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sábado, 12 de janeiro de 2019

Mensagem para o ano de 2019 do Espírito Irmão José


Queridos filhos, Jesus abençoe vocês!

A consciência do propósito de cada um caminha para o despertar da espiritualidade em si.

Não deve existir separação entre conquistas materiais que sejam necessárias e conquistas espirituais.

Ambas devem ser exercidas dentro de um contexto espiritual e exercício da mediunidade, sendo isso, necessário em todos os âmbitos da vida, já que as pessoas precisam ser mais tolerantes, colocar-se no lugar do outro, aprender a perdoar e, doar-se nessas diversas relações de convivência com que se deparam no seu caminhar.

O que quer que façam, se colocarem espiritualidade e amor em seus caminhos, sairão vitoriosos. Uma coisa nunca deve estar dissociada da outra. 

Essa é a orientação que deixo a todos como mensagem de realização para o ano que se aproxima. 

Vivam os desafios cotidianos da vida com Espiritualidade e amor!
Fiquem com Deus. 

Espírito Irmão José.
Psicografia de Alessandra Uzêda

quinta-feira, 31 de maio de 2018

SABIA QUE O FURTO PODE NÃO SER MATERIAL?

Está mesmo na lei: " Não furtarás!
Mas será que a lei se refere unicamente às questões materiais?  

O homem moderno não se apercebe diante de suas intervenções sobre a vida do outro.  Muitas dessas pessoas são até honestas nas questões materiais, mas têm um poder de "roubar a esperança e o entusiasmo dos companheiros dedicados ao bem, como bem diz o Espírito Emmanuel.

E é claro, que roubar a esperança e o entusiasmo das pessoas se constitui, um agravo de grandes proporções ocasionando no outro, telas de amargura e desânimo, abrindo um campo de atuação pernicioso para atuação da maldade.

Ninguém tem o direito de minar o entusiasmo e o desejo de realização do outro, colocando-o em situação de vulnerabilidade, de discórdia, e de insegurança diante dos desafios que precisa enfrentar na vida.

Como sabiamente diz o Espírito Emmanuel:

" É preciso, porém não furtar nem os recursos do corpo, nem os bem da alma,  pois que a consequência de todo furto é prevista na lei."


terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Desliga-te!

Desliga-te das coisas complicadas
E busca uma vida enamorada
De delicadeza e amor

Desliga-te das coisas materiais
E leva uma vida sublimada
Pela ação da espiritualidade
Que o intui sutilmente
Desligando sua mente
De tudo que o deixa demente.

Desliga-te dos supérfluos
E transforma-os em benéficos,
Olhando as necessidades do próximo
Para que a caridade se faça
Mais frequentes em sua vida.

Desliga-te dos olhos no outro
E envolve-te com a busca de seu eu
Voltando-te para dentro de ti.





Espírito Irmã Ana Rosa
Uma Carmelita de Pés Descalços
Psicografia de Alessandra Uzêda
08 de Novembro de 2016

sábado, 20 de fevereiro de 2016

Já ouviu falar em TEIAS VIBRACIONAIS?

TEIAS VIBRACIONAIS
Medos & Chacras

As teias vibracionais são a atmosfera mental criada para aquele ambiente, pelas pessoas que se relacionam, em conjunto com os sentimentos e atitudes de todos.

Ocorre no lar, no trabalho, numa cidade, etc. Onde há gente se relacionando existe uma identidade astral com características e naturezas particulares.

Todo e qualquer tipo de relacionamento, em dupla ou coletivos, criam essas teias vibracionais.

Dr. Inácio Ferreira ensina que há 3 tipos de teias vibracionais no Planeta Terra, nesse período de Transição Planetária:

1. A energia da VIOLÊNCIA
2. A mordaça do MEDO
3. O fluxo do DESEJO DE PAZ

O sentimento de MEDO é o predominante na Terra, dentro e fora da matéria física, isto é, entre encarnados e desencarnados.

  • O medo é um sentimento de evolução, e portanto, necessário. 
  • Sua origem está no apego às posses que é a base emocional dessa emoção.
O medo de perder ou o medo de quem possui é o que mais atinge a mente humana. Exemplo:

  • Medo de perder a vida;
  • Medo de perder a segurança;
  • Medo de perder as pessoas que ama;
  • Medo de perder os recursos de sobrevivência;
  • Medo de perder os bens;
  • Medo de perder a relação;
  • Medo de perder o sono;
  • Medo de perder a estima;
  • Medo de perder o reconhecimento do outro;etc.
Esses medos formam um quadro de valores que a Medicina Vibracional ou energética chama de INTERESSES DO MATERIALISMO que expressa:

  • O comportamento de apego á vida material;
  • Tudo o que lhe diz respeito e tem como efeitos as mais lamentáveis enfermidades morais, emocionais e mentais.
COMO DESAPEGAR?

Aprendendo a lidar com as perdas, o que não é nada fácil.

QUAL O OBJETIVO DISSO?

Encontrar-nos conosco e refletirmos os caminhos traçando estratégias pro´prias para superá-los.

Os MEDOS HUMANOS estão relacionados a 3 PERDAS ESSENCIAIS:

1. A perda da falsa autoimagem;
2. A perda dos relacionamentos tóxicos;
3. A perda do corpo físico.

Segundo Dr. Inácio, atrás de cada uma dessas perdas há 3 condutas distintas, profundamente adoecidas:

Na 1, encontramos a hipocrisia provocada pelo desejo de sustentar uma autoimagem que não corresponde à nossa verdade pessoal.

Na 2, registra-se um estado de profunda carência afetiva que tanta se suprir em relacionamentos tóxicos.

Na 3, perda do corpo físico impera o reinado do materialismo, que tenta negar a morte para atormentar a ilusão dos prazeres.


Por outro lado, cada uma dessas perdas esconde um medo essencial:

Na 1, o medo de aceitar a própria realidade;
Na 2, o medo de perder ganhos afetivos secundários nas relações;
Na 3, o medo de morrer.

Alguns chacras são afetados mais diretamente por essas 3 condições emocionais do medo, prejudicando a proteção energética, a imunidade perispiritual e física:

1. O MEDO DE SER QUEM REALMENTE É trava o chacra LARÍNGEO, trazendo bloqueio na comunicação.

2. O MEDO DE ABANDONAR GANHOS AFETIVOS SECUNDÁRIOS, acelera o chacra SOLAR em relações de exploração entre vivos ( obsessão entre encarnados ).

3. O MEDO DA MORTE polui o chacra CARDÍACO com a angústia de se ver diante dela.


fonte

domingo, 31 de agosto de 2014

O MUNDO MATERIAL - Refletindo...

   O Mundo Material

Nós seres humanos, nascidos e vividos essencialmente no século XX, fomos educados por uma geração de pais distantes de uma educação voltada para o afeto, mas sim voltadas para as conquistas do TER. 

Obviamente que não culpa individual sobre esse distanciamento das coisas do coração, pois que os mesmos foram também educados rigidamente por seus pais para TER e não para SER.

Na primeira metade do século XX sofreram muitas privações no pós guerra, não só do ponto de vista emocional, mas também do ponto de vista material. Esse cenário cultural motivou a busca constante pelo TER e justifica esse comportamento materialista que se verifica ainda hoje, fortemente presente nas coisas da matéria. 

Essa é a geração dos nossos avós, de nossos pais que mergulharam fortemente na construção das cosias materiais, e se esqueceram de amar, e se amaram, esqueceram de demonstrar.

Diante desse cenário posturas e noções culturais vão se desenvolvendo levando as pessoas encarnadas a adotarem uma postura de supervalorização do mundo material e corporais, como sendo a única realidade.

Durante as Reuniões Mediúnicas, ao doutrinarmos entidades já desencarnadas, percebemos claramente que esse domínio materialista é tão forte sobre suas crenças, que os espíritos acabam por desperdiçar todo o seu tempo no mundo espiritual em busca das coisas materiais que saciam desejos ainda enraizados no seu Perispírito, de coisas vividas na Terra quando ainda estavam no corpo. 

Estão tão ligados à matéria que muitas vezes não percebem nem mesmo que já desencarnaram há tempos.

 É preciso trabalhar nessas entidades a necessidade de se colocarem frente ao espelho de sua vida, para que possam despertar para a mudança de pensamento, de comportamento, sobretudo, para que percebam que os sentimentos que nutrem, não pertencem à vida espiritual plena, mas sim, à vida terrena, e que se acometeu quando ainda estavam encarnados.

É indispensável o despertar dessas entidades desencarnadas para o auto-amor, de forma que, passem a não aceitar a condição de ainda errantes na vida espiritual, vivendo de restos de energias daqueles a quem consegue obsidiar, quando poderiam seguir o caminho de luz, de amor, com a espiritualidade Socorrista que está ali lhes dando a oportunidade de aprender a transformar esses sentimentos ruins em energia salutar, mudando a sua essência espiritual.

O materialismo traz como base afetiva o sentimento de segurança e bem estar. Porém, é preciso compreender que a segurança e o bem estar não estão na abundância das coisas materiais, mas sim, no que constitui o necessário e o indispensável, à sua vivência. Quando houver esse entendimento por parte da humanidade, com relação à vida material, o homem deixará de ter medo e de se sentir dependente das coisas do TER, pois que o apego reflete a dependência e a posse reflete no medo.

A vida é rígida pela Lei da Impermanência, e vai de encontro a tudo o que o materialismo propõe. Tudo é transformação e sempre está em crescimento na escalada da evolução. Hoje tudo se tem, amanhã tudo se vai.

Quando o homem compreender que não existe um corpo que se desenvolva sem a alma, e em contrapartida, nenhuma alma que evolua sem corpo, e a inda que a Terra é a escola que pode nos proporcionar um aprendizado constante no trabalho conjunto do corpo e da alma, cuja graduação se dará com o desenvolvimento do espírito nas diversas escalas espirituais, aí sim, o materialismo cairá sob um abismo de deixará de ocupar um lugar de extrema importância para a humanidade.

Dentre as disciplinas a serem estudas e desenvolvidas nesse caminho de evolução espiritual, estão as questões dos valores morais, mudanças de hábitos, autoconhecimento, coragem para mudar, projetos enobrecedores de benefícios mútuos, enfim, trilhar um caminho de luz, edificante no bem e no amor, e sobretudo, comprometido com a superação da rotina materialista que a vida terrena nos impõe.


Vida e Paz!

sábado, 19 de julho de 2014

III-Materialismo, O Livro dos Espíritos, Allan Kardec ,CAPÍTULO II-ENCARNAÇÃO DOS ESPÍRITOS,- LIVRO SEGUNDO

LIVRO SEGUNDO
MUNDO ESPÍRITA OU DOS ESPÍRITOS
CAPÍTULO II– ENCARNAÇÃO DOS ESPÍRITOS
III-         Materialismo
(Questão 147 à 148)

Os anatomistas, os fisiologistas e, em geral, os que se aprofundam nas Ciências Naturais são frequentemente levados ao materialismo. Isso se explica pois que o fisiologista refere tudo ao que vê. Orgulho dos homens, que tudo creem saber, não admitindo que alguma coisa possa ultrapassar o seu entendimento. Sua própria ciência os torna presunçosos. Pensam que a Natureza nada lhes pode ocultar.

 O materialismo não é uma consequência de estudos que deveriam, ao contrário, mostrar ao homem a superioridade da inteligência que governa o mundo. E o homem que deles tira uma falsa consequência, pois ele pode abusar de tudo, mesmo das melhores coisas. O nada, aliás, os apavora mais do que eles se permitem aparentar, e os espíritos fortes são quase sempre mais fanfarrões do que valentes. A maior parte deles são materialistas porque não dispõem de nada para preencher o vazio. Diante desse abismo que se abre ante eles, mostrai-lhes uma tábua de salvação, e a ela se agarrarão ansiosamente.

Comentário de Kardec: Por uma aberração da inteligência, há pessoas que não veem nos seres orgânicos nada mais que a ação da matéria, e a estas atribuem todos os nossos atos. Não veem no corpo humano senão a máquina elétrica; não estudaram o mecanismo da vida senão no funcionamento dos órgãos; viram-na extinguir-se muitas vezes pela ruptura de um fio, e nada mais perceberam além desse fio; procuraram descobrir o que restava, e como não encontraram mais do que a matéria inerte, não viram a alma escapar-se e nem puderam pegá-la, concluíram que tudo estava nas propriedades da matéria, e que, portanto, após a morte, o pensamento se reduz ao nada. Triste consequência, se assim fosse, porque então o bem e o mal não teriam sentido; o homem estaria certo ao não pensar senão em si mesmo e ao colocar acima de tudo a satisfação dos prazeres materiais; os laços sociais estariam rompidos e os mais santos afetos destruídos para sempre. Felizmente, essas ideias estão longe de ser generalizadas; pode-se mesmo dizer que estão muito circunscritas, não constituindo mais do que opiniões individuais, porque em parte alguma foram erigidas em doutrina. Uma sociedade fundada sobre essa base traria em si mesma os germes da dissolução, e os membros se despedaçariam entre si, como animais ferozes.

 O homem tem instintivamente a convicção de que tudo não se acaba para ele com a vida; tem horror ao nada; é em vão que se obstina contra a ideia da vida futura, e quando chega o momento supremo, são poucos os que não perguntam o que deles vai ser, porque a ideia de deixar a vida para sempre tem qualquer coisa de pungente. Quem poderia, com efeito, encarar com indiferença uma separação absoluta e eterna de tudo o que ama? Quem poderia ver, sem terror, abrir-se à sua frente o imenso abismo do nada, pronto a tragar para sempre todas as nossas faculdades, todas as nossas esperanças, e ao mesmo tempo dizer: — Qual! Depois de mim, nada, nada, nada mais que o nada; tudo se apagará da memória dos que sobreviverem a mim; dentro em breve nenhum traço haverá de minha passagem pela terra; o bem mesmo que eu fiz será esquecido pelos ingratos a quem servi; e nada para compensar tudo isso, nenhuma perspectiva, a não ser a do meu corpo devorado pelos vermes!

 Este quadro não tem qualquer coisa de horroroso e de glacial? A religião nos ensina que não pode ser assim, e a razão o confirma. Mas uma existência futura, vaga e indefinida, nada tem que satisfaça o nosso amor do positivo. E é isso que, para muitos, engendra a dúvida. Está certo que tenhamos uma alma; mas o que é a nossa alma? Tem ela uma forma, alguma aparência? É um ser limitado ou indefinido? Dizem alguns que é um sopro de Deus; outros, que é uma centelha; outros, uma parte do Grande Todo, o princípio da vida e da inteligência. Mas o que é que tudo isso nos oferece? Que nos importa ter uma alma, se depois da morte ela se confunde com a imensidade, como as gotas d’água no oceano? A perda da nossa individualidade não é para nós o mesmo que o nada? Diz ainda que ela é imaterial. Mas uma coisa imaterial não pode ter proporções definidas, e para nós equivale ao nada. A religião nos ensina também que seremos felizes ou desgraçados, segundo o bem ou o mal que tenhamos feito. Mas qual é esse bem que nos espera no seio de Deus? E uma beatitude uma contemplação eterna, sem outra ocupação que a de cantar louvores ao Criador? As chamas do inferno são uma realidade ou apenas um símbolo? A própria Igreja as compreende nesse último sentido; mas, então, que sofrimentos são esses? Onde se encontra o lugar de suplício? Em uma palavra, o que se faz e o que se vê nesse mundo que nos espera a todos?

 Ninguém costuma-se dizer, voltou de lá para nos dar conta do que existe. Isto, porém é um erro e a missão do Espiritismo é precisamente a de nos esclarecer sobre esse futuro a de nos fazer, até certo ponto, vê-lo e tocá-lo, não mais pelo raciocínio, mas através dos fatos. Graças às comunicações espíritas, isto não é mais uma presunção, uma probabilidade sobre a qual uma pinta à vontade, que os poetas embelezam com suas ficções ou enfeitam de imagens alegóricas que nos seduzem. E a realidade que nos mostra a sua face, porque são os próprios seres de além-túmulo que nos vêm contar a sua situação, dizer-nos o que fazem, permitir-nos assistir, por assim dizer a todas as peripécias da sua nova vida, e, por esse meio, nos mostram a sorte inevitável que nos está reservada, segundo os nossos méritos ou os nossos delitos Há nessa alguma coisa de antirreligioso? Bem pelo contrário, pois os incrédulos aí encontram a fé e os tíbios, uma renovação do fervor e da confiança. O Espiritismo é o mais poderoso auxiliar da religião. E se assim acontece é porque Deus o permite, e o permite para reanimar as nossas esperanças vacilantes e nos conduzir ao caminho do bem, pelas perspectivas do futuro.