Não raro, ouvimos respeitáveis representantes das comunidades terrestres, reclamando
líderes capazes de as conduzir à concórdia e ao progresso, sem ódio e
destruição.

- Ele transportava consigo a própria grandeza sem mostrar consciência disso.
- Não colheu da vida mais que o necessário à própria sustentação.
- Associou-se a companheiros tão pobres e tão anônimos quanto Ele o era no início da revelação de que se fazia mensageiro, a fim de realizar o apostolado que trazia.
- Aconselhou o respeito aos condutores do poder humano mas nunca indicou a desordem e a crueldade para a solução dos problemas do mundo.
- Conviveu com a multidão, compadecendo-se de suas aflições e necessidades.
- Chamava a si os pequeninos, de modo a os ouvir, atentamente.
- Amou aos enfermos, aliviando-lhes as enfermidades, com a força do amor, nascida na oração.
- Amparou aos irmãos obsessos e dialogou com os desencarnados sofredores, endereçando-lhes expressões de esclarecimento e reconforto.
- Alimentou os famintos, antes de ministrar-lhes a verdade.
- Ensinou o perdão e a tolerância.
- Não possuía ouro nem prata que lhe garantisse a influência.
- Acusado sem culpa, aceitou agravos e injúrias, sem defender-se.
- Executado por alguns de seus contemporâneos que se faziam adversários gratuitos, portou-se com humildade e grandeza de espírito, rogando a benevolência dos Céus para os seus próprios inimigos.
Em quase vinte séculos, famosos condutores de povos foram esquecidos.
No entanto a influência do Líder dos líderes do mundo, sem ameaças e sem
armas, cresce com os dias.
Quem estiver procurando liderança na Terra, saiba que Ele, Jesus Cristo, até
hoje tem o nome de Senhor Jesus e, no limiar do terceiro milênio dos tempos novos,
o temos sempre por ESPERANÇA das criaturas e LUZ das nações.
Nas horas atormentadas da vida, age com PACIÊNCIA e TOLERÂNCIA.
Deus nos sustenta de pé, aguardando a nossa cooperação destinada a reerguer
os irmãos caídos.
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