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sábado, 5 de novembro de 2016

DEUS

Eu Sou a Essência Absoluta, Sou Arquinatural,
Onisciente e Onipresente sou a Mente Universal,
Sou a Causa Originária, Sou o Pai Onipotente,
Sou Distinto e Sou o Todo, Eu Sou Ambivalente.

Estou Fora e Dentro, Estou em Cima e em Baixo,
Eu Sou o Todo e a Parte, Eu é que a tudo enfaixo,
Sendo a Divina Essência, Me Revelo também Criação,
E Respiro na Minha Obra, sendo o Todo e a Fração.

Estou em vossas profundezas, sempre a vos Manter,
Pois Sou a vossa Existência, a vossa Razão de Ser,
E Falo no vosso íntimo, e também no vosso exterior,
Estou no cérebro e no coração, porque Sou o Senhor.

Vinde pois a Meu Templo, retornai portanto a Mim,
Estou em vós e no Infinito, Sou Princípio e Sou Fim,
De Minha Mente sois filhos, vós sereis sempre deuses,
E, marchando para a Verdade, ruireis as vossas cruzes.

Não vos entregueis a mistérios, enigmas e rituais,
Eu quero Verdade e Virtude, nada de “ismos” que tais,
Que de Mim partem as Leis, e, quando nelas crescerdes,
Em Meus Fatos crescereis, para Minhas Glórias terdes.

Eu não Venho e não Vou, Eu Sou o Eterno e o Presente,
Sempre Fui e Serei, em vós, a Essência Divina Patente,
A vossa presença é em Mim, e Quero-a plena e crescida,
Acima de simulacros, glorificando em Mim a Eterna Vida.

Abandonando os atrasados e mórbidos encaminhamentos,
Que lembram tempos idólatras e paganismos poeirentos,
Buscai a Mim no Templo Interior, em Virtude e Verdade,
E unidos a Mim tereis, em Mim, a Glória e a Liberdade.

Sempre Fui, Sou e Serei em vós a Fonte de Clemência,
Aguardando a vossa Santidade, na Integral Consciência,
Pois não quero formas e babugens, mas filhos conscientes,
Filhos colaboradores Meus, pela União de Nossas Mentes.

terça-feira, 9 de junho de 2015

Divino & Maravilhoso - por Alessandra Uzêda

Divino & Maravilhoso

O Divino que é maravilhoso!

O Divino está diante dos olhos de vocês no dia a dia, no cotidiano, no ambiente em que convives.

Olhai aquele ser com sede e fome e quando lhes concede a água e o pão, aí está o Divino.

Olhai aquele ser no vício das drogas aliciados pelos interesses materiais em detrimento de sua saúde, e quando este recebe o atendimento físico e espiritual, aí está o Divino.

Olhai aquele que se encontra sem teto e quando acolhestes, aí está o Divino.

Olhai ao seu lado os seus desafetos, que nos momentos de desarmonias e conflitos consegues encontrar na serenidade de tuas atitudes a calmaria e abrandamento do conflito.

Olhai para si e verás o homem que fostes ontem e aquele que hoje és.  Eis a presença de tudo o que é Divino na humanidade.

E o maravilhoso?

O maravilhoso sim, verás nas belezas dos pássaros, na energia da natureza, nas profundezas dos mares, na correnteza dos rios, na força das cachoeiras, no calor do sol e no acolhimento da lua, no ar que respiras, na chuva que lava esta Terra transitando em energias renovadoras, na beleza das plantas, no observar do fruto que te alimentas, no amor dos animais, mas sobretudo, na formação dos seres humanos desde o ventre de sua mãe até a sua maior idade.

Eis o maravilhoso criado pelo Divino, em sua sabedoria e bondade para a evolução do ser, pura e simplesmente Obra de Deus.

Por Alessandra Uzêda

Em 06 de junho de 2015

sábado, 12 de julho de 2014

III-Atributos da Divindade, O Livro dos Espíritos, Allan Kardec - LIVRO PRIMEIRO - CAPÍTULO I: DEUS,

LIVRO PRIMEIRO
AS CAUSAS PRIMÁRIAS
CAPÍTULO I - DEUS
III – Atributos da Divindade

O homem NÃO pode compreender a natureza íntima de Deus, para tanto, falta-lhe um sentido.

Só será um dia ao homem compreender o mistério da Divindade, quando o seu espírito não estiver mais obscurecido pela matéria e, pela sua perfeição, tiver se aproximado dela, então a verá e compreenderá.

Comentário de Kardec:

A inferioridade das faculdades do homem não lhe permite compreender a natureza intima de Deus. Na infância da Humanidade, o homem o confunde muitas vezes com a criatura, cujas imperfeições lhe atribui; mas, à medida que o seu senso moral se desenvolve, seu pensamento penetra melhor o fundo das coisas e ele faz então, a seu respeito, uma ideia mais justa e mais conforme com a boa razão embora sempre incompleta. ”

Embora não possamos compreender a natureza íntima de Deus, podemos ter uma ideia de algumas de suas perfeições. O homem se compreende melhor, à medida que se eleva sobre a matéria; ele as entrevê pelo pensamento.

Dentro do ponto de vista do homem, que acredita abranger tudo, diz-se que se pode ter uma ideia completa de Deus, enquanto eterno, infinito, imutável, imaterial, único, todo-poderoso, soberanamente justo e bom. Entretanto, ficai sabendo que há coisas acima da inteligência do homem mais inteligente, e para as quais a vossa linguagem, limitada às vossas ideias e às vossas sensações, não dispõe de expressões.

A razão vos diz que Deus deve ter essas perfeições em grau supremo, pois, se tivesse uma de menos, ou que não fosse em grau infinito, não seria superior a tudo, e, por conseguinte, não seria Deus. Para estar acima de todas as coisas, Deus não deve estar sujeito a vicissitudes e não pode ter nenhuma das imperfeições que a imaginação é capaz de conceber.

Comentário de Kardec:

“Deus é ETERNO. Se ele tivesse tido um começo, teria saído do nada, ou então, teria sido criado por um ser anterior. É assim que, pouco a pouco, remontamos ao infinito e à eternidade. ”

É IMUTÁVEL. Se ele estivesse sujeito a mudanças, as leis que regem o Universo não teriam nenhuma estabilidade.

É IMATERIAL. Quer dizer, sua natureza difere de tudo o que chamamos matéria, pois de outra forma ele não seria imutável, estando sujeito às transformações da matéria.

É ÚNICO. Se houvesse muitos Deuses, não haveria unidade de vistas nem de poder na organização do Universo.

É TODO-PODEROSO. Porque é único. Se não tivesse o poder soberano, haveria alguma coisa mais poderosa ou tão poderosa quanto ele, que assim não teria feito todas as coisas. E aquelas que ele não tivesse feito seriam obras de um outro Deus.

É SOBERANAMENTE JUSTO E BOM. A sabedoria providencial das leis divinas se revela nas menores como nas maiores coisas, e esta sabedoria não nos permite duvidar da sua justiça, nem da sua bondade.


segunda-feira, 7 de julho de 2014

III - Atributos da Divindade, O Livro dos Espíritos - Livro Primeiro - Capítulo I - Deus

LIVRO PRIMEIRO
AS CAUSAS PRIMÁRIAS
CAPÍTULO I - DEUS
III – Atributos da Divindade

O homem NÃO pode compreender a natureza íntima de Deus, para tanto, falta-lhe um sentido.
Só será um dia ao homem compreender o mistério da Divindade, quando o seu espírito não estiver mais obscurecido pela matéria e, pela sua perfeição, tiver se aproximado dela, então a verá e compreenderá.

Comentário de Kardec:

A inferioridade das faculdades do homem não lhe permite compreender a natureza intima de Deus. Na infância da Humanidade, o homem o confunde muitas vezes com a criatura, cujas imperfeições lhe atribui; mas, à medida que o seu senso moral se desenvolve, seu pensamento penetra melhor o fundo das coisas e ele faz então, a seu respeito, uma ideia mais justa e mais conforme com a boa razão embora sempre incompleta. ”

Embora não possamos compreender a natureza íntima de Deus, podemos ter uma ideia de algumas de suas perfeições. O homem se compreende melhor, à medida que se eleva sobre a matéria; ele as entrevê pelo pensamento.

Dentro do ponto de vista do homem, que acredita abranger tudo, diz-se que se pode ter uma ideia completa de Deus, enquanto eterno, infinito, imutável, imaterial, único, todo-poderoso, soberanamente justo e bom. Entretanto, ficai sabendo que há coisas acima da inteligência do homem mais inteligente, e para as quais a vossa linguagem, limitada às vossas ideias e às vossas sensações, não dispõe de expressões.

A razão vos diz que Deus deve ter essas perfeições em grau supremo, pois, se tivesse uma de menos, ou que não fosse em grau infinito, não seria superior a tudo, e, por conseguinte, não seria Deus. Para estar acima de todas as coisas, Deus não deve estar sujeito a vicissitudes e não pode ter nenhuma das imperfeições que a imaginação é capaz de conceber.

Comentário de Kardec:

“Deus é ETERNO. Se ele tivesse tido um começo, teria saído do nada, ou então, teria sido criado por um ser anterior. É assim que, pouco a pouco, remontamos ao infinito e à eternidade. ”

É IMUTÁVEL. Se ele estivesse sujeito a mudanças, as leis que regem o Universo não teriam nenhuma estabilidade.

É IMATERIAL. Quer dizer, sua natureza difere de tudo o que chamamos matéria, pois de outra forma ele não seria imutável, estando sujeito às transformações da matéria.

É ÚNICO. Se houvesse muitos Deuses, não haveria unidade de vistas nem de poder na organização do Universo.

É TODO-PODEROSO. Porque é único. Se não tivesse o poder soberano, haveria alguma coisa mais poderosa ou tão poderosa quanto ele, que assim não teria feito todas as coisas. E aquelas que ele não tivesse feito seriam obras de um outro Deus.

É SOBERANAMENTE JUSTO E BOM. A sabedoria providencial das leis divinas se revela nas menores como nas maiores coisas, e esta sabedoria não nos permite duvidar da sua justiça, nem da sua bondade.