sábado, 11 de agosto de 2018

O AMOR - Carta de Paulo aos Corintios

Ainda que eu falasse a língua dos homens e dos anjos e não tivesse amor seria como o metal que soa ou como o címbalo que retine 

E ainda que distribuísse todos os meus bens para sustento dos pobres. 

E ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado e não tivesse amor nada disso me aproveitaria. 

O amor é sofredor é benigno. 
O amor não é invejoso. 

O amor não se vangloria, não se ensoberbece, não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses.

O amor não se irrita, não suspeita mal, não se regozija com a injustiça. Mas se regozija com a verdade. 

Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. 
O amor jamais acaba! 

Havendo profecias, serão aniquiladas! 
Havendo línguas, cessarão! 
Havendo ciência, desaparecerá! 

Porque, em parte conhecemos e em parte profetizamos. Mas, quando vier o que é perfeito, então o que é em parte será aniquilado. Porque agora vemos como por espelho, em enigma. Mas então veremos face a face. Agora conheço em parte, mas então conhecerei plenamente, como também sou plenamente conhecido. 

Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três. Mas o maior destes é o amor. 

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