandes coronéis baianos. Neste caso, o coronéis Marcionillo Souza, Horácio de Matos, e Anfiófilo Castelo Branco reagiram contra a Lei Estadual n.º 1.104, de 09 de maio de 1916, que pretendia minar seu imenso poder regional. O coronelismo foi um grande fenômeno político da República Velha.
Revolta dos 18 do Forte - primeira revolta do movimento tenentista, Rio de
Janeiro (1922)
Coluna Prestes - insurreição militar (1923-1925) - A Coluna Prestes foi um movimento político-militar brasileiro existente entre 1925 e 1927 e ligado ao tenentismo de insatisfação com a República Velha
Coluna Prestes - insurreição militar (1923-1925) - A Coluna Prestes foi um movimento político-militar brasileiro existente entre 1925 e 1927 e ligado ao tenentismo de insatisfação com a República Velha
Revolta Paulista de 1924 - revolta contra o comando paulista, teve adesão da
Coluna Prestes (1924) - segunda revolta tenentista e o maior conflito bélico da cidade de São Paulo- ARMAS EM PUNHO.
Revolução de 1930 - golpe de Estado civil-militar (1930)- Golpe de Estado, o Golpe de 1930, que depôs o presidente da república Washington Luís em 24 de outubro de 1930
Revolta de Princesa - insurreição política local/coronelista, Paraíba (1930)
MOVIMENTO REBELDE CONTRA O CORONELISMO.
Intentona Comunista - insurreição
comunista, Rio de Janeiro, Pernambuco e Rio Grande do Norte (1935) - A Aliança Nacional Libertadora foi
formada por intelectuais, trabalhadores e militares, e teve curta duração. Em
março de 1935, sob a inspiração do Partido Comunista do Brasil foi criada a ANL
com a finalidade de defender a liberdade de expressão, nacionalizar empresas,
realizar a reforma agrária, suspender a dívida externa, e instaurar o governo
popular. – DIREITOS HUMANOS/DIREITOS ECONÔMICOS E
POLÍTICOS.
A
revolta Mineira de 1935 - Movimento separatista, Minas Gerais. (1935-1936)- A nova constituição retirava o voto das
mulheres e voltava com o antigo método de produção escravista, embora isso
tenha agradado a Roraima e o Amapá, o Acre não concordou e abandonou a aliança.
Getúlio Vargas e o alto comando das Forças Armadas sempre se mostraram contra o
comunismo, e usaram este pretexto para o seu maior sucesso político - o golpe
de 1937. – DIREITOS HUMANOS/ DISCRIMINAÇÃO
Caldeirão de Santa Cruz do Deserto - Movimento messiânico que surgiu nas
terras no Crato, Ceará (1937). A comunidade religiosa
do Caldeirão, liderada pelo beato José Lourenço, descendente de negros
alforriados e discípulo de Padre Cícero, ousou desafiar o poder do latifúndio e
propor uma sociedade mais justa e humanitária, mas foi brutalmente reprimida
pelas forças do estado. A organização da comunidade teria incomodado os
coronéis, latifundiários e ,posteriormente, o governo Getúlio Vargas. Em 1937,
acusados de comunistas, eles teriam sido bombardeados pelas forças do Governo
Federal e da Polícia Militar do Ceará e enterrados em vala comum. O episódio pode ter sido o maior massacre da
história brasileira, com mais de mil mortos.76 anos depois, os corpos dos
romeiros ainda não foram encontrados e não existe um documento oficial que
registre o acontecimento. O exército nega o massacre.
DIREITOS HUMANOS/ESCRAVIDÃO/DISCRIMINAÇÃO/RELIGIÃO
Intentona Integralista - insurreição integralista, Rio de Janeiro (1938) - revolta armada contra o governo brasileiro do Estado Novo ocorrido em 10 de maio de 1938. PODER POLÍTICO
Força Expedicionária Brasileira na Segunda Guerra Mundial - Itália (1943-1945)- O Brasil perdeu nesta campanha, mortos em ação, quatrocentos e cinquenta e quatro homens do exército,[40] e cinco pilotos da força aérea.[41] A divisão brasileira ainda teve cerca de duas mil mortes decorrentes dos ferimentos de combate, e mais de doze mil baixas em campanha por mutilação ou outras diversas causas incapacitantes para a continuidade no campo de batalha. – SEGUNDA GRANDE GUERRA
Revolução de 1964, Golpe militar de 1964 - levedação de Estado político-militar (1964) - Golpe de Estado no Brasil em 1964 designa o conjunto de eventos ocorridos em 31 de março de 1964 no Brasil, que culminaram, no dia 1.º de abril de 1964, com um golpe militar que encerrou o governo do presidente democraticamente eleito João Goulart, também conhecido como Jango. – PODER POLÍTICO/ PODER ECONÔMICO/ ESTADO INTERVENCIONISTA/DITADURA MILITAR,
Luta armada - guerrilha urbana e rural (1965-1972)- Esses combatentes, heróis nacionais, sofreram torturas, foram separados de seus filhos, viram seus entes mais queridos serem estuprados e assassinados na sua frente, tiveram os seios arrancados, foram seviciados com cassetetes, foram para o pau de arara, foram assassinados, jogados em valas comuns ou no mar, sem direito a qualquer tipo de julgamento.- PODER POLÍTICO/ PODER ECONÔMICO/ DIREITOS HUMANOS/ ESTADO INTERVENCIONISTA/DITADURA MILITAR
Guerrilha do Araguaia (1967 -1974) - luta armada (guerrilheiro) que ocorreu na região do Araguaia (divisa entre os estados de Tocantins e Pará), entre os anos de 1972 e 1975. Este movimento era contrário à ditadura militar implantada no Brasil, através de golpe, em 1964. – PODER POLÍTICO / PODER ECONÔMICO/ MOVIMENTO ANTI-DITADURA/BUSCA PELA LIBERDADE.
Governo Fernando Collor de Mello - Impeachment de Fernando Collor (1992) –Esquema PC Farias (1 bilhão dos cofres públicos, sendo 15 milhões do governo Collor.) – CORRUPÇÃO, ESQUEMA LAVAGEM DE DINHEIRO, PODER POLÍTICO, GOVERNO ELITISTA, CONCETRAÇÃO DE RENDA, MASSA POBRE, IGNORANTE.
Governo Vice-Presidente Itamar Franco - Fernando Collor de Mello é acusado de corrupção
e sofre um processo de impeachment pelo Congresso Nacional, se afastando do
governo. Itamar assumiu interinamente a presidência em 2 de outubro de 1992,
sendo formalmente aclamado em 29 de dezembro de 1992, quando o presidente
Collor renuncia ao cargo.[5][6][5]
O Brasil estava no meio de uma grave
crise econômica, com a inflação
chegando a 1191,09% em 1992, e alcançando 2708,55% no ano seguinte (a maior da
historia do Brasil). Itamar trocou de ministros da economia várias vezes, até
que Fernando Henrique Cardoso assumisse o Ministério da Fazenda.[7]
O Ministério da Fazenda
havia sido ocupado por três ministros, porém, em maio de 1993, foi empossado no
cargo o senador Fernando Henrique Cardoso. Implementado sob a coordenação de Fernando Henrique Cardoso, o Plano
Real. – CRISE
ECONÔMICA-POLÍTICA-SOCIAL, CORRUPÇÃO, LAVAGEM DE DINHEIRO, ALTA INFLAÇÃO,
GOVERNO ELITISTA, ALTA CONCENTRAÇÃO DE RENDA E DISTINÇÃO DE CLASSES.
SEC.XXI
Governo
Fernando Henrique Cardoso - O Governo Fernando Henrique, também
chamado Governo FHC, teve início com a posse da presidência por Fernando Henrique Cardoso,
em 1° de janeiro de 1995, e
terminado em 1° de janeiro de 2003. Governo de seu antecessor, o presidente Itamar Franco, a reforma do
Estado brasileiro, com a privatização de empresas
estatais, a criação das agências regulatórias e a mudança da legislação que
rege o funcionalismo público, bem como a introdução de programas de
transferência de renda como o Bolsa Escola.. O Ministério
de Administração e Reforma do Estado, comandado por Bresser Pereira, elaborou o Plano Diretor da Reforma do
Estado, de acordo com o qual "procurava
criar condições para a reconstrução da administração pública em bases modernas
e racionais".[6] Em seu primeiro discurso inaugural, declarou: "Eu acredito firmemente que o
autoritarismo é uma página virada na História do Brasil. Resta, contudo, um
pedaço do nosso passado político que ainda atravanca o presente e retarda o
avanço da sociedade. Refiro-me ao legado da Era Vargas, ao seu modelo de desenvolvimento autárquico e ao
seu Estado intervencionista." - MUDANÇA DA MOEDA NACIONAL, CONTROLE DE
JUROS, DEMOCRACIA, NEOLIBERALISMO, O PRÓPRIO MERCADO SE AUTORREGULA, EXPANSÃO
DAS EXPORTAÇÕES, ABRIU MERCADO PARA IMPORTAÇÕES, ENTRADA DE PRODUTOS
ESTRANGEIROS, REDUÇÃO DE PREÇOS, CONTROLE DA INFLAÇÃO. GOVERNO ELITISTA, AINDA
FORTE CONCETRAÇÃO DE RENDA E DISTINÇÃO DE CLASSES. CORRUPÇÃO.
Governo Luis Inácio lula da Silva (8 anos no
poder) - O Governo Lula (2003–2011) corresponde ao período da história
política brasileira que se inicia com a posse de Luiz
Inácio Lula da Silva à presidência,
em 1 de janeiro de 2003, em
sua quarta candidatura para este cargo e após derrotar o candidato do PSDB José Serra, com 61,27% dos
votos válidos, em segundo turno.[1] Lula foi o
primeiro ex-operário a se tornar presidente do Brasil, governou o país em dois
mandatos (2003 até 2006, e de 2007 até 2011).[2]
Em outubro de 2006, Lula se reelegeu para a presidência,
derrotando no segundo turno o candidato do PSDB Geraldo Alckmin, obtendo
mais de 60% dos votos válidos contra 39,17% de seu adversário.[3] Sua estada na
presidência foi concluída em 31 de dezembro de 2010.
O Governo Lula terminou com aprovação recorde da população,
com número superior a 80% de avaliação positiva. - GOVERNO POPULAR, CRISE
ECONÔMICA-POLÍTICA-SOCIAL, CORRUPÇÃO, FORTALECIMENTO DA CLASSE TRABALHADORA, DO
MOVIMENTO SINDICAL, GARANTIA DOS DIREITOS DO TRABALHADOR, PROTEÇÃO DA PETROBRAS
COMO PATRIMONIO DO POVO, DEMOCRACIA, INCLUSÃO SOCIAL, DIREITOS HUMANOS
RESPEITADOS, COMBATE SEVERO A FOME.
Governo
Dilma Rousseff (2011–2016) é o período da história política brasileira que se inicia com a
posse de Dilma
Vana Rousseff no cargo de presidente, em 1 de
janeiro de 2011, após derrotar o candidato do PSDB, José
Serra, nas eleições de 2010;[1]
passa por sua reeleição em 2014,[2]
que garantiu-lhe o direito a um segundo mandato presidencial em 1 de janeiro de 2015 e termina com seu
impeachment em 31 de agosto de 2016.[3][4]
O período é marcado como um fato
histórico, pois representa a primeira vez que uma mulher assumiu a presidência
da república no Brasil.[5][6]O
período correspondente ao segundo mandato de Dilma Rousseff também foi marcado
por uma grave crise econômica com
a maior queda do PIB brasileiro desde 1930-1931[7]
e o PIB per capita encolhendo mais de 9% entre 2014 e 2016[8]
GOVERNO POPULAR, GRAVE CRISE
ECONÔMICA-POLÍTICA-SOCIAL, DESEMPREGO, GARANTIA DOS DIREITOS DO TRABALHADOR, IMPEACHTMAN,
SEM FORÇA POLÍTICA, DEFESA DA DEMOCRACIA, MAIOR INCLUSÃO SOCIAL, ENFRAQUECIMENTO DA CLASSE MÉDIA, DIFERENTES NÍVEIS DE CLASSE SURGEM, CORRUPÇÃO, LAVAGEM DE DINHEIRO.
O governo Michel
Temer teve início no dia 12 de maio de 2016, quando o vice-presidente da
República, Michel Temer, assumiu interinamente o cargo de presidente da
república, após o afastamento temporário da presidente Dilma Rousseff, em consequência da aceitação do processo de impeachment
pelo Senado Federal.[1][2][3][4] Concluído o processo, no dia 31 de agosto do mesmo
ano, Temer assumiu o posto de forma definitiva.
Temer chegou à presidência em
meio a uma grave crise
econômica no país, herdada do governo anterior. Temer afirmou, no ato
de posse, que seu governo haveria de ser um governo reformista.[5][6] Foram trazidas à tona diversas propostas econômicas,
como o controle dos gastos públicos, por intermédio da já aprovada PEC 55, que impõe limites a gastos futuros do governo
federal; uma reforma
trabalhista, já aprovada; a
liberação da terceirização para atividades-fim, com
a Lei da Terceirização;[7] e a reforma da previdência, que o governo não conseguiu levar
adiante. O governo está mais centrado em
questões econômicas, com o objetivo inicial de tirar o país da recessão e
retomar o crescimento. Por outro lado, houve também mudanças no campo
social, como a conclusão e inauguração de parte da obra de transposição do rio São
Francisco, e no campo da educação, com a reforma do
ensino médio, entre outras.[8]
O Governo Temer, contudo, tem sido acusado por entidades e especialistas de
retrocessos, notadamente nas área social e ambiental e também na condução das questões indígenas.[11][12][13]
Segundo pesquisas de opinião de institutos distintos, o governo tem a menor
aprovação popular da história no País. GOVERNO
ELITISTA, GRAVE CRISE ECONÔMICA-POLÍTICA-SOCIAL, AUMENTO DO DESEMPREGO, CORRUPÇÃO,
TOMADA DE PODER, PRIVATIZAÇÕES, VENDAS PETROBRÁS, DEMISSÕES EM MASSA, REFORMA
TRABALHISTA APROVADA QUE FAVORECE A CLASSE EMPREGADORA, ENFRAQUECIMENTO DO
MOVIMENTO SINDICAL E PORTANTO, DA CLASSE TRABALHADORA, DISCRIMINAÇÃO.
ELEIÇÃO PARA PRESIDENTE 2018 - BOLSONARO X HADDAD
QUE DEUS NOS SALVE!!! FAÇAMOS A NOSSA PARTE,
OBJETIVANDO SEMPRE O CAMINHO DA PAZ, DO DIÁLOGO, DA FRATERNIDADE E DA
SOLIDARIEDADE, QUE DEVERÁ PREVALECER NO PLANETA DE REGENERAÇÃO.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
LUTAS E REVOLUÇÕES EM SÉCULOS ANTERIORES
MUITO SANGUE DERRAMADO.
Século XVI
França Antártica - invasão francesa, Rio de Janeiro (1555-1567)
Confederação dos Tamoios - revolta indígena, Rio de Janeiro (1556-1567)
Guerra dos Aimorés - índios contra luso-brasileiros, Bahia (1555-1673)
Guerra dos Potiguares - índios contra luso-brasileiros, Paraíba e Rio Grande do Norte (1586-1599)
Século XVII
Bandeirantes, bugreiros, entradas e bandeiras - expedições civis-militares de exploração e captura de indígenas (séculos XVI e XVII)
Quilombos e Guerra dos Palmares - redutos de escravos africanos fugidos, Nordeste (séculos XVII e XVIII)
França Equinocial - invasão francesa, Maranhão (1612)
Levante dos Tupinambás - índios contra luso-brasileiros, Espírito Santo e Bahia(1617-1621)
Invasão holandesa, Presença neerlandesa no Brasil, Guerra Luso-Neerlandesa e Insurreição Pernambucana (Guerra da Luz Divina) - conflito entre luso-brasileiros e holandeses, Nordeste (principalmente Pernambuco e Paraíba) (14 de fevereiro de 1630 a 26 de janeiro de 1654)
Revolta de Amador Bueno - insurreição popular, São Paulo (1641)
Motim do Nosso Pai - Pernambuco (1666)
Revolução de Beckman - revolta de comerciantes, Maranhão (25 de fevereiro 1684-1685)
Confederação dos Cariris - índios contra luso-brasileiros, Paraíba e Ceará (1686-1692)
Século XVIII
Guerrilha dos Muras - índios contra luso-brasileiros (século XVIII)
Guerra dos Emboabas - confronto entre bandeirantes e mineiros, São Paulo e Minas Gerais (início de 1700)
Revolta do Sal - Santos (1710)
Guerra dos Mascates - confronto entre comerciantes e canavieiros, Pernambuco (1710-1711)
Motins do Maneta - sublevações ocorridas em Salvador contra o monopólio do sal e aumento de impostos (1711)
Revolta de Felipe dos Santos - revolta de mineradores contra política fiscal, Minas Gerais (1720)
Guerra dos Manaus - índios contra luso-brasileiros, Amazonas (1723-1728)
Resistência Guaicuru - índios contra luso-brasileiros, Mato Grosso do Sul (1725-1744)
Guerra Guaranítica - Portugal e Espanha contra jesuítas e guaranis catequizados, Região Sul (1751-1757)
Inconfidência Mineira - conspiração abortada independentista e republicana, Minas Gerais (1789)
Conjuração Carioca - conspiração abortada independentista, Rio de Janeiro (1794-1795)
Conjuração Baiana/Revolução dos Alfaiates - revolta independentista e abolicionista, Bahia (1798)
Século XIX
Conspiração dos Suassunas - conspiração abortada independentista, Pernambuco (1801)
Invasão da Guiana Francesa - invasão e ocupação da Guiana Francesa ao Brasil (1809-1817)
Incorporação da Cisplatina - invasão e anexação do Uruguai ao Brasil (1816)
Revolução Pernambucana - revolta independentista e republicana, Pernambuco (1817)
Revolução Liberal de 1821 - revolta independentista, Bahia e Pará (1821)
Independência da Bahia - revolta independentista, Bahia (1821-1823)
Guerra da independência do Brasil - brasileiros contra militares legalistas portugueses, Bahia, Piauí, Maranhão, Pará e Uruguai (1822-1823)
França Antártica - invasão francesa, Rio de Janeiro (1555-1567)
Confederação dos Tamoios - revolta indígena, Rio de Janeiro (1556-1567)
Guerra dos Aimorés - índios contra luso-brasileiros, Bahia (1555-1673)
Guerra dos Potiguares - índios contra luso-brasileiros, Paraíba e Rio Grande do Norte (1586-1599)
Século XVII
Bandeirantes, bugreiros, entradas e bandeiras - expedições civis-militares de exploração e captura de indígenas (séculos XVI e XVII)
Quilombos e Guerra dos Palmares - redutos de escravos africanos fugidos, Nordeste (séculos XVII e XVIII)
França Equinocial - invasão francesa, Maranhão (1612)
Levante dos Tupinambás - índios contra luso-brasileiros, Espírito Santo e Bahia(1617-1621)
Invasão holandesa, Presença neerlandesa no Brasil, Guerra Luso-Neerlandesa e Insurreição Pernambucana (Guerra da Luz Divina) - conflito entre luso-brasileiros e holandeses, Nordeste (principalmente Pernambuco e Paraíba) (14 de fevereiro de 1630 a 26 de janeiro de 1654)
Revolta de Amador Bueno - insurreição popular, São Paulo (1641)
Motim do Nosso Pai - Pernambuco (1666)
Revolução de Beckman - revolta de comerciantes, Maranhão (25 de fevereiro 1684-1685)
Confederação dos Cariris - índios contra luso-brasileiros, Paraíba e Ceará (1686-1692)
Século XVIII
Guerrilha dos Muras - índios contra luso-brasileiros (século XVIII)
Guerra dos Emboabas - confronto entre bandeirantes e mineiros, São Paulo e Minas Gerais (início de 1700)
Revolta do Sal - Santos (1710)
Guerra dos Mascates - confronto entre comerciantes e canavieiros, Pernambuco (1710-1711)
Motins do Maneta - sublevações ocorridas em Salvador contra o monopólio do sal e aumento de impostos (1711)
Revolta de Felipe dos Santos - revolta de mineradores contra política fiscal, Minas Gerais (1720)
Guerra dos Manaus - índios contra luso-brasileiros, Amazonas (1723-1728)
Resistência Guaicuru - índios contra luso-brasileiros, Mato Grosso do Sul (1725-1744)
Guerra Guaranítica - Portugal e Espanha contra jesuítas e guaranis catequizados, Região Sul (1751-1757)
Inconfidência Mineira - conspiração abortada independentista e republicana, Minas Gerais (1789)
Conjuração Carioca - conspiração abortada independentista, Rio de Janeiro (1794-1795)
Conjuração Baiana/Revolução dos Alfaiates - revolta independentista e abolicionista, Bahia (1798)
Século XIX
Conspiração dos Suassunas - conspiração abortada independentista, Pernambuco (1801)
Invasão da Guiana Francesa - invasão e ocupação da Guiana Francesa ao Brasil (1809-1817)
Incorporação da Cisplatina - invasão e anexação do Uruguai ao Brasil (1816)
Revolução Pernambucana - revolta independentista e republicana, Pernambuco (1817)
Revolução Liberal de 1821 - revolta independentista, Bahia e Pará (1821)
Independência da Bahia - revolta independentista, Bahia (1821-1823)
Guerra da independência do Brasil - brasileiros contra militares legalistas portugueses, Bahia, Piauí, Maranhão, Pará e Uruguai (1822-1823)
Império
Século XIX
Confederação do Equador - revolta separatista, Nordeste (1823-1824)
Guerra da Cisplatina - Brasil contra Argentina e rebeldes uruguaios (1825-1828)
Revolta dos Mercenários - mercenários contra Império do Brasil, Rio de Janeiro (1828)
Noite das Garrafadas - insurreição popular e confronto entre brasileiros e portugueses, Rio de Janeiro (abril de 1831)
Cabanada - insurreição popular, Pernambuco e Alagoas (1832-1835)
Federação do Guanais - revolta separatista e republicana, Bahia (1832)
A Rusga - revolta entre conservadores (queriam manter o império) e republicanos, Mato Grosso (1834)
Cabanagem - insurreição popular, Pará (1834-1840)
Revolta dos Malês - insurreição religiosa, Bahia (1835)
Revolução Farroupilha - revolta separatista e republicana, Rio Grande do Sul (1835-1845)
Sabinada - insurreição popular, Bahia (7 de novembro de 1837-1838)
Balaiada - insurreição popular, Maranhão (1838-1841)
Revoltas Liberais - revoltal liberal, São Paulo e Minas Gerais (1842)
Revolta dos Lisos - revolta liberal, Alagoas (1844)
Motim do Fecha-Fecha - Pernambuco (1844)
Motim do Mata-Mata - Pernambuco (1847-1848)
Insurreição Praieira - revolta liberal e republicana, Pernambuco (1848-1850)
Guerra contra Oribe e Rosas - Brasil, Uruguai e rebeldes argentinos contra Argentina (1850-1852)
Revolta do Ronco de Abelha - Nordeste (1851-1854)
Levante dos Marimbondos - Pernambuco (1852)
Revolta da Fazenda Ibicaba - São Paulo (1857)
Motim da Carne sem Osso - insurreição popular, Bahia (1858)
Guerra contra Aguirre - Brasil e rebeldes uruguaios contra Uruguai (1864-1865)
Guerra do Paraguai - Brasil, Argentina e Uruguai contra Paraguai (1865-1870)
Revolta dos Muckers - insurreição popular-messiânica, Rio Grande do Sul (1868-1874)
Revolta do Quebra-Quilos - insurreição popular, Nordeste (1874-1875)
Guerra das Mulheres - insurreição popular, Nordeste (1875-1876)
Revolta do Vintém - insurreição popular, Rio de Janeiro (1880) e Curitiba (1883)
Golpe de 15 de novembro - golpe militar, Rio de Janeiro (1889)
República
Século XIX
Revolução Federalista - guerra civil, Rio Grande do Sul (1893-1894)
Revolta da Armada - revolta militar conservadora, Rio de Janeiro, (1894)
República de Cunani - insurreição popular-separatista, Amapá (1895-1900)
Guerra de Canudos - insurreição popular-messiânica, Bahia (1896-1897)
terça-feira, 9 de outubro de 2018
O poder das redes sociais em nossas vidas...
Eu fico aqui pensando o poder imenso que as redes sociais teem de invadir sua casa mental e depositar nela tanta coisa boa, porém, mais ainda, tanto lixo tóxico e autodestrutivo.
Eu fico aqui refletindo como há tanta gente disponivel nas redes sociais empoderadas de uma licença invasiva sobre a vida alheia, desejando impor-lhes suas ideologias, porém me pergunto: quanto tempo essas pessoas dispensam a si, à autocritica e à introspecção?
Fico ainda imaginando as discussões acaloradas, com trocas de amabilidades grotescas, que deixam transparecer os instintos da agressividade do homem primitivo, ainda latente no homem do seculo XXI.
E aí me pergunto... quanto buril ainda falta para essa conquista tão desejada do homem moral, respeitoso com as diversidades, cortês em suas ações, sereno nas suas reflexões, onde será que anda esse homem que já reside em nós ?
Fico aqui fazendo uma analogia entre a capacidade que o homem tem de se mostrar através das redes sociais, e ao mesmo tempo, de se esconder por trás dela, para de fato revelar o que pensa.
Fico ainda refletindo as razões que levam o individuo a desejar impor suas convicções e ideologias, numa tentativa massacrante de tentar convencer o outro de suas verdades.
Ah, como tudo já seria bem diferente se esse homem entendesse que cada um percebe o mundo de uma forma diferente. E que nossas percepções refletem quem somos e a forma como significamos os acontecimentos em nossas vidas.
Seria ainda bem diferente, se entendessemos que o nosso limite termina quando o do outro começa, e ainda seria melhor, se aprendessemos a nos colocar no lugar do outro para saber se gostariamos de ouvir o que estamos propagando por aqui.
Eis o único meio de sabermos o poder de destruição que as nossas próprias palavras teem sobre a massa social que compõe as redes sociais.
Gentileza gera Respeito.
Respeito gera Solidariedade.
Solidariedade gera Fraternidade.
E me pergunto mais uma vez, que mundo externo é esse, que estamos contruindo, a partir de um mundo interno tão conflituoso e necessitado de transformações pessoais?
O único caminho para mudar uma sociedade é começando a mudança por si mesmo.
Alessandra Uzêda
Eu fico aqui refletindo como há tanta gente disponivel nas redes sociais empoderadas de uma licença invasiva sobre a vida alheia, desejando impor-lhes suas ideologias, porém me pergunto: quanto tempo essas pessoas dispensam a si, à autocritica e à introspecção?
Fico ainda imaginando as discussões acaloradas, com trocas de amabilidades grotescas, que deixam transparecer os instintos da agressividade do homem primitivo, ainda latente no homem do seculo XXI.
E aí me pergunto... quanto buril ainda falta para essa conquista tão desejada do homem moral, respeitoso com as diversidades, cortês em suas ações, sereno nas suas reflexões, onde será que anda esse homem que já reside em nós ?
Fico aqui fazendo uma analogia entre a capacidade que o homem tem de se mostrar através das redes sociais, e ao mesmo tempo, de se esconder por trás dela, para de fato revelar o que pensa.
Fico ainda refletindo as razões que levam o individuo a desejar impor suas convicções e ideologias, numa tentativa massacrante de tentar convencer o outro de suas verdades.
Ah, como tudo já seria bem diferente se esse homem entendesse que cada um percebe o mundo de uma forma diferente. E que nossas percepções refletem quem somos e a forma como significamos os acontecimentos em nossas vidas.
Seria ainda bem diferente, se entendessemos que o nosso limite termina quando o do outro começa, e ainda seria melhor, se aprendessemos a nos colocar no lugar do outro para saber se gostariamos de ouvir o que estamos propagando por aqui.
Eis o único meio de sabermos o poder de destruição que as nossas próprias palavras teem sobre a massa social que compõe as redes sociais.
Gentileza gera Respeito.
Respeito gera Solidariedade.
Solidariedade gera Fraternidade.
E me pergunto mais uma vez, que mundo externo é esse, que estamos contruindo, a partir de um mundo interno tão conflituoso e necessitado de transformações pessoais?
O único caminho para mudar uma sociedade é começando a mudança por si mesmo.
Alessandra Uzêda
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