quinta-feira, 31 de maio de 2018

RETORNO À PÁTRIA ESPIRITUAL

Sabemos que somos Espíritos encarnados, vivendo as experiências desta vida, e que, cumprindo a programação de nossa encarnação, retornaremos à pátria espiritual.  

A questão é como se sente os Espíritos que retornam à pátria espiritual, após a morte do corpo físico?

Segundo Emmanuel, em o livro Justiça Divina, de Francisco Cândido Xavier, o Espírito ao retornar para a vida espiritual, vivencia: 
  1. A Emoção do reencontro daqueles que lhes são afins.
  2. A Alegria da redescoberta de si e da própria vida espiritual.
Contudo, vivencia uma série de conflitos antagônicos, que os colocam em situação de fragilidade emocional, tais como diz Emmanuel:
  1. Por fora o carinho que nos reúne.
  2. Por dentro o remorso que nos fustiga.
  3. Vanguarda que fulgura.
  4. Retaguarda que obscurece.
  5. Êxtase e dor.
  6. Esperança e arrependimento.
Muitos sentem-se envergonhados diante daqueles que os encorajam ao acerto, quando tomam consciência do dever nem sempre cumprido quando encarnado. Com isso, acabam buscando o recomeço, através de uma nova encarnação.

Afim de que não desperdicemos nossas atuais encarnações, o Espírito Emmanuel nos sugere:

" Agradece, assim, o lugar de prova em que te situas.
Corpo doente, companheiro difícil, parente complexo, chefe amargo e dificuldade constante são oportunidades que se renovam.
Todo título exterior é instrumentação de serviço.
A existência terrestre é o bom combate.
Defeito e imperfeição, débito e culpa são inimigos que nos defrontam.
Aperfeiçoamento individual é a única vitória que não se altera.
E, em toda parte, o verdadeiro campo de luta somos nós mesmos."


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