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terça-feira, 18 de junho de 2019

Como podemos?


Como podemos evoluir?
Sem que nos deixe cair?
O cair é a mola propulsora
Para nos impulsionar
na busca pelo novo,
à ação de renovar.

Como podemos crescer?
Se não fomos pequenos um dia,
Ansiosos pelos conhecimentos,
Que nos instrui a cada dia.

Como podemos expandir?
Se não nos percebermos ainda contidos,
Presos às nossas limitações,
Sobre os quais não devem haver lamentações,
Mas apenas aceitações, diante das próprias imperfeições.

Como podemos nos redimensionar?
Se não aprendemos a lidar
Com nossa incapacidade de aceitar,
Tudo aquilo que nos incomoda,
Para a partir daí ressignificar,
As âncoras que ainda teimam em nos aprisionar.

Como podemos ser felizes?
Na sua plenitude divina,
Que faz eclodir de nossa essência divina,
Um autoamor capaz de tolerar sem sacrifícios,
Aceitar sem criticar, mas apenas se amar.

Como podemos?
         
Em 07 de maio  de 2018         
 Espírito Irmã Ana Rosa   
Psicografia de Alessandra Uzêda

A paciência


A paciência
é a grande virtude
De nobres intenções
Que aos poucos vão sendo reveladas
Como enxurradas e trovões.

A paciência
É virtude nobre
Que somente poucos a tem
Mas que deve ser entendida
Como a imediata saída
Para as dificuldades da vida.

Se você a tem
Tem também uma nobre vida
Onde permeia a paz
De poder se trabalhar
Com aceitação e esperança
De ver no dia no amanhã
Uma gota dessa esperança
Se transformar em labor.

Se você ainda não a tem
Procura sossegar seu coração
Embalado pelo amor de Jesus
Quem muito dela se utilizou
Para clarear as mentes devidas
Dos caminhos que o Pai designou
Aos seus filhos desgarrados
Que escolheram o vale da dor.

E se você se abre a aprender
Ser paciente com o tempo de Deus
Será através do manto de Maria
Que encontrarás a calmaria
De toda sabedoria necessária
Para esperar acontecer.

Jesus abençoes vocês!
Em 09/10/2017
Espírito Irmã  Ana Rosa
Psicografia de Alessandra Uzêda

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

Problemas de Família: Revolta

Um encarnado muito revoltado tem a permissão para se comunicar e ser orientado. A revolta está na má resolução dos problemas familiares. Casado, pai de dois filhos, não confia na família, mesmo no final de sua vida, a tal ponto, em que a família não tem ciência de seus bens. Confiou esse segredo a alguém da família, para que, ao desencarnar, tudo seja doado a desconhecidos, e nada deixará para a família, por que nesta, vida não conseguiram alcançar um entendimento necessário para um convívio saudável, em virtude dos problemas materiais. Ciente do seu desencarne que está por vir, está convicto de que os filhos são de responsabilidade da mãe, já que não o escutam, então procura não se envolver.  

Ledo engano! Deus confiou nossos filhos para que estes sejam encaminhados ao caminho do bem, da justiça, da verdade e do amor. Nenhum pai, nenhuma mãe, tem responsabilidade exclusiva sobre o desenvolvimento de seus filhos. Ambos irão responder perante ao Pai: - O que fizestes daqueles a quem te confiei? A resposta é de responsabilidade de ambos: pai e mãe. A melhor receita para que tudo caminhe bem é: aceitação - cuidado - amor.

A revolta o deixa cego. Ele não percebe que também está equivocado porque é mais fácil culpar o outro do que assumir a própria responsabilidade. Revoltado, por discordar da condução das coisas, não aceita os seus com suas verdades, opta por deixar seguir sozinho, dispensando seus cuidados, e o amor ferido, vai se transformando em rejeição, possivelmente em ódio

segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

Por que nem sempre as coisas acontecem como desejamos?


A vida tem dessas.... Nem sempre os acontecimentos seguem o fluxo que planejamos ou desejamos. Quando isso acontece, precisamos olhar especialmente para as entrelinhas e buscar o entendimento e a compreensão que ali está oculta, nos convidando a refletir.

O fluxo contínuo da vida integra energias harmonizadoras e contributivas para o cumprimento do carma do indivíduo. Entretanto, o caminho nos coloca em frente, de pessoas ou de situações, que mudam o direcionamento, e aí nem tudo sai como planejamos.

Às vezes, é preciso criar menos expectativas e mais ação, afim de que, consigas alcançar o resultado desejado, e muitas vezes para isso, precisa aprender a dizer não, frear um pouco mais as pressões externas e envolver os outros na realização das demais tarefas.

Agir prudentemente é essencial diante dessas circunstâncias, mas...aceitação é a palavra.

Aceitar o não que a vida lhe dá; Aceitar os desvios que a vida te conduz; Aceitar os desacertos sabendo que outros dias virão; Aceitar a ideia de que as vezes é preciso frear; e depois, conceber a ideia de que Deus sempre lhe reserva o melhor, ainda que aparentemente possa lhe parecer pior. Daí a importância de sentir a energia de realização ou não, perante os desafios e obstáculos que somos convidados a enfrentar.

Quando se entende isso, a vontade de desligar a mente, seja através de uma distração, seja através de outra ocupação salutar, algo que lhe tire de tempo, vem à tona. Algo que distraia a mente do sofrimento por não ter conseguido.

Dormir quando se está em aflição, aborrecida, irritada é uma boa opção para asserenar a mente. Ao dormir seu espírito se desdobra e consciente de suas buscas pessoas consegue como auxilio da espiritualidade buscar a melhor forma de lidar com as interferências dos irmãos menos desavisados. Isso quando se tem uma maturidade espiritual que lhe propicie essa reflexão no plano espiritual em pé de igualdade, abrandando o coração, despertando com a certeza de que nada vale o desequilíbrio das energias densas irritantes e desequilibrantes. Sempre haverá um dia seguinte para que tudo volte a dar certo e se concretize conforme planejado, mas sobretudo, conforme os desígnios de Deus.

A coragem da fé é a força de que precisa nutrir todos os dias, antes de sair para os embates da vida. Oração é o meio mais eficaz para se ligar aos Mentores Espirituais, ao seu Anjo Guardião, aos Amigos Espirituais que cuidam e zelam por ti.

Que Deus abençoe a todos!

  Espírito Irmão José    
Psicografia de Alessandra  Uzêda
                                                                                                            Em 14/01/2019

sexta-feira, 13 de julho de 2018

A ANGÚSTIA DA ALMA

As dores que acometem a humanidade estão, mais precisamente, em suas respectivas almas, embora possamos nos questionar perguntando: se está em cada um, sendo seres únicos, singulares na sua diversidade, como pode grande parte das pessoas estarem vivenciando as mesmas angústias? 

Em verdade, é preciso considerar que o Universo, dentre muitas de suas leis, também é regido pela Lei de Sintonia e Vibração, e a humanidade se encontra num aproximado, para não dizer igual, patamar de evolução espiritual, no qual acabam vibrando e sintonizando nas mesmas energias, embora sejam motivadas por situações, emoções ou acontecimentos distintos.



Esses transtornos se manifestam inicialmente pela melancolia e vai evoluindo para graves neuroses que o homem vai adquirindo até que esteja paralisado perante a sua capacidade de se movimentar em direção aos grandes avanços de sua própria caminhada. Por esta razão, é preciso agir quando ainda em estágio inicial, tratar os primeiros sintomas, para que, estes não venham a gerar transtornos mais complexos.

À luz da imortalidade, as depressões são como uma “tristeza do  espírito” que ampliam a consciência de si, e que, ao tomar contato com sua realidade pessoal, através do autoconhecimento, não se aceita como de fato é.  

Todas as pessoas trazem em sua consciência as Leis Divinas que deveriam reger as nossa conduta moral, intelectual e espiritual. Entretanto, o home dotado de livre-arbítrio, e arraigado no materialismo exacerbado, visando à sua satisfação pessoal, vem transgredindo tais leis, escolhendo os caminhos dos desacertos, causando a si conflitos íntimos de natureza contraditória às leis de Deus. E diante dessa desconexão com as leis divinas, à medida que o homem evolui e se esclarece quanto às questões espirituais, a sua consciência vai se expandido, permitindo que a sua percepção de si, se amplie numa dimensão jamais refletida antes. E essa percepção ampliada de si faz com que a sua própria consciência cobre dele mesmo, condutas morais mais voltadas para a retidão, em consonância com as Leis Divinas. E é aí que começam os conflitos íntimos, existenciais, gerador de tantos transtornos: a criatura humana está em conflito consigo mesma, vive angustiada. 

O nosso maior desafio na vida presente, é superarmos a nós mesmos, e isso só é possível mediante a iniciativa, de se dispor a construir, o caminho para a real TRANSFORMAÇÃO DO SER, por meio do AUTOENCONTRO, para que o indivíduo possa se conhecer, da AUTORREFLEXÃO para que possa tomar consciência sobre o que convém e o que não convém através da capacidade de discernir, e por fim, a AUTOTRANSFORMAÇÃO quando a pessoa de fato, cansada dos conflitos íntimos e existenciais que veem enfrentando, decide mudar aquilo que tanto te incomoda ou que te faz falta. É certo que não se trata de algo tão fácil de se conquistar, porém, todos de alguma maneira, mais cedo ou mais tarde, chegarão nesse ponto de reflexão, no qual se questionará sobre: Quem é? O verdadeiro sentido da vida? O porque de tantas emoções em conflitos íntimos constantes? E dentre muitos questionamentos, tais quais como estes, só iremos encontrar as respostas sob a ótima da imortalidade da alma, para que, a partir daí, possamos traçar metas de transformações mais reais. E se isso não for possível sozinho, buscar ajuda profissional é essencial. Vale destacar que essa ajuda profissional, para que seja eficaz deverá abrange o ser integralmente, contribuindo para o equilíbrio do corpo, mente, emoções e espírito.

Observa-te e busca transformar em ti tudo aquilo que lhe furta as possibilidades de ser feliz. Desenvolve a habilidade de transformar o que não está bom em algo construtivo, edificante, que te faça feliz! O caminho para isso está na realização do trabalho salutar, seja qual for sua área de atuação.Vida e paz!

Alessandra Uzêda

terça-feira, 9 de junho de 2015

Dificuldade & Aceição - por Alessandra Uzêda

Dificuldade & Aceição


Um momento difícil de aceitação aos corações bondosos que vivem com as pesadas notícias que acometem a Terra no que tange à humanidade, sobretudo, àqueles que de cuja alma não conseguira evoluir moralmente, muitas vezes, intelectualmente, e eticamente, mantendo-se presos aos reverses do mundo materialista e sem limites nem respeito ao ser humano.

Compreendeis que deverás orar por estes, perdoando-lhes com o coração, pois que estes poderão estar vivendo sua última chance de permanecer na Terra.

Segue em frente, confiando em Deus, coma fé que fervilha dentro de ti em esperança e vontade de construir o melhor que o mundo pode ter mesmo que o melhor esteja longe de um ideal de amor. Segue sem medo, sem titubear, pois, Jesus está a vos esperar!

Que a paz de Deus esteja com todos!

Por Alessandra Uzêda

Em 01/06/2015

quarta-feira, 2 de julho de 2014

AUTO-AMOR e ACEITAÇÃO - Do Livro Escutando Sentimentos, de Wanderley Oliveira, pelo Espírito Ermmance Dufaux.

AUTO-AMOR e ACEITAÇÃO

Pelo Espírito ERMMANCE DUFAUX

Ao criar uma relação pacífica com as nossas próprias imperfeições, estará tendo uma atitude amorosa no tratamento benevolente que dá a si próprio
.
AMAR A SI PRÓPRIO é o cerne da proposta educativa do Ser na fieira das reencarnações.

O aprendizado do Auto-Amor tem como requisito essencial a descoberta de nossa própria identidade, nossa singularidade, já que na realidade do eu somos na Obra Incomensurável do Pai.

A SINGULARIDADE é a “MARCA DE DEUS” que define nossa história real no trajeto da evolução. É como o Pai nos conclama a ser na Sua Criação.

A singularidade é o conjunto de caracteres MORAIS e ESPIRITUAIS peculiares a cada criatura na sua individualidade, bem como suas respectivas mazelas cujos princípios foram colocados no homem para o bem, conforme a Codificação.

Quando rejeitamos alguns aspectos dessa identidade exclusiva, nasce o conflito, que é a tormenta interior da alma convocada a transformar para melhor sua condição individual.

Somente vibrando na frequência do amor, esse movimento educativo da alma plenifica-se sem a angústia e o martírio, patrocinadores de longas e dolorosas crises nesse caminhar evolutivo.

ACEITAR os nossos sentimentos, desejos, ações, impulsos e pensamentos é a única forma de obter-se uma convivência compassiva com a sua própria sombra.

ACEITAR é entrar em contato sem reprimir. Criar uma conexão sem julgamento e condenação.

ACEITAÇÃO não significa acomodação ou adesão passiva, mas entender, investigar e redirecionar esse patrimônio sem rigidez e desamor. É cuidar bem de si mesmo com ternura e respeito ao patrimônio adquirido, incluindo os maus pendores.

ACEITAÇÃO é a maneira carinhosa de tratar nossa intimidade sem rivalidade.
Se não nos aceitamos, magoamos a nós mesmos, por isso o auto-amor é também auto- perdão.

PERDOAR é ter uma atitude de compaixão que nos distancie dos julgamentos e críticas severas e inflexíveis.

O remédio será APRENDER A AMAR A VIDA QUE TEMOS, O QUE SOMOS, O QUE DETEMOS E VIVER UM DIA APÓS O OUTRO, cultivando na intimidade a certeza de que o percurso que fizemos deve ser visto como o melhor e mais proveitoso às necessidades que carregamos.

Ninguém consegue ultrapassar seus limites pessoais de uma hora para outra. A palavra LIMITE quer dizer o “PONTO MÁXIMO”. Em termos espirituais, só daremos conta daquilo que podemos. Nem mais nem menos. O martírio representa alguém querendo dar além do que consegue, idealizando caminhos, cobrando de si o impossível. Uma postura de inaceitação de sua condição íntima, gerando insatisfação e desequilíbrio.

QUANDO NÃO AMAMOS A NÓS MESMOS, vivemos a mercê das influências, dos palpites e reprimendas. A aprovação alheia passa a ser mais importante que a aprovação interior. Faltam estima e confiança a si próprio, impossibilitando a expressão particular, tornamo-nos infelizes e revoltados.

QUEM SE AMA, imuniza-se contra mágoas, guarda serenidade perante acusações, desapega-se da exterioridade como condição para o bem-estar, foca as soluções e valores, cultiva indulgencia com o semelhante, tem prazer de viver e colabora espontaneamente com o bem de todos e de tudo.