quarta-feira, 28 de junho de 2017
sábado, 17 de junho de 2017
A CRIANÇA- COMO EU ENTENDO 2 0 0 M E N S A G E N S Francisco Cândido Xavier e vários.
Levantará o humano o próprio ninho à plena altura, estagiando no tope dos gigantescos edifícios
de cimento armado...
Escalará o fastígio da ciência, povoando o espaço de ondas múltiplas, incessantemente convertidas
em mensagens de som e cor.
Elevar-se-á sobre torres poderosas, estudando a natureza e movimento dos astros...
Erguer-se-á, vitorioso, ao cimo da cultura intelectual, especulando sobre a essência do Universo...
Entretanto, se não descer, repleto de amor, para auxiliar a criança, no chão do mundo, debalde
esperará pela humanidade melhor.
Na infância, surge, renovado, o germe da perfeição, tanto quanto na alvorada recomeça o fulgor
do dia.
Estende os braços generosos e ampara os pequeninos que te rodeiam.
Livra-os, hoje, da ignorância e da penúria, da preguiça e da crueldade, para que, amanhã, saibam
livrar-se do crime e do sofrimento.
Filha de tua carne ou rebento do lar alheio, cada criança é vida de tua vida.
Aprende a descer para ajudá-la, como Jesus desceu até nós para instruir-nos.
Sem a recuperação da infância para a glória do certo, todo o progresso humano continuará oscilando
nos espinheiros da ilusão e do erro.
Não duvides que, ao pé de cada berço, Deus nos permite encontrar o próprio futuro. De nós depende
fazê-lo trilho perigoso para a descida à sombra ou estrada sublime para ascensão à luz.
Espírito: EMMANUEL
Médium: Francisco Cândido Xavier
Livro: "Taça de Luz" - EDIÇÃO LAKE
CÓLERA - COMO EU ENTENDO 2 0 0 M E N S A G E N S Francisco Cândido Xavier e vários.
A cólera apresenta dez negativas complexas que induzem a melhor das criaturas à pior das frustrações:
2. Não resgata. Complica
3. Não ilumina. Escurece
4. Não reúne. Separa
5. Não ajuda. Prejudica
6. Não equilibra. Desajusta
7. Não reconforta. Envenena
8. Não favorece. Dificulta
9. Não abençoa. Maldiz
10. Não edifica. Destrói
Evite a cólera como quem foge ao contato destruidor de alta tensão.
Mas se você amanhece de mau humor, antes que o flagelo se instale de todo na sua cabeça e na
sua voz, comece o dia rogando à Divina Bondade o socorro providencial de uma laringite.
Médium: Francisco Cândido Xavier
Livro: "O Espírito da Verdade" - EDIÇÃO FEB
FAVOR DIVINO- COMO EU ENTENDO 2 0 0 M E N S A G E N S Francisco Cândido Xavier e vários.
Não te queixes de Deus porque dificuldades te povoem a vida.
O parente difícil, a casa em provas, as tarefas árduas, a conquista de simpatia, o relacionamento
espinhoso...
Tudo isso poderia Deus suprimir num momento.
Entretanto, sem os familiares incompreensivos, não conhecerias o amor; fora dos obstáculos domésticos,
não adquiririas responsabilidade; fugindo aos encargos de sacrifício, não terias experiência; longe da procura de apoio, não praticarias fraternidade e desertando das lutas de equipe,
acabarias desconhecendo o valor da cooperação.
... Convence-te de que Deus pode sanar qualquer preocupação, mas deixa-nos a cada um a bênção do trabalho, de modo a que consigamos sair da ingenuidade e da inércia, para sermos, um
dia, colaboradores conscientes da Divina Sabedoria que sustenta a Criação.
Espírito: MEIMEI
Médium: Francisco Cândido Xavier
Livro: "Amizade" - EDIÇÃO IDEAL
CONFIA SEMPRE- COMO EU ENTENDO 2 0 0 M E N S A G E N S Francisco Cândido Xavier e vários.
Não percas a tua fé entre as sombras do mundo.
Ainda que os teus pés estejam sangrando, segue para frente, erguendo-a por luz celeste, acima de ti mesmo.
Crê e trabalha.
Esforça-te no bem e espera com paciência.
Tudo passa e tudo se renova na Terra, mas o que vem do Céu permanecerá.
De todos os infelizes, os mais desditosos são os que perderam a confiança em Deus e em si mesmos, porque o maior infortúnio é sofrer a privação da fé e prosseguir vivendo.
Eleva, pois, o teu olhar e caminha.
Luta e serve.
Aprende e adianta-te.
Brilha a alvorada além da noite.
Hoje, é possível que a tempestade te amarfanhe o coração e te atormente o ideal, aguilhoando-te com a aflição ou ameaçando-te com o desencarne...
Não te esqueças, porém, de que amanhã será outro dia.
Espírito: MEIMEI
Médium: Francisco Cândido Xavier
Livro: "Cartas do Coração" - EDIÇÃO LAKE
Ainda que os teus pés estejam sangrando, segue para frente, erguendo-a por luz celeste, acima de ti mesmo.
Crê e trabalha.
Esforça-te no bem e espera com paciência.
Tudo passa e tudo se renova na Terra, mas o que vem do Céu permanecerá.
De todos os infelizes, os mais desditosos são os que perderam a confiança em Deus e em si mesmos, porque o maior infortúnio é sofrer a privação da fé e prosseguir vivendo.
Eleva, pois, o teu olhar e caminha.
Luta e serve.
Aprende e adianta-te.
Brilha a alvorada além da noite.
Hoje, é possível que a tempestade te amarfanhe o coração e te atormente o ideal, aguilhoando-te com a aflição ou ameaçando-te com o desencarne...
Não te esqueças, porém, de que amanhã será outro dia.
Espírito: MEIMEI
Médium: Francisco Cândido Xavier
Livro: "Cartas do Coração" - EDIÇÃO LAKE
PERDOA AGORA- COMO EU ENTENDO 2 0 0 M E N S A G E N S Francisco Cândido Xavier e vários.
Não te detenhas!
Torna à presença do companheiro que te feriu e perdoa, ajudando-o a recuperar-se.
Reflete e ampara-o!
Quantas dores e quantas perturbações lhe vergastaram o Espírito, antes que a palavra dele se erguesse para ofender-te, ou antes, que o seu braço, armado pela incompreensão, deferisse contra ti o golpe deprimente?
Guarda a calma e auxilia, sem cessar.
Mais tarde, é possível que não possas, por tua vez, suportar o horrendo assalto da ira e reclamarás, igualmente, o bálsamo da alheia compreensão.
Retorna ao teu lar ou à tua luta e espalha, de novo, a bênção do amor, com todos os corações que jazem envenenados, pelo fel da crueldade ou pela peçonha da calúnia.
Não hesites, porém!
Perdoa agora, enquanto a oportunidade de reaproximação te favorece os corretos desejos porque, provavelmente, amanhã, o ensejo luminoso terá passado e não encontrarás, ao redor de ti senão a cinza do arrependimento e o choro amargo da inútil lamentação.
Espírito: EMMANUEL
Médium: Francisco Cândido Xavier
Livro: "Assim Vencerás" - EDIÇÃO IDEAL
Torna à presença do companheiro que te feriu e perdoa, ajudando-o a recuperar-se.
Reflete e ampara-o!
Quantas dores e quantas perturbações lhe vergastaram o Espírito, antes que a palavra dele se erguesse para ofender-te, ou antes, que o seu braço, armado pela incompreensão, deferisse contra ti o golpe deprimente?
Guarda a calma e auxilia, sem cessar.
Mais tarde, é possível que não possas, por tua vez, suportar o horrendo assalto da ira e reclamarás, igualmente, o bálsamo da alheia compreensão.
Retorna ao teu lar ou à tua luta e espalha, de novo, a bênção do amor, com todos os corações que jazem envenenados, pelo fel da crueldade ou pela peçonha da calúnia.
Não hesites, porém!
Perdoa agora, enquanto a oportunidade de reaproximação te favorece os corretos desejos porque, provavelmente, amanhã, o ensejo luminoso terá passado e não encontrarás, ao redor de ti senão a cinza do arrependimento e o choro amargo da inútil lamentação.
Espírito: EMMANUEL
Médium: Francisco Cândido Xavier
Livro: "Assim Vencerás" - EDIÇÃO IDEAL
PERDÃO E LIBERDADE - COMO EU ENTENDO 2 0 0 M E N S A G E N S Francisco Cândido Xavier e vários.
É imprescindível esquecer o erro para que o certo se efetue.
Onde trabalhas, exercita a tolerância construtiva para que a tarefa não se escravize a perturbações...
Em casa, guarda o entendimento fraterno, a fim de que a sombra não te algeme o Espírito ao
desespero...
Onde estiveres e onde fores, lembra-te do perdão incondicional, para que o auxílio dos outros te
assegure paz à vida.
É indispensável que a compreensão reine hoje entre nós, para que amanhã
não estejamos encarcerados na rede das trevas.
O desencarne não é libertação pura e simples.
Desencarnar-se a o Espírito do corpo físico não é exonerar-se dos sentimentos que lhe são próprios.
Muitos conduzem consigo, além-túmulo, uma taça de fel envenenado com que aniquilam os melhores
sonhos dos que ficaram na Terra, e muitos dos que ficam na Terra conservam consigo no
coração um vaso de fogo vivo com que destroem as melhores esperanças dos que demandam o
cinzento portal do túmulo.
Não procures para o Espírito o inferno invisível do ódio.
Acomoda-te com o adversário ainda hoje, procurando entendê-lo e servi-lo, para que amanhã não
te matricules em aflitivas contendas com forças ocultas.
Transferir a reconciliação para o caminho do desencarne é atormentar o caminho da própria vida.
Desculpa sempre, reconhecendo que não prescindimos da paciência alheia. Nem sempre somos nós a vítima real, de vez que, por atitudes imanifestas, induzimos o próximo
a agir contra nós convertendo-nos, ante os tribunais da Justiça Divina, em autores, intelectuais
dos delitos que passamos a lamentar indebitamente diante dos outros.
Toda intolerância é violência.
Toda dureza espiritual é crueldade.
Quase sempre, a crítica é corrosivo do bem, tanto quanto a acusação habitualmente, é um chicote
de brasas.
E sabendo que encontraremos na estrada a projeção de nós mesmos, conservemos o perdão por
defensor de nossa liberdade, ajudando agora para que não sejamos desajudados depois.
Espírito: EMMANUEL
Médium: Francisco Cândido Xavier
Livro: "Trevo de Ideias" - EDIÇÃO GEEM
ISSO É DA LEI DE DEUS- COMO EU ENTENDO 2 0 0 M E N S A G E N S Francisco Cândido Xavier e vários.
Tolera, construindo
Todo o bem que puderes
Não exija dos outros
Dons que ainda te faltam.
Erros nos companheiros
Poderiam ser nossos.
Aceita as provações
Por exames de fé.
Trarás contigo a paz
Que fizeres nos outros.
Temos sempre o que damos.
Isso é a lei de Deus.
Espírito: EMMANUEL
Médium: Francisco Cândido Xavier
Livro - "Tocando o Barco" - EDIÇÃO IDEAL
Todo o bem que puderes
Não exija dos outros
Dons que ainda te faltam.
Erros nos companheiros
Poderiam ser nossos.
Aceita as provações
Por exames de fé.
Trarás contigo a paz
Que fizeres nos outros.
Temos sempre o que damos.
Isso é a lei de Deus.
Espírito: EMMANUEL
Médium: Francisco Cândido Xavier
Livro - "Tocando o Barco" - EDIÇÃO IDEAL
DIANTE DA LEI - COMO EU ENTENDO 2 0 0 M E N S A G E N S Francisco Cândido Xavier e vários.
O Espírito consciente, transitando através dos milênios, nos domínios inferiores da natureza,
chega à condição de humanidade, depois de haver pago os tributos que a evolução lhe reclama.
À vista disso, é natural compreendas que o livre-arbítrio estabelece determinada posição para
cada Espírito, porquanto cada pessoa deve a si mesma a situação em que se coloca.
Possuis o que deste.
Conheces o que aprendeste.
Saberás o que estudas.
Encontraste o que buscavas.
Acharás o que procuras.
Obtiveste o que pediste.
Alcançarás o que aspiras.
És hoje o que fizeste contigo ontem.
Serás amanhã o que fazes contigo hoje.
Chegamos no dia claro da razão, simples e ignorantes, diante do aprimoramento e do progresso,
mas com liberdade interior de escolher o próprio caminho.
Todos temos, assim, na vontade a alavanca da vida, com infinitas possibilidades de mentalizar e
realizar.
O governo do Universo é a justiça que define, em toda parte, a responsabilidade de cada um.
A glória do Universo é a sabedoria, expressando luz nas consciências.
O sustento do Universo é o trabalho que situa cada inteligência no lugar que lhe compete
A felicidade do Universo é o amor na forma do bem de todos.
O Criador concede às criaturas, no espaço e no tempo, as experiências que desejem, para que se
ajustem, por fim, às leis de bondade e equilíbrio que O manifestam. Eis por que permanecer na
sombra ou na luz, na dor ou na alegria, no errado ou no certo, é ação espiritual que depende de
nós.
Espírito: EMMANUEL
Médium: Francisco Cândido Xavier
Livro: "Justiça Divina" - EDIÇÃO FEB
CALMA - COMO EU ENTENDO 2 0 0 M E N S A G E N S Francisco Cândido Xavier e vários.
Se você está no ponto de estourar mentalmente silencie alguns instantes para pensar.
Se o motivo é moléstia no próprio corpo, a intranquilidade traz o pior.
Se a razão é enfermidade em pessoa querida, o seu desajuste é fator agravante.
Se você sofreu prejuízos materiais, a reclamação é uma bomba atrasada, lançando caso novo.
Se perdeu alguma afeição, a queixa tornará você uma pessoa menos simpática, junto de outros
amigos.
Se deixou alguma oportunidade valiosa para trás, a inquietação é desperdício de tempo.
Se contrariedades aparecem, o ato de esbravejar afastará de você o concurso espontâneo.
Se você praticou um erro, o desespero é porta aberta a faltas maiores.
Se você não atingiu o que desejava, a impaciência fará mais larga distância entre você e o objetivo
a alcançar.
Seja qual for a dificuldade, conserve a calma, trabalhando, porque, em todo problema, a serenidade
é o teto do Espírito, pedindo o serviço por solução.
Espírito: ANDRÉ LUIZ
Médium: Francisco Cândido Xavier
Livro: "O Espírito da Verdade" - Edição FEB
TRANQUILIDADE- COMO EU ENTENDO 2 0 0 M E N S A G E N S Francisco Cândido Xavier e vários.
1. Comece o dia na luz da Oração. O amor de Deus nunca falha.
2. Aceite qualquer dificuldade sem discutir. Hoje é o tempo de fazer o melhor.
3. Trabalhe com alegria. O preguiçoso, ainda mesmo quando se mostre num pedestal de ouro maciço, é um cadáver que pensa.
4. Faça o bem o quanto possa. Cada criatura transita entre as próprias criações.
5. Valorize os minutos. Tudo volta, com exceção da hora perdida.
6. Aprenda a obedecer no culto das próprias obrigações. Se você não acredita na disciplina, observe um carro sem freio.
7. Estime a simplicidade. O luxo é o mausoléu dos que se avizinham da morte.
8. Perdoe sem condições. Irritar-se é o melhor processo de perder.
9. Use a gentileza, mas, de modo especial dentro da própria casa. Experimente atender os familiares como você trata as visitas.
10. Em favor de sua paz conserve fidelidade a si mesmo. Lembre-se de que, no dia do Calvário, a massa aplaudia a causa triunfante dos crucificadores, mas o Cristo, solitário e vencido, era a causa de Deus.
Espírito: ANDRÉ LUIZ
Médium: Francisco Cândido Xavier
Livro: "O Espírito da Verdade" - EDIÇÃO FEB
2. Aceite qualquer dificuldade sem discutir. Hoje é o tempo de fazer o melhor.
3. Trabalhe com alegria. O preguiçoso, ainda mesmo quando se mostre num pedestal de ouro maciço, é um cadáver que pensa.
4. Faça o bem o quanto possa. Cada criatura transita entre as próprias criações.
5. Valorize os minutos. Tudo volta, com exceção da hora perdida.
6. Aprenda a obedecer no culto das próprias obrigações. Se você não acredita na disciplina, observe um carro sem freio.
7. Estime a simplicidade. O luxo é o mausoléu dos que se avizinham da morte.
8. Perdoe sem condições. Irritar-se é o melhor processo de perder.
9. Use a gentileza, mas, de modo especial dentro da própria casa. Experimente atender os familiares como você trata as visitas.
10. Em favor de sua paz conserve fidelidade a si mesmo. Lembre-se de que, no dia do Calvário, a massa aplaudia a causa triunfante dos crucificadores, mas o Cristo, solitário e vencido, era a causa de Deus.
Espírito: ANDRÉ LUIZ
Médium: Francisco Cândido Xavier
Livro: "O Espírito da Verdade" - EDIÇÃO FEB
O QUE MAIS SOFREMOS - COMO EU ENTENDO 2 0 0 M E N S A G E N S Francisco Cândido Xavier e vários.
O que mais sofremos no mundo ...
Não é a dificuldade. É o desânimo em superá-la.
Não é a provação. É o desespero diante do sofrimento.
Não é a doença. É o pavor de recebê-la.
Não é o parente infeliz. É a mágoa de tê-lo na equipe familiar.
Não é o fracasso. É a teimosia de não reconhecer os próprios erros.
Não é a ingratidão. É a incapacidade de amar sem egoísmo.
Não é a própria pequenez. É a revolta contra a superioridade dos outros.
Não é a injúria. É o orgulho ferido.
Não é a tentação. É a volúpia de experimentar-lhe os alvitres.
Não é a velhice do corpo. É a paixão pelas aparências.
Como é fácil de perceber, na solução de qualquer problema, o pior problema é a carga de aflições que criamos, desenvolvemos e sustentamos contra nós.
Espírito: ALBINO TEIXEIRA
Médium: Francisco Cândido Xavier
Livro: "Passos da Vida" - EDIÇÃO IDE
Não é a dificuldade. É o desânimo em superá-la.
Não é a provação. É o desespero diante do sofrimento.
Não é a doença. É o pavor de recebê-la.
Não é o parente infeliz. É a mágoa de tê-lo na equipe familiar.
Não é o fracasso. É a teimosia de não reconhecer os próprios erros.
Não é a ingratidão. É a incapacidade de amar sem egoísmo.
Não é a própria pequenez. É a revolta contra a superioridade dos outros.
Não é a injúria. É o orgulho ferido.
Não é a tentação. É a volúpia de experimentar-lhe os alvitres.
Não é a velhice do corpo. É a paixão pelas aparências.
Como é fácil de perceber, na solução de qualquer problema, o pior problema é a carga de aflições que criamos, desenvolvemos e sustentamos contra nós.
Espírito: ALBINO TEIXEIRA
Médium: Francisco Cândido Xavier
Livro: "Passos da Vida" - EDIÇÃO IDE
domingo, 4 de junho de 2017
Oração a Bezerra de Menezes
Nós Te rogamos, Pai de Infinita Bondade e Justiça, as graças de Jesus Cristo, através de Bezerra de Menezes e suas legiões de companheiros.
Que eles nos assistam, Senhor, consolando os aflitos, curando aqueles que se tornem merecedores, confortando aqueles que tiverem suas provas e expiações a passar, esclarecendo aos que desejarem conhecer a Verdade e assistindo a todos quantos apelam ao Teu Infinito Amor.
Jesus, Divino Portador da Graça e da Verdade, estende Tuas mãos dadivosas em socorro daqueles que Te reconhecem o Despenseiro Fiel e Prudente; faze-o, Divino Modelo, através de Tuas legiões consoladoras, de Teus Santos Espíritos, a fim de que a Fé se eleve, a Esperança aumente, a Bondade se expanda e o Amor triunfe sobre todas as coisas.
Bezerra de Menezes, Apóstolo do Bem e da Paz, amigo dos humildes e dos enfermos, movimenta as tuas falanges amigas em benefício daqueles que sofrem, sejam males físicos ou espirituais. Santos Espíritos, dignos obreiros do Senhor, derramai as graças e as curas sobre a humanidade sofredora, a fim de que as criaturas se tornem amigas da Paz e do Conhecimento, da Harmonia e do Perdão, semeando pelo mundo os Divinos Exemplos de Jesus Cristo.
Que eles nos assistam, Senhor, consolando os aflitos, curando aqueles que se tornem merecedores, confortando aqueles que tiverem suas provas e expiações a passar, esclarecendo aos que desejarem conhecer a Verdade e assistindo a todos quantos apelam ao Teu Infinito Amor.
Jesus, Divino Portador da Graça e da Verdade, estende Tuas mãos dadivosas em socorro daqueles que Te reconhecem o Despenseiro Fiel e Prudente; faze-o, Divino Modelo, através de Tuas legiões consoladoras, de Teus Santos Espíritos, a fim de que a Fé se eleve, a Esperança aumente, a Bondade se expanda e o Amor triunfe sobre todas as coisas.
Bezerra de Menezes, Apóstolo do Bem e da Paz, amigo dos humildes e dos enfermos, movimenta as tuas falanges amigas em benefício daqueles que sofrem, sejam males físicos ou espirituais. Santos Espíritos, dignos obreiros do Senhor, derramai as graças e as curas sobre a humanidade sofredora, a fim de que as criaturas se tornem amigas da Paz e do Conhecimento, da Harmonia e do Perdão, semeando pelo mundo os Divinos Exemplos de Jesus Cristo.
Deu no Jornal da Vida : “Menina não escutou os pais e está numa pior.”
A HISTÓRIA
O grande laço cor de rosa que adornava a porta do quarto da maternidade , anunciava que mais uma menina contava entre os vivos da Terra. A família sentiu grande alegria. Papai e mamãe eram somente sorrisos e contentamento. O tempo foi passando , e a pequena garotinha era tratada com muito amor e carinho. O pai dizia ser ela a sua princesinha , enquanto a mãe , dedicada e carinhosa, desmanchava-se em beijos e carícias. Assim , cercada de carinho , a pequena flor desabrochou e tornou-se uma linda adolescente.
Infelizmente , apesar dos cuidados da família , a menina viu-se envolvida em funesta trama ; a sombra , através da figura de um sedutor rapaz , armava sua armadilha para desviar a garota do bom caminho.
Contra a vontade dos pais , a menina iniciou o namoro com um jovem que habitualmente frequentava o bar em frente ao colégio onde ela estudava. O pai lhe dizia que o moço possuía comportamento estranho , que não era boa influência , pois andava em más companhias. Todavia, a menina , completamente apaixonada e sem usar a razão , retrucava dizendo que o namorado era incompreendido por todos , que ela o amava e chegaria às últimas conseqüências para ficar ao seu lado. A jovem agora vivia trancada em seu quarto ou ao telefone em longas conversas com o rapaz. Não mais sorria , e na escola , nem de longe , lembrava a aluna extrovertida e aplicada de outros tempos.
Os pais desesperados tentavam de todos os meios persuadi-la a mudar a conduta , mas ela parecia indiferente a qualquer orientação. Incentivada pelo namorado acabou envolvendo-se com drogas.
Frequentava lugares perigosos e andava em companhia de pessoas completamente alienadas das responsabilidades da vida.
Por que não ouviu as orientações de seus pais ?
Por que preferiu dar ouvidos ao namorado , que tão pouco conhecia , ao invés de escutar aqueles que mais lhe amavam na vida ?
Hoje encontra-se internada em uma clínica para viciados , onde luta para livrar-se do vício e voltar a uma vida normal. O namorado desencarnou , vítima de uma dose fatal de cocaína. ·
A MORAL
“Devido ao orgulho , a imaturidade , ou até mesmo a ignorância , muitas vezes fechamos nossos ouvidos justamente para aqueles que desejam nosso bem e nosso sucesso. Não bastasse isso , lá estamos nós a seguir conselhos de pessoas que , intencionalmente ou não , querem nos arrastar para a mesma situação infeliz em que se encontram. Não faça isto. Mesmo que os pais não tenham muita habilidade com as palavras , devemos procurar escutá-los com o coração desarmado, pois desejam nossa felicidade. Aja com maturidade , reflita bem e decida com sabedoria a quem você deve escutar. “
A PRECE
Jesus! Faça com que minha alma seja dócil e receptiva às orientações que visam conduzir-me para o bem. Amigo fiel , retire do meu coração a rebeldia e a teimosia e não permita que o mal venha sobre minha vida. Muito obrigado.
Livro: Se liga, Juventude!
Autor: Carlos Caldo
Deu no Jornal da Vida : “Minutos de prazer acabam custando muito caro.”
A HISTÓRIA
A festa estava animada. Muitas jovens , trajando
roupas extremamente sensuais , faziam os rapazes
viajarem em pensamentos de luxuria. O menino ,
incentivado por várias doses de bebida alcoólica ,
toma coragem e aproxima-se da garota ,
insinuante e sorridente. Começam a dançar e logo
estão aos beijos e carícias no meio da pista. O
convite é inevitável e a moça , sem pestanejar ,
aceita acompanhar o rapaz a um motel.
O
entusiasmo juvenil é tão grande, que ao
adentrarem no quarto atiram-se vorazmente ao
ato sexual. Nenhuma conversa , nenhuma
proteção. A noite de prazer passou.... Despediram-se
e não mais voltariam a encontrar-se.
No
caminho de retorno para casa , já refeito dos
efeitos do álcool , o rapaz começa a pensar:
- Será que aquela menina era saudável ?
- Será
que poderia estar contaminada pelo vírus da
AIDS ?
Os dias passaram e o jovem sentia-se tenso
e preocupado. Resolveu, então, submeter-se a um
exame clínico para tranquilizar-se. Entretanto o
resultado , ao invés de lhe dar paz , confirmava
aquilo que ele mais temia : estava infectado. Por
causa de alguns minutos de prazer sua vida
mudaria drasticamente...
·
A MORAL
“ O sexo é uma energia criativa
concedida ao seres humanos para ser
utilizada com amor e respeito. Não é algo
para ser tratado de forma banal . Na
Terra , com raras exceções , somos muito
inábeis para lidar com esta energia e
acabamos por comprometer nossa
existência e muitas vezes a causar enorme
sofrimento às pessoas. Sabemos que a
vontade de fazer sexo existe e é grande ,
mas procure usar o sexo como instrumento
de crescimento e não de destruição. Não
seja promíscuo , cuide-se. Antes de atirar-se
a uma aventura sexual , reflita , pese os
valores que estão em jogo... Se liga !“
A PRECE
Pai Celeste !
Oriente-me para que eu utilize minha energia
sexual de forma saudável e digna. Não permita
que as más influências cheguem até minha alma ,
tentando atirar-me no abismo da luxúria e da
promiscuidade. Que meu Anjo Guardião esteja
sempre ao meu lado dando-me proteção e
esclarecimento.
Obrigado.
Livro: Se liga, Juventude!
Autor: Carlos Caldo
Deu no Jornal da Vida : “Plantava mentiras : colheu culpa e remorso.”
A HISTÓRIA
A garota tinha o hábito de mentir aos pais. Muitas vezes dizia estar em determinado local , quando na verdade estava em outro. Não raro , o pai a deixava em frente a certa casa de dança onde a menina deveria encontrar-se com suas amigas do colégio , e ela acabava por trilhar outros caminhos.
Certa vez , numa destas mentiras costumeiras , um fato inesperado aconteceu: O pai sentiu-se mal e reclamou a presença da filha querida. A mãe apressou-se em telefonar para a casa da amiga onde a menina disse que estaria. Não a encontrou... Tensa e ainda mais desesperada, a mãe tratou de seguir para o hospital levando o marido enfermo.
A noite foi longa e nenhuma notícia da filha. Infelizmente o pai não resistiu. Mais tarde, a menina viu o quanto sua mentira havia lhe custado. Não pôde ficar ao lado do pai na hora de sua partida para o mundo maior. Não pôde oferecer o ombro amigo à mãe que tanto necessitava . Restou-lhe a culpa e o remorso ·
A MORAL
“Aquele que sempre diz a verdade , traz a consciência tranquila e caminha em paz pela vida. Aquele que mente , traz a consciência culpada e caminha lado a lado com a insegurança e a intranquilidade. De que forma você deseja caminhar ? Se liga!”
A PRECE
Livro: Se liga, Juventude!
Autor: Carlos Caldo
Deu no Jornal da Vida : “Queria solução e arrumou mais problemas.”
A HISTÓRIA
Trancada em seu quarto no 10º
andar de um
edifício residencial , a jovem , triste e
melancólica , caminha até a janela do aposento.
Enquanto seus olhos fixam os carros que abaixo
cortam a movimentada avenida ,sua mente ,
atormentada e confusa , é assolada por
pensamentos suicidas.
Uma voz interior lhe diz
para não cometer tamanha loucura , pois Deus
não desampara e sempre há esperança .
Entretanto cedendo à perniciosa tentação , a
garota atira-se ao ar. Em poucos segundos o
jovem corpo atingia o solo ....
Já do outro lado da vida , a menina ,
percebendo que ainda vivia, compreendeu a
insanidade que cometera. Queria livrar-se dos
problemas , todavia agora estava numa situação
muito pior , pois o remorso e a culpa lhe corroíam
o coração e causavam insuportável sofrimento.
A MORAL
“Todos somos espíritos eternos.
Estamos aqui na Terra para resgatarmos
erros de vidas passadas e também para
aprendermos mais e evoluirmos. Para isso
passamos , muitas vezes, por sofrimentos
que se suportados com fé e paciência nos
trarão grandes alegrias futuras. Desistir
da vida terrestre é perder oportunidade
sublime de crescimento e comprometer
nossa evolução. Suicídio é um grave crime
contra as leis de Deus e somente provoca
tristeza e o agravamento de problemas. Se
liga !”
A PRECE
Pai!
Humildemente peço a sua ajuda para enfrentar
os problemas que a vida me apresentar. Dê-me ,
senhor amado , força e coragem para nunca
desanimar ou cair em lamentações. Que minha fé
seja maior a cada dia e que eu consiga transpor
todo e qualquer obstáculo. Amo a vida e sei que
ela é oportunidade sublime para minha evolução.
Obrigado , meu Deus , muito obrigado.
Livro: Se liga, Juventude!
Autor: Carlos Caldo
Deu no Jornal da Vida : “Menino que bebericava tornou-se alcoólatra.”
A HISTÓRIA
Quando menino , durante os festejos, gostava de
bebericar cerveja do pai e todos achavam graça.
Veio a adolescência e o jovem , na companhia de
seus colegas , exibia com orgulho , o número de
garrafas vazias das quais havia sorvido o líquido
alcoólico nas tardes ensolaradas no clube.
Nas
noitadas com os amigos , o bar sempre era a
primeira etapa , pois dizia que precisa “calibrar”
para ficar no ponto ideal para divertir-se. Assim
seguia o nosso alegre e desatento jovem; sempre
cedendo ao convite do álcool .
Quando alguém
lhe alertava que estava exagerando , respondia
que se sentia bem , confiante , e que tinha total
controle.
Os anos passaram e veio o casamento e
os filhos. Mas o que começou como inocente
brincadeira , tornou-se um vício cruel e
destruidor.
O álcool que antes se disfarçara como
amigo, agora mostrava suas garras: No lar
somente ofendia a esposa dedicada e maltratava
os filhos que Deus lhe confiara. O bar era seu reduto predileto , onde ao lado de outros infelizes
, desperdiçava dinheiro e saúde.
Perdeu a esposa ,
o emprego e o amor dos filhos. Perdeu também a
saúde e hoje é verdadeiro trapo humano , a
perambular pelas ruas a espera da morte ...
·
A MORAL
“Procure trocar o copo de cerveja ou a
dose de whishy por um bom suco de frutas.
Acha muito “careta”? Pode ser , mas é
muito mais saudável e não coloca em risco
nossa vida.
Tome muito cuidado com a
ingestão de bebidas alcoólicas. Não foram
poucos os acidentes causados por algumas
doses a mais ; sem falar que milhares de
pessoas acabaram no vício e destruíram
suas vidas e as de suas famílias. Se liga !
A PRECE
Deus !
Afasta de minha vida , o vício do álcool.
Dê-me sabedoria e força de vontade para resistir
às tentações deste nosso mundo e ajude-me a
manter a mente e o corpo saudáveis e em
harmonia.
Muito Obrigado Pai.
Livro: Se liga, Juventude!
Autor: Carlos Caldo
Deu no Jornal da Vida : “Monstro das drogas leva mais um.”
A HISTÓRIA
Era o primeiro filho , e ao nascer trouxe muita alegria. Quando deu o primeiro passo , toda família comemorou. A primeira palavra foi mamãe , e ela chorou de emoção. Cresceu um belo garoto e logo veio a primeira namorada , enchendo o papai de satisfação.
Mas a sombra espreitava o jovem, e não tardou a fazer suas malignas sugestões. Assim , de maneira sutil , veio o primeiro cigarro de maconha. Logo depois a primeira dose de cocaína. Um dia já absorvido e dominado pelo terrível poder do vício o rapaz sucumbiu. Foi a última dose ..... ·
A MORAL
"O monstro das drogas vive a esperar uma oportunidade para destruir a vida das mais belas almas. Espíritos infelizes insuflam nas mentes juvenis a perniciosa ideia do consumo dos tóxicos , oferecendo-lhes um paraíso para depois atirar-lhes no inferno. Não dê ouvidos às sugestões do mal , não tenha a mórbida curiosidade de experimentar drogas ; o primeiro cigarro de maconha pode ser o caminho para o último suspiro de vida. Quando alguma ideia sobre ingerir drogas atacar sua mente , ore com fé a Jesus para que afaste estes pensamentos. Confie no Mestre, ele é seu melhor amigo e certamente atenderá sua rogativa. Se liga !”
A PRECE
Livro: Se liga, Juventude!
Autor: Carlos Caldo
Deu no Jornal da Vida : “Filho ingrato causa dor e tristeza à família.” - Se Liga, Juventude!
A HISTÓRIA
O casal feliz recebia a notícia da gravidez com
festa e euforia. Após nove meses de expectativa
vinha ao mundo o tão esperado bebê. Enquanto o
pai esforçava-se no trabalho para que nada
faltasse ao pequenino , a mãe cuidava de trocar as
fraldas , de amamentar e cuidar das coisas do lar.
Muitas noites a dedicada mamãe passava
acordada , pois o bebê tinha febre e requisitava
cuidados especiais.
O pai , não menos zeloso ,
dedicava ao filho todos os momentos que podia.
Assim seguiram os dias naquele reduto de amor.
Graças ao esforço dos pais e a bondade de Deus,
a criança cresceu saudável , pôde frequentar uma
escola e tornou-se um belo adolescente. Entretanto , o jovem , contrariando o que dele se
esperava , enveredou por caminhos escuros.
A
escola já não frequentava com assiduidade ,
esquecendo do esforço do pai para garantir-lhe a
instrução. Em casa tratava a mãe sem o menor
carinho e respeito , esquecendo de todos os cuidados que sua genitora dispensou para
garantir-lhe a saúde .
Nas madrugadas ,
embebedava-se com companheiros infelizes ,
envolvendo-se em brigas ou perdendo tempo
atrás de prazeres sexuais passageiros e muitas
vezes perigosos.
O coração de sua mãe chorou. O pai , magoado,
adoeceu. A família , que era feliz e unida , agora
estava triste , sem rumo...
·
A MORAL
“Reflita sobre seu comportamento para
com sua família. Não seja ingrato como o
jovem de nossa pequena história. Peça a
seu Anjo Guardião para que lhe guie
sempre por caminhos de luz. A ingratidão
de um filho é ato repugnante que traz
tristeza e infelicidade. Se liga !"
A PRECE
Meu Anjo Guardião !
Fazei que em meu coração não haja espaço para
a ingratidão e a rebeldia. Que eu possa ser um
bom filho , amando e respeitando aos meus pais.
Obrigado , muito obrigado
Livro: Se liga, Juventude!
Autor: Carlos Caldo
Deu no Jornal da Vida: “Rapaz valentão é morto brutalmente.” - SE LIGA, JUVENTUDE!
A HISTÓRIA
O moço era o valentão da turma. Nas noitadas
envolvia-se em confusões e no dia seguinte
relatava aos amigos , com orgulho , o número de
socos que havia desferido contra seus
semelhantes. Na escola era temido; bastava
alguém dirigir-lhe o olhar , e lá estava ele a tirar
satisfações. Se por acaso alguém lhe esbarrasse
acidentalmente , a agressão era certeira. Dizia em
alto e bom tom que não tinha medo de ninguém e
que enfrentava qualquer “parada”.
Os pais
procuravam orientar-lhe , mas o destemido rapaz
não dava ouvidos a ninguém. Certa noite, após
ingerir algumas doses de bebida alcoólica , o
valente jovem envolveu-se em uma calorosa
discussão com um desconhecido. Sem demora
abriu a camisa , impecavelmente branca e passada
por sua mãe antes dele sair ,cerrou os punhos e
desafiou o outro para briga. Entretanto, o
oponente não partiu para contenda de mãos vazias
; sem hesitar sacou uma arma de fogo e atingiu ,com um tiro certeiro, o peito de nosso pobre
amigo. A camisa, agora quase totalmente rubra ,
enunciava a proporção do estrago :
O menino
desencarnava de forma abrupta e violenta. Na
verdade onde o pobre imaginava haver valentia ,
existia apenas imaturidade e falta de consciência
sobre o valor da vida humana.
Para a família
restou tristeza e saudade, para o menino a
esperança de uma próxima existência onde possa
trilhar por melhores caminhos.
A MORAL
"Não há mérito em agredir as pessoas.
Na verdade esta é uma atitude covarde
perante a vida ; é muito mais fácil brigar
com outras pessoas do que lutar com
inteligência e amor , para enfrentar
problemas e obstáculos. Violência gera
violência , não se apaga um incêndio com fogo. Mesmo que a discussão e a
agressividade venham até você , pense no
valor de sua vida e fuja da violência. Se
liga !”
·
A PRECE
Deus , Pai todo poderoso !
Livra-me de toda agressividade e de toda
violência. Que seja eu , calmo e pacífico e que
minha paz traga luz e felicidade à minha vida.
Amado senhor , ajuda-me a ver em cada ser
humano , um irmão ao qual devo amar e
respeitar.
Obrigado!
Livro: Se liga, Juventude!
Autor: Carlos Caldo
quinta-feira, 1 de junho de 2017
Revista Espírita, janeiro de 1858 - As primeiras publicações sobre o Espiritismo eram feitas pela Revista Espírita.
A rapidez com a qual se propagaram, em todas as partes do mundo, os fenômenos estranhos das manifestações espíritas, é uma prova do interesse que causam.
Simples objeto de
curiosidade, a princípio, não tardaram em despertar a atenção dos homens sérios que
entreviram, desde o início, a influência inevitável que devem ter sobre o estado moral da
sociedade.
As ideias novas que deles surgem, se popularizam cada dia mais, e nada poderia
deter-lhes o progresso, pela razão muito simples de que esses fenômenos estão ao alcance
de todo mundo, ou quase todo, e que nenhuma força humana pode impedi-los de se
produzirem. Se os abafam em algum ponto, eles reaparecem em cem outros.
Aqueles, pois,
que poderiam, nele, ver um inconveniente qualquer, serão constrangidos, pela força das
coisas, a sofrer-lhes as conseqüências, como ocorreu com as indústrias novas que, na sua
origem, feriram interesses privados, e com as quais todo o mundo acabou por se ajeitar,
porque não se poderia fazer de outro modo.
O que não se fez e disse contra o magnetismo!
E, todavia, todos os raios que se lançaram contra ele, todas as armas com as quais o
atingiram, mesmo o ridículo, se enfraqueceram diante da realidade, e não serviram senão
para colocá-lo mais e mais em evidência. É que o magnetismo é uma força natural, e que,
diante das forças da Natureza, o homem é um pigmeu semelhante a esses cãezinhos que
ladram, inutilmente, contra o que os assusta.
Há manifestações espíritas como a do
sonambulismo; se elas não se produzem à luz do dia, publicamente, ninguém pode se opor a
que tenham lugar na intimidade, uma vez que, cada família, pode achar um médium entre
seus membros, desde a criança até o velho, como pode achar um sonâmbulo.
Quem, pois,
poderia impedir, a qualquer pessoa, de ser médium ou sonâmbula?
Aqueles que combatem a
coisa, sem dúvida, não refletiram nela. Ainda uma vez, quando uma força é da Natureza,
pode-se detê-la um instante: aniquilá-la, jamais! Não se faz mais do que desviar-lhe o curso.
Ora, a força que se revela no fenômeno das manifestações, qualquer que seja a sua causa,
está na Natureza, como a do magnetismo; não será aniquilada, pois, como não se pode
aniquilar a força elétrica. O que é preciso fazer, é observá-la, estudar-lhe todas as fases para,
delas, deduzir as leis que a regem. Se for um erro, uma ilusão, o tempo lhe fará justiça; se
for a verdade, a verdade é como o vapor: quanto mais se comprime, maior é a sua força de
expansão.
Espanta-se, com razão, que, enquanto na América só os Estados Unidos possuem dezessete
jornais consagrados a essas matérias, sem contar uma multidão de escritos não periódicos, a
França, o país da Europa, onde essas idéias foram mais prontamente aclimatadas, não
possua um único.
Não se poderia, pois, contestar a utilidade de um órgão especial,
que mantenha o público ao corrente dos progressos desta ciência nova, e o premuna dos
exageros da credulidade, tão bem quanto contra o ceticismo. É essa lacuna que nos
propomos preencher com a publicação desta revista, com o fim de oferecer um meio de
comunicação a todos aqueles que se interessam por estas questões, e de ligar, por um laço
comum, aqueles que compreendem a Doutrina Espírita sob o seu verdadeiro ponto de vista
moral: a prática do bem e da caridade evangélica com relação a todo o mundo.
Se não se tratasse senão de uma coleta de fatos, a tarefa seria fácil; eles se multiplicam,
sobre todos os pontos, com uma tal rapidez, que a matéria não faltaria; mas, os fatos
unicamente tornar-se-iam monótonos, pela seqüência mesma do seu número e, sobretudo,
pela sua semelhança.
O que é preciso, ao homem que reflete, é alguma coisa que fale à sua
inteligência. Poucos anos decorreram desde a aparição dos primeiros fenômenos, e já estamos longe das mesas girantes e falantes que não foram senão a infância.
Hoje, é uma
ciência que descobre todo um mundo de mistérios, que torna patente verdades eternas, que
não foram dadas senão ao nosso espírito de pressentir; é uma doutrina sublime que mostra
ao homem o caminho do dever, e que abre o campo, o mais vasto, que ainda fora dado à
observação do filósofo.
Nossa obra seria, pois, incompleta e estéril se permanecesse nos
estreitos limites de uma revista anedótica, cujo interesse seria bem rapidamente esgotado.
Talvez nos contestem a qualificação de ciência que damos ao Espiritismo. Ele não poderia,
sem dúvida, em alguns casos, ter os caracteres de uma ciência exata, e está precisamente aí
o erro daqueles que pretendem julgá-lo e experimentá-lo como uma análise química, como
um problema matemático: já é muito que tenha o de uma ciência filosófica.
Toda ciência
deve estar baseada sobre fatos; mas só os fatos não constituem a ciência; a ciência nasce da
coordenação e da dedução lógica dos fatos: é o conjunto de leis que os regem.
O Espiritismo
chegou ao estado de ciência?
Se se trata de uma ciência perfeita, sem dúvida, seria
prematuro responder afirmativamente; mas as observações são, desde hoje, bastante
numerosas para se poder, pelo menos, deduzir os princípios gerais, e é aí que começa a
ciência.
A apreciação razoável dos fatos, e das conseqüências que deles decorrem, é, pois, um
complemento sem o qual a nossa publicação seria de uma medíocre utilidade, e não
ofereceria senão um interesse muito secundário para quem reflita, e quer se inteirar daquilo
que vê.
Todavia, como o nosso objetivo é chegar à verdade, acolheremos todas as
observações que nos forem endereçadas, e tentaremos, quanto no-lo permita o estado dos
conhecimentos adquiridos, seja levantar as dúvidas, seja esclarecer os pontos ainda
obscuros.
Nossa revista será, assim, uma tribuna aberta, mas, onde a discussão não deverá
jamais desviar-se das leis, as mais estritas, das conveniências. Em uma palavra,
discutiremos, mas não disputaremos. As inconveniências de linguagem jamais tiveram boas
razões aos olhos de pessoas sensatas; é a arma daqueles que não a têm melhor, e essa arma
reverte contra quem dela se serve.
Se bem que os fenômenos, dos quais iremos nos ocupar, se tenham produzido, nestes
últimos tempos, de modo mais geral, tudo prova que ocorreram desde os tempos mais
recuados.
Não se trata de fenômenos naturais nas invenções que seguem o progresso do
espírito humano; desde que estão na ordem das coisas, sua causa é tão velha quanto o
mundo e os efeitos devem ter-se produzido em todas as épocas.
O que, pois, testemunhamos
hoje não é uma descoberta moderna: é o despertar da antiguidade, mas, da antiguidade
liberta da companhia mística que engendrou as superstições, da antiguidade esclarecida pela
civilização e o progresso nas coisas positivas.
A conseqüência capital, que ressalta desses fenômenos, é a comunicação, que os homens
podem estabelecer, com os seres do mundo incorpóreo, e os conhecimentos que podem, em
certos limites, adquirir sobre seu estado futuro.
O fato das comunicações com o mundo
invisível se encontra em termos inequívocos nos relatos bíblicos; mas, de um lado, para
certos céticos, a Bíblia não tem uma autoridade suficiente; por outro lado, para os crentes,
são fatos sobrenaturais, suscitados por um favor especial da Divindade. Não haveria aí, pois,
para todo o mundo, uma prova da generalidade dessas manifestações, se não as
encontrássemos em milhares de outras fontes diferentes.
A existência dos Espíritos, e a sua
intervenção no mundo corporal, está atestada e demonstrada, não mais como um fato
excepcional, mas como princípio geral, em Santo Agostinho, São Jerônimo, São Crisóstomo,
São Gregório de Nazianzeno e muitos outros Pais da Igreja Essa crença forma, por outro
lado, a base de todos os sistemas religiosos. Os mais sábios filósofos da antiguidade a
admitiram: Platão, Zoroastro, Confúcio, Apuleio, Pitágoras, Apolônio de Tiana e tantos outros.
Nós a encontramos nos mistérios e nos oráculos, entre os Gregos, os Egípcios, os Hindus, os
Caldeus, os Romanos, os Persas, os Chineses. Vemo-la sobreviver a todas as vicissitudes dos
povos, a todas as perseguições, desafiar todas as revoluções físicas e morais da Humanidade.
Mais tarde, encontramo-la nos adivinhos e feiticeiros da Idade Média, nos Willis e nas
Walkirias dos Escandinavos, nos Elfos dos Teutões, nos Leschios e nos Domeschnios Doughi
dos Eslavos, nos Ourisks e nos Brownies da Escócia, nos Poulpicans e nos Ten-sarpoulicts dos
Bretões, nos Cemis dos Caraíbas, em uma palavra, em toda a falange de ninfas, de gênios
bons e maus, de silfos, de gnomos, de fadas, de duendes, com os quais todas as nações
povoaram o espaço. Encontramos a prática das evocações entre os povos da Sibéria, no
Kamtchatka, na Islândia, entre os índios da América do Norte, entre os aborígenes do México
e do Peru, na Polinésia e mesmo entre os estúpidos selvagens da Oceania.
De alguns
absurdos que essa crença esteja cercada e disfarçada segundo os tempos e os lugares, não
se pode deixar de convir que ela parte de um mesmo princípio, mais ou menos desfigurado;
ora, uma doutrina não se torna universal, e nem sobrevive a milhares de gerações, nem se
implanta, de um pólo ao outro, entre os povos mais dessemelhantes, e em todos os graus da
escala social, sem estar fundada em alguma coisa de positiva.
O que é essa alguma coisa?
É
o que nos demonstram as recentes manifestações. Procurar as relações que podem e devem
ter entre essas manifestações e todas essas crenças, é procurar a verdade.
A história da
Doutrina Espírita, de alguma forma, é a do espírito humano; iremos estudar todas essas
fontes que nos fornecerão uma mina inesgotável de observações, tão instrutivas quanto
interessantes, sobre os fatos gerais pouco conhecidos.
Essa parte nos dará a oportunidade de
explicar a origem de uma multidão de lendas e de crenças populares, interpretando a parte
da verdade, da alegoria e da superstição.
No que concerne às manifestações atuais, daremos conta de todos os fenômenos patentes,
dos quais formos testemunhas ou que vierem ao nosso conhecimento, quando parecerem
merecer a atenção dos nossos leitores.
Faremos o mesmo com os efeitos espontâneos que se
produzem, freqüentemente, entre as pessoas, mesmo as mais estranhas às práticas das
manifestações espíritas, e que revelem seja a ação oculta, seja a independência da alma; tais
são os fatos de visões, aparições, dupla vista, pressentimentos, advertências íntimas, vozes
secretas, etc. À relação dos fatos acrescentaremos a explicação, tal como ela ressalta do
conjunto dos princípios. Faremos anotar, a esse respeito, que esses princípios são aqueles
que decorrem do próprio ensinamento dado pelos Espíritos, e que faremos, sempre,
abstração das nossas próprias idéias. Não será, pois, uma teoria pessoal que exporemos, mas
a que nos tiver sido comunicada, e da qual não seremos senão o intérprete.
Uma larga parte será, igualmente, reservada às comunicações, escritas ou verbais, dos
Espíritos, todas as vezes que tiverem um fim útil, assim como as evocações de personagens
antigas ou modernas, conhecidas ou obscuras, sem negligenciar as evocações íntimas que,
freqüentemente, não são menos instrutivas; abarcaremos, em uma palavra, todas as fases
das manifestações materiais e inteligentes do mundo incorpóreo.
A Doutrina Espírita nos oferece, enfim, a única solução possível e racional de uma multidão
de fenômenos morais e antropológicos, dos quais, diariamente, somos testemunhas, e para
os quais se procuraria, inutilmente, a explicação em todas as doutrinas conhecidas.
Classificaremos nessa categoria, por exemplo, a simultaneidade dos pensamentos, a
anomalia de certos caracteres, as simpatias e as antipatias, os conhecimentos intuitivos, as
aptidões, as propensões, os destinos que parecem marcados de fatalidade, e, num quadro
mais geral, o caráter distintivo dos povos, seu progresso ou sua degeneração, etc.
À citação
dos fatos acrescentaremos a busca das causas que puderam produzi-los. Da apreciação
desses atos, ressaltarão, naturalmente, úteis ensinamentos sobre a linha de conduta mais
conforme com a sã moral. Em suas instruções, os Espíritos superiores têm, sempre, por
objetivo excitar, nos homens, o amor ao bem pela prática dos preceitos evangélicos; nos traçam, por isso mesmo, o pensamento que deve presidir à redação dessa coletânea.
Nosso quadro, como se vê, compreende tudo o que se liga ao conhecimento da parte
metafísica do homem; estudá-la-emos em seu estado presente e em seu estado futuro,
porque estudar a natureza dos Espíritos, é estudar o homem, uma vez que deverá fazer
parte, um dia, do mundo dos Espíritos; por isso acrescentamos, ao nosso título principal, o de
jornal de estudos psicológicos, a fim de fazer compreender toda a sua importância.
Nota. Por multiplicadas que sejam nossas observações pessoais, e as fontes em que as
haurimos, não dissimulamos nem as dificuldades da tarefa, nem a nossa insuficiência.
Contamos, para isso suprir, com o concurso benevolente de todos aqueles que se interessam
por essas questões; seremos, pois, muito reconhecidos pelas comunicações que queiram bem
nos transmitir sobre os diversos objetos de nossos estudos; apelamos, a esse respeito, a sua
atenção sobre os pontos seguintes, sobre os quais poderão fornecer documentos:
1. Manifestações materiais ou inteligentes, obtidas em reuniões às quais assistiram;
2. Fatos de lucidez sonambúlica e de êxtase;
3. Fatos de segunda vista, previsões, pressentimentos, etc.
4. Fatos relativos ao poder oculto atribuído, com ou sem razão, a certos indivíduos;
5. Lendas e crenças populares;
6. Fatos de visões e aparições;
7. Fenômenos psicológicos particulares que ocorrem, algumas vezes, no instante da
morte;
8. Problemas morais e psicológicos para resolver;
9. Fatos morais, atos notáveis de devotamento e abnegação, dos quais possa ser útil
propagar o exemplo;
10. Indicação de obras, antigas ou modernas, francesas ou estrangeiras, onde se
encontrem fatos relativos à manifestação de inteligências ocultas, com a designação e,
se possível, a citação das passagens. Do mesmo modo, no que concerne à opinião
emitida sobre a existência dos Espíritos e suas relações com os homens, pelos autores
antigos ou modernos, cujo nome e saber podem dar autoridade.
Não daremos conhecimento dos nomes das pessoas que queiram nos dirigir as comunicações,
senão quando, para isso, formos formalmente autorizados.
Allan Kardec
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